quarta-feira, 15 de julho de 2015
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Esse tal de Badminton é um jogo muito antigo era o...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Esse tal de Badminton é um jogo muito antigo era o...: Uma partida de Jeu de paume no século XVII ...
Esse tal de Badminton é um jogo muito antigo era o Jeu de paume...vejam:
Uma partida de Jeu de paume no século XVII
O jeu de paume foi umas das principais modalidades
esportivas praticadas entre 1250 e 1650. A capital francesa Paris era o
principal centro do esporte, devido à qualidade das bolas produzidas pelos
artesãos, conhecidos como les paumiers.
As bolas eram um produto muito solicitado devido ao
grande número de praticantes, porém era proibida a exportação para fora de
Paris, sendo por isso dificilmente encontradas em outras partes da Europa.
Apenas a partir do século XVIII notou-se uma
descentralização da capital da França com relação ao esporte.
A partir do século XVIII foram introduzidos protetores
para a mão para proteger dos golpes contra a bola.
A princípio os jogos eram disputados ao ar livre, mas a
partir do século XIX começou-se a trasferir para terrenos fechados, nascendo
assim os salões de jeu de paume, também conhecidos como tripots.
Não havia árbitros e os jogadores deveriam acatar a
decisão dos espectadores em relação às jogadas duvidosas. Entre as suas regras
era proibido ao jogador aparentar cansaço, sendo a partida abruptamente
interrompida se o participante estivesse mal fisicamente, além da obrigação de
limpar e trocar a camiseta ao final do jogo.
A primeira menção de se usar raquetes para o desenvolvimento
do jogo data do ano de 1505, sendo que anteriormente já havia jogadores que
usavam tacos de madeira. Foi com a introdução da raquete que o jeu de paume
alcançou a maior popularidade na França.
Após a batalha de Azincourt, em 1415, o Duque de Orléans foi
capturado e levado à Inglaterra, onde permaneceu por vinte anos em Winfield.
Foi através dele que o esporte foi introduzido na
Inglaterra, já que o duque era praticante. Quatro séculos depois um descendente
de Winfield, Walter Clopton Winfield, inventou o tênis, uma adaptação do jeu de
paume mas jogado sobre grama.
No início do século XX o jeu de paume integrou os Jogos
Olímpicos de Verão de 1908 em Londres. Foi a única aparição do esporte em Jogos
Olímpicos.
Quando o esporte caiu em desuso na França no final de
século XVIII, encontrou praticantes na Inglaterra e nos Estados Unidos. Estes
dois países, e também a Austrália, estão entre as potências do esporte hoje,
sendo que a França tenta timidamente um retorno.
O jeu de paume foi o primeiro esporte a atribuir o título
de campeão do mundo, em 1740, sem interrupção até os dias atuais. No primeiro
dia de setembro, celebra-se nos jardins de Luxemburgo as fases finais do
Campeonato da França.
Salão de jeu de paume no Palacio de Versailles
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Toronto é bonitinha, mas seu Pan é ordinário - Ro...
Toronto é bonitinha, mas seu Pan é ordinário - Rodrigo Mattos
Toronto é uma cidade interessante para se passar férias: tem áreas de lazer bem-cuidadas, restaurantes e lojas atrativas, um clima muticultural e dizem até que uma paisagem exburante vista do lago. Para quem trabalha neste Pan-2015, no entanto, a experiência tem sido frustrante pelo excesso de falhas em quase todas as áreas de operação. Comparado com o Rio-2007, os canadenses tomam de goleada.
Ressalte-se que não falo do planejamento de obras, orçamentos e custos da competição. Neste quesito, nós, brasileiros, somos uma catástrofe. Estouramos contas de Pan-2007, da Copa-2014 e devemos repetir em Rio-2016. E os canadenses nos seguiram com o Pan mais caro da história.
Mas, na gestão do evento em si, o Brasil foi bem-sucedido nas duas últimas competições, ressalvada a falha de segurança no Maracanã na invasão dos chilenos. Bem diferente dos enrolados canadenses. Uma análise favorável a Toronto só se justifica por um deslumbramento com países desenvolvidos.
Vamos aos dados. Os ônibus da organização do Pan, quando aparecem, não têm hora para chegar. É comum o motorista sequer saber para onde está indo. Em uma cena recente, um colega ficou sem ônibus, sem táxi, por falha da organização. Resultado: um policial parou o ônibus regular para levá-lo.
É só uma das várias falhas, somadas à internet, placares, desorganização em geral. E não se trata de uma questão de falta de dinheiro já que Toronto gastou ainda mais do que o Rio em seu Pan. Os recursos foram quase inteiramente para a competição: a única melhoria para a cidade foi acelerar a reforma da área de lazer em frente do Lago Ontário. Não é a à toa que a maioria dos moradores se mostrava contrários à competição.
Você pode pensar que, como país de primeiro mundo, o Canadá não precisa se preocupar com isso porque tem sobra de dinheiro e uma cidade montada. Bem, o governo de Ontário, que bancou boa parte da festa, tem acumulado déficit. E a cidade está longe da perfeição.
No centro, são vários os mendigos na Yonge Street, o que mostra situação financeira complicada de certos cidadãos. As ruas nesta área são tão sujas quanto às das capitais brasileiras. O tráfego também se tornou uma questão séria na cidade. O sistema de transporte é eficiente, mas inferior ao de capitais europeias, com bondes lentos e ônibus velhos.
Claro, não comparo com os problemas que enfrenta o Rio, sede olímpica, que vive uma onda de violência, um estrangulamento do trânsito, pobreza em várias áreas da cidade, entre outros questões. Algumas dessas questões são enfrentadas também em São Paulo.
A questão é que, quando você olha de longe, a paisagem (ou skyline como gostam de dizer alguns) de Toronto vai parecer linda, mas não se enxerga dali os problemas nem do Pan, nem da cidade. Será o mesmo se uma pessoa for olhar o Rio de cima do Corcovado. Cabe a nós, brasileiros, sermos justos: temos vários problemas e erramos muito, mas não somos piores em tudo em relação a estrangeiros. Esse caso é um exemplo.
http://rodrigomattos.blogosfera.uol.com.br/2015/07/14/toronto-e-bonitinha-mas-seu-pan-e-ordinario/
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Elas nasceram na favela, o pai era traficante. Hoj...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Elas nasceram na favela, o pai era traficante. Hoj...: Irmãs Luana e Lohaynny Vicente disputam a final de duplas feminina do badminton. Brasileiras ficaram com a medalha de prata Bruno Dor...
Elas nasceram na favela, o pai era traficante. Hoje, são medalhistas E DE PRATA do Pan 2015
Irmãs Luana e Lohaynny Vicente disputam a final de duplas feminina do badminton. Brasileiras ficaram com a medalha de prata
Bruno Doro
Do UOL, em Toronto (CAN)
Do UOL, em Toronto (CAN)
As irmãs Lohaynny e Luana Vicente nasceram no Morro da
Chacrinha, uma favela no bairro do Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O pai morreu
em 2000. Era o chefe do tráfico do local e sofreu uma emboscada. As duas eram
crianças, tinham quatro e seis anos. Hoje, 15 anos depois, elas são a prova de
que é possível, sim, sonhar com um futuro diferente e com uma medalha
pan-americana, como a que conquistaram nesta quarta-feira. Mesmo quando você
nasce em um lugar em que as oportunidades raramente aparecem.
A chance das "irmãs Williams brasileiras"
surgiu do badminton, um esporte que cresce no Brasil justamente por causa de
projetos sociais em comunidades carentes, como a da Chacrinha. Elas aprenderam
a jogar no projeto MIratus.
Há dois anos, mudaram para São Paulo. Primeiro, Lohaynny,
a mais nova, veio para Campinas. Seis meses depois foi a vez de Luana. Hoje,
ambas defendem o Paulistano, tradicional clube da alta sociedade paulistana.
"Quando resolvemos sair da Chacrinha, muita gente
foi contra. Falavam que não iria dar certo. Que iríamos para um lugar cheio de
boyzinhos e que não seríamos aceitas. Mas o bonito do esporte é que não importa
a classe social da qual você saiu. Mas o quanto você se esforçou para chegar
até onde está. E mostramos que, com muito trabalho e resultados, você consegue
convencer quem não gosta de você a te respeitar. E isso é o que importa",
diz Lohaynny.
Quem fez o alerta sobre os boyzinhos foi Sebastião
Oliveira, que as apresentou ao esporte. "Acho que foi pelas coisas que ele
mesmo viveu. Mas nós nunca tivemos experiências assim. Nunca me lembro de
chegar em um local para treinar badminton e ser desrespeitada", conta
Lohaynny. Hoje, as irmãs não falam mais com Oliveira. Quando vão ao Rio, ficam
apenas com a família e amigos.
Respeito, aliás, ambas estão conseguindo aos montes. Nos
Jogos Pan-Americanos de Toronto, conseguiram a classificação para a final do
torneio feminino de duplas. Saíram com a prata, medalha inédita para o país.
Lohaynny ainda joga em simples e é uma das que pode se classificar para os
Jogos Olímpicos do ano que vem – só uma brasileira deve ir para o Rio-2016 e
ela é, atualmente, a segunda do país no ranking mundial.
Mais do que isso: elas são exemplos para quem olha para o
badminton como um esporte estranho, distante da realidade do país. "O
legal das duas é que provam que todo mundo pode ter uma oportunidade na vida. O
badminton, no Brasil, está ganhando muito espaço nesses projetos sociais. Isso
é muito legal. Sou fã das duas. E o melhor é que eles são apenas a ponta desse
processo. No futuro, muito mais gente como elas vai aparecer", avisa
Daniel Paiola, também medalhista de prata em Toronto, ao lado de Hugo Arthuso.
Lohaynny e Luana só tem uma coisa a lamentar. Não podem
seguir morando no Rio, perto da mãe e da avó. A cidade que vai receber os Jogos
Olímpicos não tem clubes (e nem infraestrutura) para a modalidade que
escolheram. "Mas não importa. Sempre que podemos, voltamos para o Rio e
fazemos uma visita. Estamos fazendo o que gostamos. E esse é o maior incentivo".
¿Qué se le cae a Paty Navidad? ¿la toalla femenina? en vivo
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Ana Sofia Gomez Porras BB 2014 Pan Am Championship...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Ana Sofia Gomez Porras BB 2014 Pan Am Championship...: ACABOU DE GANHAR A MEDALHA DE BRONZE, A UNICA DE SEU PAÍS. TORONTO 2015.
Ana Sofia Gomez Porras BB 2014 Pan Am Championships EF
ACABOU DE GANHAR A MEDALHA DE BRONZE, A UNICA DE SEU PAÍS. TORONTO 2015.
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: VALEU, FABIANA BELTRAME! É PRATA! É DO BRASIL!
VALEU, FABIANA BELTRAME! É PRATA! É DO BRASIL!
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: JUCÁ RELATOR? AI QUE DOR....
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: JUCÁ RELATOR? AI QUE DOR....: Romário presidirá e Romero Jucá relatará a nova CPI do Futebol. Romário&Romero28 Juca K...
JUCÁ RELATOR? AI QUE DOR....
Romário presidirá e Romero Jucá relatará a nova CPI do Futebol.
Romário&Romero28
Juca Kfouri 14/07/2015 15:10
Foi Romário quem a propôs,
mas quem a relata é mais importante do que quem a preside.
E Jucá, do PMDB, senador
do grupo de José Sarney, garantirá que nada aconteça, por exemplo, para
Fernando Sarney, um dos vice-presidentes da CBF, cidadão crivado de denúncias,
mas, também, amigo do peito de Romário.
Sei não…
Marco Polo Del Nero que se
cuide ainda mais.
Se não bastasse, o juiz
Marcelo Pereira, da 9ª Vara Federal Criminal da 2ª Região, que abrange o Rio de
Janeiro e o Espírito Santo, determinou ontem a quebra do sigilo bancário de
Ricardo Teixeira e de sua filha Antonia, de 14 anos.
A decisão, segundo apurou
o repórter Lauro Jardim, foi tomada a partir de um pedido da Promotoria Pública
Federal de Nova York.
No requerimento, os
promotores novaiorquinos listam uma série de acusações a Teixeira: de lavagem
de dinheiro a estelionato, passando por apropriação indébita e concorrência
desleal.
Três anos atrás, informei,
aqui, que o ex-presidente do Barcelona,
Sandro Rosell, depositou 3 milhões e 800 mil reais na conta da filha de
Teixeira, então com apenas 11 anos de idade.
Rosel não negou e disse
que era um presente dele à afilhada.
Ninguém acreditou e, ao
que parece, a Justiça americana também não.
Comentário para o Jornal
da CBN desta quarta-feira, 15 de julho de 2015.
http://blogdojuca.uol.com.br/2015/07/romarioromero/?cmpid=fb-target
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Caio Souza ganha a medalha de bronze na prova do s...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Caio Souza ganha a medalha de bronze na prova do s...: Ginasta ficou atrás do o americano Donnell Whittenburg, que ficou com a prata, e do cubano Manrique Larduet, que foi ouro
Caio Souza ganha a medalha de bronze na prova do salto sobre a mesa no Pan
Ginasta
ficou atrás do o americano Donnell Whittenburg, que ficou com a prata, e do
cubano Manrique Larduet, que foi ouro
O DIA
Toronto - Caio
Souza conquistou sua segunda medalha no Pan de Toronto nesta quarta-feira. O
ginasta ficou em terceiro lugar na prova do salto sobre a mesa e faturou a
medalha de bronze, com nota 14.925. Ele já havia ficado com a prata na disputa por
equipes na última segunda-feira. O americano
Donnel Whittenburg ficou com a prata com 14.962 e o cubano Manrique
Larduet faturou o ouro com 15.125.
Caio ainda pode
faturar mais uma medalha nesta quarta-feira. Para fechar sua participação em
Toronto, o ginasta ainda vai disputar a
final das barras paralelas a partir das 15h40 (hoário de Brasília). A equipe de
ginástica brasileira já acumula cinco medalhas, sendo uma de ouro, uma de prata
e três de bronze.
http://odia.ig.com.br/esporte/2015-07-15/caio-souza-ganha-a-medalha-de-bronze-na-prova-do-salto-sobre-a-mesa-no-pan.html
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Dirigente do Botafogo tenta agredir técnico do Fig...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Dirigente do Botafogo tenta agredir técnico do Fig...: Antonio Carlos Mantuano, a direta da foto, teve que ser contido por seguranças.
Dirigente do Botafogo tenta agredir técnico do Figueirense após derrota;
Antonio Carlos Mantuano, a direta da foto, teve que ser contido por seguranças.
Glorioso perdeu por 1 a 0 para o Figueirense nas oitavas de
final e está eliminado da competição
Uma confusão entre o técnico Argel Fucks e o vice-presidente
de futebol do Botafogo, Antonio Carlos Mantuano, marcou mais um capítulo da
melancólica noite de terça-feira do alvinegro carioca, que ao ser derrotado
pelo Figueirense por 1 a 0, no Estádio Nilton Santos, foi eliminado nas oitavas
de final da Copa do Brasil (assista ao vídeo em 1min45s).
Mantuano precisou ser contido por seguranças e policiais,
mas seguiu transtornado. Após descer para os vestiários, tentou agredir Argel
pela grade que separa o espaço interno do túnel de acesso ao campo. Suspenso, o
técnico do Figueirense acompanhou o jogo da tribuna e, segundo relatos,
provocou o dirigente do Botafogo. Na hora da confusão, o treinador da equipe
catarinense pedia que o dirigente fosse seguro.
- Vocês têm que segurar o homem lá. Então segura ele.
O presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, lamentou o
fato e criticou o despreparo do dirigente da equipe carioca.
- Lamentável sob todos os aspectos. Nós não podemos admitir
isso mais. O futebol brasileiro está em uma situação extremamente difícil.
Talvez não seja só por isso, talvez por causa desse despreparo de alguns
dirigentes.
Segundo o presidente do Botafogo,
Carlos Eduardo Pereira, Mantuano teve uma queda de pressão e precisou ser
atendido pelos médicos.
- Nossa preocupação foi com a saúde
do Mantuano, que teve uma alta muito violenta da pressão. E o mais importante é
que a pressão dele já voltou ao normal, ele está bem, caminhando para casa.
Enfim, a saúde dele era nossa principal preocupação.
Esse Carlos Eduardo Pereira é outro pateta no futebol
carioca. (grifo meu)
portv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2015/07/dirigente-do-botafogo-tenta-agredir-tecnico-do-figueira-apos-eliminacao.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=Esporte&utm_campaign=globoesportecom
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Ídolos de Flamengo e Vasco não poupam críticas a s...
Ídolos de Flamengo e Vasco não poupam críticas a seus ex-clubes
Mestre Zico
Zico e Juninho Pernambucano participaram do programa
"Futebol de Verdade", da Rádio globo, e não pouparam críticas ao
técnico Cristóvão Borges e ao zagueiro Rodrigo, do Vasco. O comandante foi
resposnsabilizado pelo Galinho por conta da derrota por 3 a 0 contra o
Corinthians, em casa, no último domingo.
"Você joga com três volantes e toma três gols. O
Corinthians joga com um volante, mas o time se fecha e marca bem. O
conhecimento do time é tudo. O treinador do Flamengo não conhece as
características do elenco. Eu não suporto esse negócio de três volantes. Não
vai ganhar nunca enquanto jogar com três volantes. Pode vencer um jogo ou outro
só", afirmou.
"O que eu vi foi um treinador que conhecia muito bem o
time e no Flamengo um técnico que não conhecia bem as características dos seus
jogadores e não poderia usufruir do melhor deles. Foram erros primários, de um
time que só joga para trás, atacantes que pegam a bola e jogam para trás, meias
que só jogam para trás, eu não suporto isso. Em três bolas jogadas para trás
saíram os gols do Corinthians", completou.
Já o Reizinho da Colina desaprovou a atitude do zagueiro Rodrigo,
que teria ironizado torcedores que foram protestar no desembarque do elenco
vascaíno após a derrota contra o Grêmio.
"Fiquei sabendo que o Rodrigo ironizou a torcida do
ônibus. O Rodrigo precisa se desculpar com a torcida do Vasco. O capitão (vale
lembrar que o capitão do time é o argentino Guiñazu. Rodrigo assume a
braçadeira na ausência do volante) não ironiza a torcida. Esse poder que ele
tem sobre o time me chama a atenção. É um poder exagerado. O Rodrigo bate
falta, tiro de meta, manda o goleiro cair, enfim, tem algo por trás disso. Não
é legal", comentou.
Eurico Miranda também não escapou da mira de Juninho. Até o
desfecho negativo da negociação com Ronaldinho foi comentada pelo ex-jogador.
"É uma das mais vergonhosas da história do Vasco (campanha).
Sempre acham uma desculpa para encobrir os erros e a fraqueza do time. Mais uma
vez, o presidente anuncia que Ronaldinho é 90% do Vasco, aí agora ele será
apresentado pelo Fluminense justamente contra o Vasco. O clube está colhendo
tudo o que plantou há anos. O Eurico é o responsável, montou um time para
ganhar o Carioca. É melhor perder o Estadual e ir bem no Brasileiro do que
ganhar e ser rebaixado de novo. É preciso assumir que a luta é contra o
rebaixamento. É uma repetição de erros. Esses jogadores foram campeões cariocas
e comemoraram como se fosse um título mundial. Agora, eles perderam a
confiança. A direção precisa parar de falar besteira, o Vasco é muito maior do
que vocês. Se esses jogadores (Andrezinho, Herrera e Éder Luís) não entrarem em
forma rápido, será mais um rebaixamento na história do clube", encerrou.
Com campanhas muito ruins, Vasco e Flamengo ocupam,
respectivamente, o 15° e 19/ lugar na classificação do Brasileirão. O clube
cruzmaltino, inclusive, faz campanha pior do que nas vezes em que foi
rebaixado, em 2008 e 2013.
Foto: UOL
Juninho Pernambucano
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/noticias/idolos-de-flamengo-e-vasco-nao-poupam-criticas-a-seus-ex-clubes?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/noticias/idolos-de-flamengo-e-vasco-nao-poupam-criticas-a-seus-ex-clubes?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Luciano Corrêa é bicampeão pan-americano. David Mo...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Luciano Corrêa é bicampeão pan-americano. David Mo...:David Moura superou o pai
Luciano Corrêa é bicampeão pan-americano. David Moura supera o pai e é ouro
Luciano Corrêa é bicampeão dos Jogos Pan-Americanos. Com quase dois metros de altura e montes de músculos, o judoca tem o corpo necessário para lutar contra os gigantes de sua categoria – os meio-pesados (100kg). Imagine, então, ele tocando violino...
A cena pode não combinar esteticamente. Mas o instrumento musical, que ele toca desde a infância, é fundamental no processo de treinamento do veterano. Aos 32 anos, ele toca violino para se acalmar, ajudando a relaxar da pesada rotina de treinamentos.
Foi assim que ele conseguiu seu segundo ouro pan-americano, nesta terça-feira, em Toronto. Quatro anos após ser campeão em Guadalajara, ele contou com uma ajudinha pelo bi: seu grande rival, o cubano José Armenteros, atual vice-campeão mundial, foi eliminado na semifinal em uma luta polêmica.
Na final, Luciano venceu o canadense Marc Deschenes, apenas o número 50 do mundo – que nem mesmo é o melhor de seu pais no ranking mundial (Marc Reyes é o 20º da lista). Campeão do mundo em 2007, o brasileiro superou a torcida contra para conquistar o ouro.
Após a conquista do ouro, o judoca comentou o bicampeonato. "Fico honrado em entrar nesse seleto grupo de medalhistas. Nosso trabalho mostra que o Brasil está evoluindo", disse ao UOL Esporte.
David Moura supera o pai e é ouro
Quando David Moura se classificou para a final do pesados do Pan-Americano de Toronto, conseguiu um feito em família: superou seu pai, outro medalhista pan-americano. Fenelon Oscar da Silva conquistou o bronze no Pan da Cidade do México, em 1975.
"Eram outros tempos. Eu era completamente amador. A estrutura era menor, também", lembra. "Aliás, eu era menor também. Era 20kg mais leve do que o David hoje", conta o cuiabano, que está no Canadá com sete membros de sua família para acompanhar o filho – que tem pouco mais de 130kg.
Da arquibancada, Fenelon viu o filho, de 27 anos, conquistar a medalha de ouro. David, porém, veio ao Pan de última hora: titular, Rafael Silva rompeu os músculos do peito e teve de ser operado. Mas o judoca fez bonito na final: venceu o equatoriano Freddy Figueroa por ippon depois de apenas 13 segundos no tatame. Foi a vitória mais rápida do judô no Pan de Toronto.
"Superei meu pai. Muito feliz. Ele me ensinou o que sabia e foi natural. Falei que resultado seria melhor que o dele. Tô muito preparado, fui campeão dois meses atrás. Veio o ouro aqui é vou buscar medalha no Mundial", afirmou. David também comentou o golpe que lhe deu a vitória. "Treino muito essa técnica. Não conhecia o adversário e entrou", disse o judoca brasileiro após a conquista
Mayra Aguiar perde para arquirrival e fica com a prata
Mayra Aguiar foi a primeira a subir no tatame e ficou com a medalha de prata até 78kg. Atual campeão mundial, a judoca gaúcha perdeu para a arquirrival Kayla Harrison, dos EUA, atual campeã olímpica. As duas alimentam rivalidade recente e já lutaram 14 vezes, com sete vitórias para cada.
Mayra falou sobre seu sentimento após a derrota. "Eu dei tudo de mim, tem alguns erros que com certeza vou trabalhar em casa. É horrível, odeio perder, me sinto mal, dá vontade de sair daqui e começar a treinar logo. A medalha de ouro vai vir na Olimpíada, tem Mundial esse ano, vou me preparar. Mas eu saio com uma prata, é uma competição dura, enfrentei a vice e a campeã olímpica, não estou satisfeita, queria o ouro, mas vou tirar os frutos disso tudo", disse à reportagem.
http://pan.uol.com.br/noticias/2015/07/14/luciano-correa-e-bicampeao-pan-americano-david-moura-supera-o-pai-e-e-ouro.htm?cmpid=fb-geral
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Orgulhosa, Hortência celebra bronze do filho: "Est...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Orgulhosa, Hortência celebra bronze do filho: "Est...: Hortência & João Victor Oliva
Orgulhosa, Hortência celebra bronze do filho: "Estava muito confiante"
Hortência & João Victor Oliva
João Victor Oliva vai ao pódio com a equipe de adestramento
nos Jogos de Toronto. Próximo objetivo é vaga nas Olimpíadas do Rio de Janeiro,
em 2016.
A seleção brasileira de adestramento conquistou neste
domingo a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Um
dos quatro cavaleiros da equipe é João Victor Oliva, filho de Hortência, campeã
mundial e pan-americana de basquete. A Rainha, que participou do "Conexão
SporTV" e do "Extra Ordinários", contou como recebeu a notícia
de que o filho também era medalhista.
- Eu estava no aeroporto, vindo para cá (o Rio). Estava
naquela tensão para saber se a equipe do João tinha ganho a medalha ou não. Ele
me ligou: "Mãe, ganhei a medalha!". Fiquei muito feliz, muito
orgulhosa do meu filho - lembrou Hortência.
A ex-jogadora de basquete contou que o filho mora na
Alemanha, onde treina com o objetivo de participar dos Jogos Olímpicos do Rio
de Janeiro, em 2016.
- O João Victor está muito focado, ele está morando na
Alemanha já faz um ano, treinando muito forte. O objetivo dele é estar também
nas Olimpíadas do Rio. O Pan-Americano é um momento importante. Eu disse para
ele: "Foca no seu objetivo, em ir para a Olimpíada. Indo bem no Pan já é
um grande passo para você". Ele é muito focado, então eu estava muito
confiante nele.
http://sportv.globo.com/site/eventos/toronto-2015/noticia/2015/07/orgulhosa-hortencia-celebra-bronze-do-filho-estava-muito-confiante.html
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: René Simões não é mais o técnico do Botafogo = so...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: René Simões não é mais o técnico do Botafogo = so...: O Botafogo de Futebol e Regatas comunica oficialmente a saída do técnico René Simões.
René Simões não é mais o técnico do Botafogo = sobrou pra quem não tem culpa.
O Botafogo de Futebol e Regatas comunica oficialmente a saída do técnico René Simões. O clube agradece pelos serviços prestados desde o início do ano, como a formação da equipe, o título da Taça Guanabara e a liderança do Campeonato Brasileiro da Série B, mas entende que o momento é de mudança visando alcançar os objetivos na temporada.
O auxiliar técnico Jair Ventura assume o comando da equipe interinamente.
Botafogo de Futebol e Regatas
http://botafogo.com.br/noticia_interna.php?cat=oclube&session=1533&subtag=Futebol
Minha lavra:
Crise financeira.
Cartolas sem noção.
Jogadores pernetas, peladeiros, arrivistas.
e a culpa é do técnico?
TENHA PACIÊNCIA.
Jorge Eduardo Fontes Garcia
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: O técnico do campeão olímpico que não tem medo de ...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: O técnico do campeão olímpico que não tem medo de ...: TV GLOBO
O técnico do campeão olímpico que não tem medo de dar cortada. Nem na Globo
Rodrigo Mattos
Do UOL, em Toronto (CAN) 15/07/201506h01
Medalha de ouro no Pan-2015, o
ginasta Arthur Zanetti dava suas últimas entrevistas em Toronto quando foi
chamado por produtores da TV Globo para dar entrevista para o Jornal Nacional.
"Mas o Jornal Nacional é só à noite", contra-atacou o seu técnico
Marcos Goto. Em seguida, liberou o atleta para falar a reportagem.
A frase traduz o estilo
cortante e sincero do treinador que formou o campeão olímpico e levou a
ginástica masculina brasileira a um patamar nunca alcançado anteriormente.
Hiperativo, direto, meio provocador, meio showman, obsessivo pelo trabalho,
Goto, 48, se torna uma figura que atrai a atenção nos locais onde vai apesar de
seu 1,56 m.
Nunca foi uma dificuldade para ele expressar
suas posições, seja para microfones, seja em família. Óbvio, isso lhe rende
situações desconfortáveis. "Quem fala a verdade sempre tem problema. Pode
ser aqui (na ginástica), pode ser em casa", reconheceu.
Quando Zanetti brigava pelo ouro em
Londres-2012, reclamou da falta estrutura dada pelo COB (Comitê Olímpico do
Brasil). Deu certo. Agora tem um centro
de treinamento no Rio.
Em outra ocasião, seu enteado
Henrique Flores, que é ginasta, envolveu-se em um caso de racismo dentro da
equipe. Goto defendeu sua punição, mas ao mesmo tempo o preservou. É assim que
age com seus atletas: proteção e cascudo.
"Não sou de dar recado (no ouvido)",
disse, rindo, quando questionado sobre suas broncas nos atletas quando não
rendem bem. Tanto que o outro treinador com quem se identifica é Bernardinho,
da seleção masculina de vôlei. "A gente sempre brinca bastante sobre isso
(estilo)."
A exigência que faz sobre seus esportistas é a
mesma que tem consigo mesmo. Em seu dia a dia, tem a ginástica 24 horas por dia
na cabeça. "Pensei no movimento novo do Zanetti para Londres (que rendeu a
medalha de ouro) em uma corrida. Estou dormindo, acordo e penso em algo para
melhorar, levanto e anoto no caderno."
Essa obsessão o levou para longe de São
Caetano, de sua mulher, filha e seus bichos (cachorro, gato...), suas corridas
para ter melhores condições no Rio. Explica-se: só consegue trabalhar se tiver
uma dedicação plena. De outra forma, é melhor largar, contou.
Quando acaba o treino, e começa a competição,
Goto ressalta-se o estilo hiperativo no tablado, um contraste com a placidez de
Zanetti. No banco, gira, bate palma, fala com todos os técnicos em volta. Após
levantar seu atleta até as argolas, fica atrás
Arthur Zanetti posa com o
técnico Marcos Goto após mais uma conquista
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Flávia surpreendeu no individual geral, mas o foco...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Flávia surpreendeu no individual geral, mas o foco...: Flávia Saraiva esbanjou simpatia em sua apresentação na segunda-feira Flávia Saraiva, de apenas 15 anos.
Flávia surpreendeu no individual geral, mas o foco é outro para Rio-2016.
- Flávia Saraiva esbanjou simpatia em sua apresentação na segunda-feira
Flávia Saraiva, de apenas 15 anos, conseguiu na noite de segunda-feira em Toronto um feito que nenhuma ginasta brasileira havia obtido nas duas últimas edições dos Jogos Pan-Americanos: ganhar uma medalha na prova de individual geral. Com 57,050 pontos, conquistou a medalha de bronze.
Mas o foco de Flávia neste Pan e mesmo nos Jogos Olímpicos é outro. E está na trave, aparelho no qual obteve a melhor nota na classificação no domingo e no qual disputará uma medalha nesta quarta-feira.
Evoluir ainda mais na sua apresentação e se colocar entre as oito finalistas no Rio de Janeiro, e quem sabe beliscar uma medalha, é o principal objetivo estabelecido nos pouco menos de 400 dias que restam até a disputa olímpica.
"Hoje (ontem), ela mostrou que está entre as melhores do mundo no individual e que está melhorando no salto. Mas a trave é o aparelho forte e queremos colocá-la na final olímpica. A Flávia vem trabalhando muito bem, mas é preciso ter calma. Este é somente seu primeiro ano entre os adultos", disse o técnico Alexandre Carvalho, que trabalha com a atleta há três anos.
"Conversei com ela, e disse que isso é uma preparação para a Olimpíada, e ela está no caminho certo", disse o treinador.
As palavras parecem ter sido muito bem assimiladas pela pupila, que é tratada como a nova joia da ginástica brasileira e a cada competição tem cativado o público e encantado até adversárias.
"Esta competição está sendo importante, um grande treino para o Rio 2016. Eu não estava esperando esta medalha (no individual geral). Nem tenho palavras para descrever o que estou sentindo", resumiu a ginasta de poucas palavras.
Chefe da equipe feminina no Pan, Georgette Vidor sabe do potencial de Flávia e de seus carisma, mas evita muita badalação.
"Ela tem todo o carisma para brilhar, mas ainda precisa evoluir tecnicamente. Ainda faltam coisas para ela, mas estamos no caminho certo", afirmou.
AS FORÇAS ARMADAS TÊM QUE AMPARAR ESSA MENINA QUE NÃO É MAIS UM ATLETA DO FUTURO, MAS SIM DO PRESENTE.
http://pan.uol.com.br/noticias/2015/07/14/flavia-brilhou-e-surpreemdeu-no-individual-geral-mas-o-foco-e-outro.htm?cmpid=fb-geral
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Por que os atletas brasileiros estão prestando con...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Por que os atletas brasileiros estão prestando con...:continência no Pan?
Por que os atletas brasileiros estão prestando continência no pódio do Pan?
Bruno Doro, Daniel Brito e Fábio Aleixo
Do UOL, em Toronto (CAN)
Do UOL, em Toronto (CAN)
No judô, a maioria dos atletas do Brasil que subiu ao pódio repetiu um gesto. Quando a bandeira verde e amarela era hasteada, prestavam continência. Estando o atleta em primeiro, segundo ou terceiro lugar. Com o hino brasileiro tocando ou não. O mesmo aconteceu nas provas de natação neste Pan-Americano de Toronto.
O motivo? Todos são militares e receberam treinamento para isso. Segundo a judoca Mayra Aguiar, atual campeã mundial e que saiu dos Jogos Pan-Americanos de Toronto com uma medalha de prata, foi feito um pedido dos militares à delegação brasileira para isso.
"Na verdade, eles pediram pra fazer. Mas é uma coisa da gente. A gente ficou na iniciação um mês, lá dentro. Aprendeu muita coisa e pegou o espírito do militarismo", diz Mayra, terceiro sargento da Marinha.
Outros atletas negaram que seja uma exigência. "Represento o Exército brasileiro. Somos ensinados que, sempre que o hino toca, o militar, por respeito, tem de bater continência e ficar em posição de sentido. É uma forma de respeito pela minha bandeira e meu país", completa Léo de Deus, campeão dos 200m borboleta. "É pelo orgulho que temos de representar as Forças Armadas", completa o também judoca Luciano Correa.
grifo meu PARABÉNS
A questão polêmica é como a continência é percebida. Algumas pessoas verão razões políticas no gesto militar. Outros, mais céticos, olham para a mão erguida ao lado da cabeça, ouvem o discurso dos atletas e levam o raciocínio para outro caminho: as Forças Armadas são patrocinadores. Os atletas recebem salários. Fazer propaganda ou manifestar-se politicamente é proibido em eventos como o Pan. Principalmente na cerimônia de medalhas.
Bernard Rajzman, porém, não vê qualquer publicidade no gesto. "De maneira alguma [vejo como forma de propaganda ou marketing]", afirma o chefe de missão do COB no Pan. "Acho absolutamente normal, uma forma de respeito à bandeira. Eles não precisam fazer, mas eu acho um gesto lindo, me emociona. É uma honra que o atleta sente".
"Além de representar o Exército, eles ajudam bastante. Fazem de tudo para dar suporte, não pegam no nosso pé. Deixam a gente trabalhar tranquilo", fala Léo de Deus. "É um orgulho poder prestar essa homenagem e lembrar quem está nos ajudando", diz Mayra.
Para os dirigentes brasileiros, não há problema na manifestação. "No judô é natural. O primeiro atleta campeão mundial militar foi o Wagner Castropil em 1994. Depois, o Sebastian Pereira em 2000. Isso vem de muitos anos. É uma tradição nas Forças Armadas ter judocas. Aqui, é uma coisa tratada como natural", analisa Ney Wilson, gerente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô.
Para Ricardo Leyser, secretario executivo do Ministério do Esporte, também não há problema na prática. "Esses atletas estão incorporados às Forças Armadas. É um projeto do Ministério da Defesa com o Ministério do Esporte, que começou com os Jogos Militares no Rio. Após 2011, as Forças Armadas não tinham recursos para manter os atletas e fizemos uma parceria. As Forças Armadas pagam salários, o Ministério do Esporte custeia as viagens para competições".
Esse programa militar envolve 600 atletas, divididos entre Aeronáutica, Marinha e Exército. São 123 atletas na delegação que está em Toronto no grupo. Todos recebendo salários, que podem chegar a R$ 4 mil, para defender o Brasil em competições esportivas. Sendo elas militares ou não.
Parabéns Tiago, o Brasil sério lhe admira.
http://pan.uol.com.br/noticias/2015/07/15/porque-os-atletas-brasileiros-estao-batendo-continencia-no-podio-do-pan.htm?cmpid=fb-target
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Joana Maranhão " nunca ganhou uma medalha de ouro...
Joana Maranhão " nunca ganhou uma medalha de ouro.".
Joana a palpiteira?
Joana a pitaqueira?
Joana bocuda?
Joana a politicamente correta?
Decida você, meu leitor.
'Não deixarei de falar de
política nunca', diz Joanna Maranhão após bronze
Poucos dias antes de embarcar para Toronto para
representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Joanna Maranhão
publicou em seu perfil nas redes sociais um vídeo no qual teceu duras críticas
contra o deputado federal Eduardo Cunha e os que votaram e defenderam a redução
da maioridade penal em uma segunda votação na Câmara.
A nadadora foi vítima de uma enxurrada de críticas por
conta de seu posicionamento. Mas mudar a postura e deixar de falar de política
nem passa pela cabeça da nadadora que nesta terça-feira conquistou a medalha de
bronze nos 200m borboleta com o tempo de 2min09s38, contra 2min07s68 da
medalhista de ouro Audrey Lacroix, do Canadá.
"Não vou deixar de falar de política nunca, é minha
parte. E não é porque minha opinião não é a da maioria que vou deixar de
falar", afirmou a nadadora logo após receber sua medalha.
Este foi o sexto pódio de Joanna em quatro participações
em Jogos Pan-Americanos. Ela nunca ganhou uma medalha de ouro.
Nesta terça-feira ela bateu o recorde sul-americano dos
200m borboleta.
"Estava buscando bater muito este recorde, não só
por ele. Mas porque quero fazer todas as marcas melhores do que quando usava os
trajes (tecnológicos). Se veio com medalha, melhor ainda. Sabia que era uma
competição aberta", afirmou.
Assinar:
Postagens (Atom)