Desde a Vitoria da Prússia, da Saxônia, de Wurttemberg,
estados germânicos,
e seus aliados (Rússia, Áustria e Suécia) na Batalha das
Nações em 1813, sobre Napoleão I e seus aliados (Italianos, napolitanos, etc),
que Paris, o coração da França, é invadida pelos alemães, os franceses mantem
um ira santa contra os germânicos.
Para despertar mais ainda a ira francesa contra os
alemães, o nobre príncipe Guilherme I, Rei da Prússia, foi aclamado em 18 de janeiro de
1871, na Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes, o primeiro Imperador do
unificado Império Alemão, oriundo da união dos Estados Germânicos que acabara
de vencer a Guerra franco-prussiana de 19 de julho de 1870 - 10 de maio de 1871,
pondo fim assim ao II Império Francês, o maior dos dois Impérios de França.
Depois da Queda da França em maio de 1940, durante a
Segunda Guerra Mundial, a cidade de Paris é ocupada pela Wehrmacht em 14 de
junho de 1940, e os franceses são mais uma vez humilhados pelos germânicos.
Nessa ocupação Paris era uma festa, e muitos franceses
nela dançaram, beberam e festejaram, deixando para uns poucos a luta irada e
sem quartel contra os invasores.
HOJE, mas uma vez quando uma Copa é realizada em seu
território europeu, a França marcha para ser a campeã jogando contra a
Alemanha.
Tem cheiro de VINGANÇA, mas tem cheiro mais forte de SARFANAGEM
( mistura de safadeza com sacanagem), pois o árbitro italiano – a Itália sempre
detestou os germânicos desde a Idade Média, desde o Sacro Império Romano Germânico,
desde do Império Austro-húngaro – foi rigoroso ao dar um pênalti que claramente
o jogador alemão não tinha a intenção de fazê-lo, criando assim a instabilidade
emocional necessária para que a Equipe Alemã de desestabilizasse, igualzinho ao
que fez HEBER ROBERTO LOPES , o Arbitro Vergonha, no último jogo Corinthians 4 X
0 Flamengo.
Mais é como diz o celebre filosofo Neném Prancha
“São coisas do futebol”.
Para meu consolo que venha Portugal, que venha CR7, para
ganhar a Eurocopa 2016.
Jorge Eduardo Garcia
Sampa 07/07/2016