sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Eugenia de Montijo, Imperatriz dos Franceses


Eugenia de Montijo, Imperatriz dos Franceses
Maria Eugénia Palafox Portocarrero y Kirkpatrick,
condessa de Teba.
*Granada, 5 de maio de 1826 – + Madrid, 11 de julho de 1920
uma aristocrata espanhola
Filha de Cipriano de Palafox y Portocarrero, 13.° duque de Peñaranda e grande de Espanha, e de Enriqueta María Manuela KirkPatrick de Closeburn y de Grevignée
Esposa de Napoleão III, O Refundador da França

A REPÚBLICA NO BRASIL. autor: Jorge Eduardo Garcia


No jornal Estadão de hoje 15 de novembro de 2019:
“Valores republicanos inspiram muitas iniciativas e projetos pelo bem público”.
Os 130 anos da proclamação da República são uma ocasião especial para refletir sobre o futuro do Brasil. A mudança de regime ocorrida em 1889 foi o resultado de um amplo movimento cívico, que teve a ousadia de pensar os problemas nacionais, apresentar propostas concretas e lutar por elas.
E por aí vai nessa MENTIRA torpe.
O Estadão sempre refletiu o pensamento de seus donos, e não a realidade da Nação.
Os Mesquitas sempre foram mais provincianos do que brasileiros.
Nunca houve um “amplo movimento cívico” republicano em todo Brasil.
É MENTIRA!!!
A República no Brasil é fruto de um golpe militar de quinta categoria, uma quartelada que nem as praças de pé presentes na formação participaram realmente, que se implantou porque não teve ninguém a defender o Regime Imperial Monárquico, e essa é a verdade, verdadeira.
Vou me explicar, pois como não minto vou mostrar o fato que deu essa visão aos donos do então “Província de São Paulo” e que se perpetua até hoje nos responsáveis do jornal:
“A Convenção de Itu foi a primeira convenção republicana do Brasil. Foi realizada em 18 de abril de 1873 na cidade paulista de Itu, na residência de Carlos Vasconcelos de Almeida Prado, com a presença do então deputado Prudente de Morais e representantes republicanos das classes tanto conservadora quanto liberal de várias cidades paulistas.
Na convenção, foi aprovada a criação de uma assembleia de representantes republicanos que se reuniria em São Paulo. Uma comissão designaria os negócios do partido. Participaram 133 convencionais, sendo 78 cafeicultores e 55 de outras profissões, a representar os republicanos de várias cidades paulistas.”
Durante muito tempo os paulista – e eu nada tenho contra eles já que casei com duas senhoras das mais ilustres famílias do Estado de São Paulo e local onde sobrevivo, graças a Deus- acreditavam que o  Estado de São Paulo era o centro do Universo, saindo daqui para Paris, e veraneado volta e meia no Rio de Janeiro, pois era a capital federal e balneário chique.
Por isso, a visão distorcida dos donos do jornal a Província, hoje Estadão.
Vejam bem: “133 convencionais... a representar os republicanos de várias cidades paulistas.”
Isso basta para revelar a MENTIRA do jornal, que já foi maior do que hoje é, em relação a afirmação “A mudança de regime ocorrida em 1889 foi o resultado de um amplo movimento cívico, que teve a ousadia de pensar os problemas nacionais, apresentar propostas concretas e lutar por elas”.
BOBAGEM!!!!
 Dom Pedro II já não mais queria governar, demostrando cansaço extremo e com a saúde abalada.
Dom Pedro II não construiu ao seu redor um grupo fiel de pessoas que o defendem-se, muito pelo contrário, por formação gostava de um isolamento social-político que não combinava com suas funções imperiais.
Dom Pedro II não estruturou uma Corte ao redor de si, fazendo da Boa Vista um lugar de encontro social, dando festas, dando bailes, acarinhando os aristocratas, os embaixadores estrangeiros, os novos-ricos, os altos funcionários, entre outros botocudos que pululavam na bela cidade de São Sebastião do Rio de janeiro.
NÃO, muito pelo contrário, ia a festas no Cassino Fluminense, em casas de uns e outros, criando fama de ‘casquinha’ e de não ser muito simpático com seus súditos tupiniquins.
Leiam “Salões e Damas do Segundo Reinado” de Wanderley de Pinho
Dona Isabel, a Princesa Imperial, era vista como despreparada para governar, por conta de sua religiosidade exacerbada, e amor doentio a um francês conhecido por ser ‘mão de vaca’ extremante arrogante, e desdenhoso para com os súditos tupiniquins de seu sogro imperial.
Nada favorecia mais a Dinastia de Habsburgo - Bragança no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, chamado de Corte, uma Corte que nunca realmente existiu.
A prova disso é que quando da quartelada promovida pela dupla Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto (o governo republicano deste foi um fiasco pior do que o da dona Dilma), não houve quem defende-se o Imperador, a Princesa Imperial, a Dinastia de Habsburgo – Bragança.
Essa história recém inventada de que Dom Pedro II recebeu apoio e não quis, é outra das mentiras dos historiadores de meia-pataca que querem vender livros e inventam enganações e esta é uma delas.
NINGUEM, NINGUEM apareceu para apoiá-los nos momentos dos preparativos para embarcá-los definitivamente para a Europa, que na minha visão foi um ato indigno, pois jogaram o Imperador e sua família ao mar, ao Deus dará.
UMA VERGONHA !!!
A República no Brasil já começou muito mal.
A República matou Dona Teresa Cristina, uma napolitana que amava realmente, de todo coração, a terra que a recebeu ainda menina.
Para quem não sabe, a imperatriz Dona Teresa Cristina, uma brasileira de alma, de coração, uma senhora sincera, mãe de família extremosa que amava seus filhos e netos, um exemplo a ser seguindo, morreu de desgosto na cidade do Porto, Portugal, em 28 de dezembro de 1889. aos 67 anos, dos quais quarenta e seis viveu em nosso País.
Façam as contas.
O GOLPE REPUBLICANO foi em 15 de novembro, a imperatriz morreu a 28 de dezembro, quantos dias entre um e outro?
!3 dias depois do golpe, portanto posso afirmam que os golpistas mataram   Dona Teresa Cristina Maria Josefa Gaspar Baltasar Melchior Januária Rosalía Lúcia Francisca de Assis Isabel Francisca de Pádua Donata Bonosa Andréia de Avelino Rita Liutgarda Gertrude Venância Tadea Spiridione Roca Matilde, imperatriz do Brasil, princesa das Duas Sicílias, e ponto final.
Fala o Estadão de 'Valores republicanos”?
Foi um valor republicano o ato do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender em hasta publica o conteúdo da Quinta da Boa Vista, delapidando assim aquele acervo notável e histórico?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou
Foi um valor republicano o ato do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender em hasta publica o conteúdo do Palácio Isabel, hoje Guanabara, residência particular da princesa Isabel?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou
Foi um valor republicano o ato do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender em hasta publica os bens particulares da Família Imperial?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou.
Nunca os ditos políticos republicanos tiveram realmente ‘valores republicanos’, até porque no Brasil Monárquico era grande a liberdade, a liberdade de imprensa, uma monarquia imperial prá lá de democrática.
Eu escrevi:

O grande problema do Regime Republicano é que os políticos que nele atuam não consagram a estrutura política de poder em que o bem comum está acima de interesses particulares e de seus grupos, pois tenazmente eles defendem os seus próprios interesses e os de suas classes, particulares transmitindo uma falsa impressão de que estão defendendo a “res pública”, a "coisa pública", "o que é comum em uma Nação ".
“Foi o que se viu nos votos dos ministros Celso de Melo e Rosa Weber que derrubou a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância, alterando um entendimento adotado desde 2016 pelo STF”.

Está aí a negação da afirmação dos donos atuais do jornal sempre republicano “O Estado de São Paulo”, vulgo Estadão, de que os “Valores republicanos inspiram muitas iniciativas e projetos pelo bem público”.
ESSA AFIRMAÇÃO É UMA FALÁCIA.
Um verdadeiro engodo, um erro, um engano, uma falsidade, “uma ideia errada que é transmitida como verdadeira, enganando outras pessoas”, isso no começo do III Milênio, na era da Internet, da globalização.
É O FIM!!!
Repito:
A República no Brasil é fruto de um golpe militar de quinta categoria, uma quartelada que nem as praças de pé presentes na formação participaram realmente, que se implantou porque não teve ninguém a defender o Regime Imperial Monárquico, e essa é a verdade, verdadeira.
Como nacionalista a moda antiga, que ama a Nação Brasileira, como Dona Teresa Cristina amou, lamento pela falta de verdadeiros ‘valores’, não só os republicanos, dos que estão no PODER no Brasil.
VIVA O BRASIL...
VIVA A NAÇÃO BRASILEIRA...
VIVA O POVO BRASILEIRO...
E tenho dito.
Jorge Eduardo Garcia
São Paulo 15 de novembro de 2019.