Na década de cinquenta
do século passado Antonio Maria, poeta e compositor, chamou as mulheres
admiradores de Carlos Lacerda de “ mal-amadas”.
Eu digo e repito que a jornalista Leilane Neubarth é uma mal-amada
do Obama estilo mal-amada do Lacerda.
Barak Obama nada fez durante esse tempo todo que esteve
morando na Casa Branca e o que fez foi errado como a retirada das Tropas do Iraque
dando assim ensejo ao fortalecimento dos terroristas do Estado Islâmico.
Obama foi a Cuba numa atitude a la Dilma, numa atitude de
marketing e nada mais.
Obama foi a Cuba para ter em sua biografia algo de ‘bonitinho’,
de palpável, de politicamente correto, por que senão nada tinha, como nada tem,
para oferecer a História Mundial, a não ser o Estado Islâmico, cuja paternidade
eu lhe imputo.
Querendo ou não Obama é o Presidente da maior Nação democrática
do mundo, e enquanto Bruxelas se esvaia em sangue, sangue tirado pelos terroristas
do Estado Islâmico que Obama deixou florescer, esse sujeito assistia as
gargalhadas a uma partida de beisebol em Havana, e dançava tango na Argentina.
Porque demagogicamente Obama falou dos tempos da chamada ditadura
militar Argentina, inclusive prometendo liberar documentos que ele não pode
liberar, pois é secreto de Estado dos EUA, que divulgado criaria uma crise diplomática
entre as duas Nações, dona Leilane se extasiava dando essa notícia no Jornal
das 10 da Globo News.
Cada dia mais essa senhora perde o tom, é uma vergonha, mas
o que fazer além de mudar de canal?
É de escachar a postura da jornalista Leilane Neubarth uma mal-amada
do Obama estilo mal-amada do Lacerda.
Jorge Eduardo fontes Garcia
São Paulo 24/03/2016