quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Jogos de Quarta-Feira, dia 16 de setembro de 2015.

Ontem assisti a dois jogos:
1-     Corinthians e Internacional pela Band;
2-     Fluminense e Palmeiras pela SporTV.
O primeiro foi um jogo de um esforçado Internacional contra o gigante Corinthians, e deu certo.
“ Internacional vence de virada e derruba série invicta do Corinthians no Brasileirão”.
O Timão conheceu sua primeira derrota após 17 partidas.
Paulão fez gol contra, e o competente Argel Fucks desmanchou o esquema com três volantes, e foi a luta, vindo o empate com Valdívia cobrando escanteio, Vitinho desviando, a bola ainda bateu em Edílson, mas Réver completou transformando o placar em 1 a 1.
O time gaúcho conseguiu dar a virada com Paulão dando um drible da vaca em Edílson, e cruzando para Valdívia encher o pé contra a meta de Cássio, Internacional 2 x Corinthians 1.
Considerações:
Eu não sei quem é o baixinho de óculos e prancheta que deu pitacos no ouvido de São Tite, o Neto falou que era o auxiliar técnico, mas na minha opinião o cara tava afim de sacanear, pois suas recomendações não surtiram o efeito esperado. São Tite até ficou de mão no queijo ouvindo o que ele dizia a um jogador, meio descontente, pois só ele jogava pelo time na beira do campo do Beira Rio.
Inegavelmente Argel Fucks, o técnico do Internacional, sabe o que faz, e o time sem o D'Alessandro, uma estrela cadente de 34 anos, jogou muito melhor.
Mais, o Alisson, goleiro, apesar de ser o queridinho do Dunga, na minha opinião deixa muito a desejar, deveria só ser modelo fotográfico, e não guarda meta do tradicional clube gaúcho.  
Argel Fucks tem que repensar sobre os goleiros do Inter.
O que falar do Timão?
Sei lá. Nada tava dando certo. A coruja dormiu no quarto do Renato Augusto e do Jadson e a dupla do barulho não conseguiu emplacar suas maravilhosas jogadas. O Elias parecia que estava esperando o fogo cair do céu, tentou mais nada conseguiu. O Cassio é aquilo mesmo, uma hora um gigante, outra hora um pigmeu. Quanto ao Malcom, tem mais fama do que futebol, pois o gol atribuído a ele na realidade foi contra do Paulão. 
Vi e revi o VT e estou convicto disso.
CONTUDO, na minha opinião a espinha dorsal da excelente equipe do Corinthians deveria ser a espinha dorsal da Seleção Brasileira, como no passado foi a do Santos e a do Botafogo, mas não é, infelizmente.
Todavia, eu estou vendo que as pessoas estão ignorando a Seleção de Del Nero-Dunga- Gilmar Rinaldi, como estão ignorado o atual governo da Republica, na base daquele negócio “ o que fazer? ”, e todos resignados com nossa desgraça ficam murmurando pelos recônditos da Brasilândia Desvairada.

O jogador da partida foi o Valdívia, um caboclinho competente.

O pior jogador da partida foi Vagner Love, pesado, correndo como se tivesse dois blocos de cimento nos joelhos, decadente, patético em campo, já deveria estar aposentado.
  
O segundo foi Fluminense e Palmeiras.
Que tristeza.
O Fluzão parecia que nem estava jogando futebol numa partida pelo Brasileirão, parecia que estava em treino recreativo pela manhã com a turma ainda com sono.
O Fred, bem o Fred...perder pênalti todo bom jogador perde, mas ser gozado pelo riso do Gilmar Rinaldi na Tribuna de Honra, nem todo jogador bom passa por esse constrangimento. Um vexame, que a SporTV fez questão absoluta de mostrar.
Jean, depois sacado injustamente pelo técnico, aos 37 minutos do primeiro tempo chutou cruzado e Fluminense 1 x Palmeiras 0.
Mais nem assim o Fluzão se empolgou.
No segundo tempo vieram os golos de:
a-     Barrios, aos 23, aos 44 e aos 47 minutos;
b-    Gabriel Jesus, aos 30 minutos.

O jogador da partida foi o Barrios.

O pior participante da partida foi Enderson  Moreira, parece que é agora o ex-técnico do Fluminense 

Com os golos de Barrios e Gabriel Jesus, estava sacramentado  o massacre da Sociedade Esportiva Palmeiras , o tradicional ‘Palestra’, sobre o aristocrático Fluminense Football Club, o clube das Laranjeiras.
Pitacos:
Gabriel Jesus, ao contrário de Malcom, seu colega de Seleção Sub-20, está amadurecendo, e bem.
Lucas Barrios: Lucas Ramón Barrios Cáceres, argentino de San Fernando, situada na área metropolitana de Gran Buenos Aires, nascido em 13 de novembro de 1984, não merece estar no banco de reservas, pois é um grande jogador, um cara de 30 anos que ainda tem muita bola, muita bola para jogar.
Infelizmente, é a segunda vez que uso essa palavra nesse comentário, o bom técnico do Palmeiras, Marcelo Oliveira, tá com a mania de colocar ao Alecsandro, um jogador rodadíssimo, que ao meu ver já deveria estar jogando num time de veteranos, apesar de seus 34 anos, ele nasceu em Bauru- SP-  no dia 4 de fevereiro de 1981.

Alecsandro não dá mais.

Eu gosto muito do Diego Cavalieri, mas penso que ele precisa se reciclar, dar uma descansada, senão vai ficar que nem o Aranha, ex- Santos, atual Palmeiras, sentadinho no banco de reserva.
Antônio Carlos, que, também, já deveria estar jogando num time de veteranos, falhou e deu a Lucas Barrios a oportunidade de marcar o terceiro gol
Antonio Carlos é outro que deixa a desejar, e muito.

Todavia, tem uma coisa, o Antônio Carlos, Antônio Carlos dos Santos Aguiar, carioca de 32 anos, nasceu em 22 de junho de 1983, estava visivelmente INCOMODADO com seu calção.
Suspendia as pernas do dito, colocava o dito para baixo, e não se acertava nunca o pobre do veterano com seu calção grande demais para ele.

Foi bom que isso acontecesse para eu poder falar desses calções, estilo cofrinho de fora, que ao meu ver atrapalham os jogadores.
O Santos já está modificando os seus, e o Gabi Gol é o exemplo, pois usa os calções com as pernas coladas ao corpo o que dá mais agilidade aos jogadores.
Eu não defendo aqueles ridículos calções curtinhos a lá Junior, mas calções que deem liberdade de ação aos jogadores.
Eu sei que muitos vivem na moda, sobrancelhas feitas, cabelos esdrúxulos e escalafobéticos, calças baixas mostrando a cueca de grife, mas isso é na vida privada, em campo tem que usar uniformes confortáveis para desempenhar bem o seu futebol.

Bem fico, por aqui, e como dizia o grande filosofo Ibrahim Sued:
                               


                                   "Ademã que eu vou em frente"