terça-feira, 19 de agosto de 2014
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JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: 19 DE AGOSTO DE 2014: CENTENÁRIO DE ARACY DE ALM...
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: 19 DE AGOSTO DE 2014: CENTENÁRIO DE ARACY DE ALM...: 19 DE AGOSTO DE 2014: HOJE É O DIA DO CENTENARIO DE NASCIMENTO DA CANTORA ARACY DE ALMEIDA. FONTE: verbete : http://pt.wikipedia...
19 DE AGOSTO DE 2014: CENTENÁRIO DE ARACY DE ALMEIDA..
19 DE AGOSTO DE 2014:
HOJE É O DIA DO CENTENARIO DE
NASCIMENTO DA CANTORA ARACY DE ALMEIDA.
FONTE: verbete : http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracy_de_Almeida
Aracy Teles de Almeida (Rio de
Janeiro, 19 de agosto de 1914 — Rio de Janeiro, 20 de junho de 1988) foi uma
cantora brasileira.
Teve grande convivência com o
compositor Noel Rosa. Também foi jurada do programa Show de Calouros de Silvio
Santos. Era conhecida como "Dama da Central" (do Brasil), pois
somente viajava de trem, "A Dama do Encantado" (em referência ao
bairro em que morou no Rio), ou "O Samba Em Pessoa".
Cantava samba, mas era
apreciadora de música clássica e se interessava por leituras de psicanálise,
além de ter em sua casa quadros de pintores brasileiros como Aldemir Martins e
Di Cavalcanti, com quem mantinha amizade. Os que conviviam com ela, na
intimidade ou profissionalmente, a viam como uma mulher lida e esclarecida.
Tratada por amigos pelo apelido de "Araca", Noel Rosa disse, em
entrevista para A Pátria, em 4 de janeiro de 1936: "Aracy de Almeida é, na
minha opinião, a pessoa que interpreta com exatidão o que eu produzo".
Aracy Teles de Almeida nasceu em
19 de agosto de 1914. Foi criada no subúrbio carioca, no bairro de Encantado,
numa grande família protestante; o pai, Baltazar Teles de Almeida, era chefe de
trens da Central do Brasil e a mãe, dona Hermogênea, dona de casa. Tinha apenas
irmãos homens.
Estudou num colégio no bairro do
Engenho de Dentro, onde foi colega do radialista Alziro Zarur, passando depois
para o Colégio Nacional, no Méier. Aracy costumava cantar hinos religiosos na
Igreja Batista e, escondida dos pais, cantava músicas de entidades em terreiros
de candomblé e no bloco carnavalesco "Somos de pouco falar".
"Mas isso não rendia dinheirim", como Aracy dizia.
Mais tarde, conheceu Custódio
Mesquita, por intermédio de um amigo. Cantou para ele a música Bom-dia, Meu
Amor (Joubert de Carvalho e Olegário Mariano), conseguindo entrar a Rádio
Educadora (depois Tamoio), em 1933. Ali mesmo, conheceu Noel Rosa e aceitou o
convite, que ele lhe fez, para "tomar umas cervejas cascatinhas na Taberna
da Glória". Desde este dia, o acompanhou todas as noites.
No ano seguinte, gravou para o
Carnaval seu primeiro disco, pela Columbia, com a música Em plena folia
(Julieta de Oliveira). Em 1935 assinou seu primeiro contrato com a Rádio
Cruzeiro do Sul e gravou Seu Riso de Criança, composição de Noel Rosa, de quem
se tornaria a principal intérprete.
Transferindo-se para a Victor,
participou do coro de diversas gravações e lançou, ainda em 1935, como solista,
Triste cuíca (Noel Rosa e Hervé Cordovil), Cansei de pedir, Amor de parceria
(ambas de Noel Rosa) e Tenho uma rival (Valfrido Silva). A partir de então,
tornou-se conhecida como intérprete de sambas e músicas carnavalescas, tendo
sido apelidada por César Ladeira de "O Samba em Pessoa". Trabalhou na
Rádio Philips com Sílvio Caldas, no Programa Casé; na Cajuti, Mayrink Veiga e
Ipanema, excursionando com Carmen Miranda pelo Rio Grande do Sul.
Em 1936 foi para a Rádio Tupi e
gravou com sucesso duas músicas de Noel Rosa: Palpite infeliz e O X do
problema. Em 1937 atuou na Rádio Nacional e destacou-se com os sambas Tenha
pena de mim (Ciro de Sousa e Babau), Eu sei sofrer (Noel Rosa e Vadico) e
Último desejo, de Noel Rosa, que faleceu nesse ano.
Gravou, em 1938, Século do
Progresso (Noel Rosa) e Feitiço da Vila (Noel Rosa e Vadico), e, em 1939,
lançou em disco Chorei quando o Dia Clareou (Davi Nasser e Nelson Teixeira) e
Camisa amarela (Ari Barroso). Para o Carnaval de 1940, gravou a marcha O Passarinho
do relógio (Haroldo Lobo e Milton de Oliveira) e, no ano seguinte, O Passo do
canguru (dos mesmos autores).
Em 1942, lançou o samba Fez
Bobagem (Assis Valente), Caramuru (B.Toledo, Santos Rodrigues e Alfeu Pinto),
Tem galinha no bonde e A Mulher do leiteiro (ambas de Milton de Oliveira e
Haroldo Lobo). Fez sucesso no Carnaval de 1948 com Não me Diga Adeus (Paquito,
Luis Soberano e João Cerreia da Silva) e, em 1949, gravou João ninguém (Noel
Rosa) e Filosofia (Noel Rosa e André Filho).
Entre 1948 e 1952, trabalhou na
boate carioca Vogue, sempre cantando o repertório de Noel Rosa; graças ao
sucesso de suas interpretações nessa temporada, lançou pela Continental dois
álbuns de 78 rpm com músicas desse compositor: o primeiro deles, lançado em
setembro de 1950, continha Conversa de botequim (com Vadico), Feitiço da Vila
(com Vadico), O X do problema, Palpite infeliz, Não tem tradução e Último
desejo; no segundo, lançado em março de 1951, interpretou Pra que mentir (com
Vadico), Silêncio de um minuto, Feitio de Oração (com Vadico), Três apitos, Com
que roupa e O Orvalho Vem Caindo (com Kid Pepe).
Foi, ao lado de Carmen Miranda, a
maior cantora de sambas dos anos 30. Depois de atuar com sucesso na boate Vogue
em Copacabana na década de 40, entre 1950 e 1951, gravou dois álbuns dedicados
a Noel Rosa, que seriam responsáveis pela reavaliação da obra do poeta da Vila.
Mudou-se para a Cidade de São
Paulo em 1950, e lá viveu durante 12 anos. Em 1955 trabalhou no filme Carnaval
em lá maior, de Ademar Gonzaga, e lançou, pela Continental, um LP de dez
polegadas só com músicas de Noel Rosa, no qual foi acompanhada pela orquestra
de Vadico, cantando, entre outras, São Coisas Nossas, Fita Amarela e as
composições inéditas Meu Barracão, Cor de Cinza, Voltaste e A Melhor do Planeta
(com Almirante).
Três anos depois, lançou pela
Polydor o LP Samba em pessoa. Em 1962 a RCA, reaproveitando velhas matrizes,
editou o disco Chave de ouro. Em 1964, gravou com a dupla Tonico e Tinoco, o
cateretê Tô chegando agora (Mário Vieira) e apresentou-se com Sérgio Porto e
Billy Blanco na boate Zum-Zum no Rio de Janeiro.
Em 1965, fez vários shows no Rio
de Janeiro: "Samba pede passagem", no Teatro Opinião; "Conversa
de botequim", dirigido por Miele e Ronaldo Boscoli, no Crepúsculo; e um
espetáculo na boate Le Club, com o cantor Murilo de Almeida.
No ano seguinte, a Elenco lançava
o disco Samba é Aracy de Almeida. Com o cômico Pagano Sobrinho, fez "É
proibido colocar cartazes", um programa de calouros da TV Record, de São
Paulo, em 1968. No ano seguinte, a dupla apresentou-se na boate paulistana
Canto Terzo. Ainda em 1969, fez o show "Que maravilha!", no Teatro
Cacilda Becker em São Paulo, ao lado de Jorge Ben, Toquinho e Paulinho da
Viola.
Depois disso, com a entrada da
bossa nova, os intérpretes de samba já não eram tão solicitados. Aracy
trabalhou em vários programas de TV: Programa do Bolinha; na TV Tupi, com Mário
Montalvão; na TV Globo, com a Buzina do Chacrinha; no Programa Silvio Santos;
programas na TVE; Programa da Pepita Rodrigues, na TV Manchete; Programa do
Perlingeiro, na TV Excelsior; no Almoço com as estrelas, com Aérton
Perlingeiro, entre outros.
Doença e morte:
Em 1988, Aracy teve um edema
pulmonar. No início, ficou internada em São Paulo, retornando ao Rio de Janeiro
para o hospital da SEMEG, na Tijuca. Silvio Santos a ajudou financeiramente na
época em que esteve doente e lhe telefonava todos os dias, às 18 horas, para
saber como ela estava.
Depois de dois meses em coma,
voltou a lucidez por dois dias, e, num súbito aumento de pressão arterial,
faleceu no dia 20 de junho, aos 74 anos. Seu corpo foi velado no teatro João
Caetano, visto que seu último show com Albino Pinheiro havia sido lá. O Jardim
da saudade doou o túmulo para ela, porém já havia uma gaveta no cemitério em
São Paulo, mas Adelaide não quis levá-la para lá. O Corpo de Bombeiros
percorreu parte do Rio de Janeiro com a sua urna como homenagem, passando pelos
lugares importantes frequentados por Aracy (Copacabana, Glória, Lapa, Vila
Isabel, Méier e Encantado). Ela não casou e não quis ter filhos, apesar de ter
morado com alguns namorados.
Atriz:
1946 - Segura Esta Mulher
1948 - Esta É Fina
1955 - Carnaval em Lá Maior
1967 - Perpétuo contra o
Esquadrão da Morte
1968 - Cordiais Saudações
(curta-metragem)
Resumo cronológico:
Apesar de desbocada, ainda
menina, cantou sambas e marchas nas Escolas de Samba.
Em 1933 apresentado a Custódio
Mesquita a conduziu ao seu programa na Rádio Educadora, ano que conheceu Noel
Rosa, nascendo ali uma grande amizade, apesar de nunca haver nenhuma relação
amorosa, Noel mesmo assim compôs para ela música Riso de Crianças, que Aracy
grava em 1935. A partir de então, passou a compor músicas exclusivas para ela.
Devido a sua estatura, baixa,
magra, não frequentou o Cassino da Urca e nem foi capa de revista.
Com a morte de Noel Rosa em 1937,
passa a compor marchinhas carnavalescas.
Em 1946 estreou no cinema com o
filme Segura Esta Mulher
Na década de 50 trocou o Rio de
Janeiro por São Paulo e foi contratada pela Rádio Record.
Na década de 70 atuou na televisão
como apresentadora e jurada, na Buzina do Chacrinha e depois no Show de
Calouros, apresentado por Silvio Santos.
Faleceu em 20 de junho de 1988,
de embolia pulmonar, aos 74 anos de idade, no Rio de Janeiro.
Discografia:
Janeiro 1934 – Cantadas por Aracy
de Almeida, Pixinguinha e sua Orquestra.
Canção, tipo e compositor.
Em Plena Folia (marcha) - Julieta
de Oliveira
Golpe Errado (marcha) - Jaci
Dezembro de 1934
Riso de Criança (samba) - Noel
Rosa
Saudade do Meu Papai (marcha) -
Walfrido Silva/Roberto Martins
Triste Cuíca (samba) - Noel
Rosa/Hervê Cordovil
Maiores sucessos:
1935 - Palpite Infeliz
1936 - O X do Problema
1936 - Não Quero Mais
1936 - Manda Embora Essa Tristeza
1936 - Só Pode Ser Você
1936 - Já Faz Um Ano
1936 - Palpite Infeliz
1937 - Qual o Quê (com Os Diabos
do Céu)
1937 - Eu Sei Sofrer
1938 - Último Desejo
1938 - Vaca Amarela (com
Lamartine Babo)
1938 - Veneza Americana
1938 - Rapaz Folgado
1938 - Feitiço da Vila
1938 - Tenha Pena de Mim
1939 - Camisa Amarela
1939 - Pedro Viola
1939 - Chorei Quando o Dia
Clareou
1939 - Passarinho do Relógio
(Cuco)
1940 - Miserê
1941 - Gênio Mau
1942 - A Mulher do Leiteiro
1942 - Fez Bobagem
1942 - Engomadinho
1944 - Tudo Passa
1944 - Ninguém Ensaiou
1944 - Gosto Mais do Salgueiro
1945 - Escandalosa
1946 - Saia do Caminho
1946 - Louco (Ela e Seu Mundo)
1947 - Quem Foi
1947 - Pela Décima Vez
1948 - Bairros de Pequim
1948 - Não Me Diga Adeus
1949 - João Ninguém
1949 - Filosofia
1950 - Não Tem Tradução
1951 - Com Que Roupa
1951 - O Orvalho Vem Caindo (com Kid
Pepe)
1951 - Feitio de Oração (com
Vadico)
1951 - Três Apitos
1953 - Se Eu Morresse Amanhã
1955 - Fita Amarela
1957 - Bom Dia, Tristeza
Eu a conheci na pérgola do
Copacabana Palace Hotel, o dos Guinles, e me tornei amigo dela.
Ela teve uma “paixonite”, como me
contou, pelo irmão mais velho de meu pai, Albino, o idiota, na época boemia da
Galeria Cruzeiro, onde hoje é o Edifício Avenida Central, na Avenida Rio
Branco, RJ.
Dei muitas gargalhadas com ela, a
“tia” Araca.
Conheci, também, o cantor Murilo
de Almeida, conhecido como Murilinho de Almeida, acima citado, era dos poucos
homossexuais aceitos pela Sociedade do Rio de Janeiro nas décadas de cinquenta
e sessenta do século XX. Procurei sua discografia e não encontrei nada. Uma
pena, pois ele era um excelente cantor. Foi crooner do conjunto de meu grande
amigo Sacha Rubin, dono do Sacha’s e do
Balaio, boates dos bons tempos do Balneário do Rio de Janeiro.
Crooner é o cantor masculino de
orquestras e conjuntos.
Os mais notáveis:
Frank Sinatra, Dean Martin, Bing Crosby,
"Sammy" Davis, Jr., Perry Como, Tony Bennett, Tom Jones, Michael
Bublé e Engelbert Humperdinck.
Podemos considerar que o cantor
Cauby Peixoto é um crooner, bem como Aguinaldo Rayol, Francisco Petrônio, entre
outros.
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COMOVENTE - JOSÉ HENRIQUE - O FILHO QUE MAIS FALTA VAI SENTIR DO PAI
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JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: "Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos. A...: "Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos. Passaram os ismos no Brasil O getulismo passou, o jucelinismo passou, o ...
"Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos. Autor : Jorge Eduardo, um cidadão brasileiro, sim senhor.
"Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos.
Passaram os ismos no Brasil
O getulismo passou, o jucelinismo passou, o janismo passou,
o ademarimo passou, pois nenhum movimento popular ou populista sobrevive a seu
criador, ou as pessoas que os organizaram na primeira hora,
O lulacesarismo está passando, pois Lula ainda tem força
própria, tanto em seu partido – decadente e sem rumo certo como no passado
operário – quanto popular graça ao programa “Bolsa- Família”, contudo já se vê,
se vive, o seu desgaste graças às escolhas equivocadas que fez ao apostar todas
as suas fichas na dupla Dilma / Haddad, e agora, insistindo no erro, impondo
Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde a uma população sem saúde.
Dona Dilma, autocrata por excelência, já provou que não tem
nenhuma vocação para governar os vários brasis de que é feito o nosso Brasil, a
nossa Nação.
Desde pré-adolescente, la pelos idos da década de cinquenta
do século XX, vivi a politica nacional ,
Ouvi, vi, li, sobre o que nossos políticos afirmavam, ou
seja, que o Brasil era o País do futuro.
JK, meu ídolo, afirmava olhando o horizonte m Brasília, sua
nova capital:
"Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se
transformará em cérebro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais
uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé
inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".
E eu sonhei com um Brasil prospero , rico, desenvolvido, com
uma população com saúde, educação, pleno emprego, com uma politica migratória
que fixaria o homem ao campo e a suas regiões, respeitado em sua politica
externa, enfim tive fé “inquebrantável e uma confiança sem limites no seu
grande destino”, no destino de meu País, do Brasil.
Sonhei e me ferrei.
O Brasil é a antítese de tudo que acreditei em minha
juventude para ele, o meu Brasil.
É uma Nação ACANALHADA.
Aí veio o neto de Dr. Arraes.
Eduardo Henrique Accioly Campos com uma nova proposta para o
Brasil, acreditei.
Contudo ele se aliou a Marina Silva, e eu fiquei tristíssimo.
Não concordo com as ideias dela.
Não acredito que ela tenha gabarito para enfrentar os
problemas da Nação, nem como vice-presidente, nem como parlamentar, ministra,
etc e tal.
Vi a entrevista que ela concedeu ao humorista Jô Soares e
mais decepcionado ainda fiquei com ela.
Deixei bem claro que ela, Marina Silva, jamais teria o meu
voto.
Veio o “mau destino”, de quem tanto fala o pernambucano
Manuel Bandeira, e levou Eduardo Campos na flor da idade e no auge a carreira
politica.
Fiquei triste a ponto de não querer saber das noticias.
Ai veio o Velório em Recife.
No Velório:
Vi Dona Ana Arraes, uma Pernambucana com P grande, pois é o amálgama
perfeito da união de Dr. Miguel Arraes, um sertanejo e filho de pequenos
sitiantes, e de Dona Célia de Souza Leão, uma fidalga pernambucana, neta de
António José de Castro, Barão de Benfica.
Vi Dona Renata, nascida Andrade Lima, e seus filhos Maria
Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique, mas não vi o pequeno
Miguel.
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, jornalista cuja
atuação merece respeito, cuja opinião é respeitada [eu acredito no que ela
fala], falar de Dona Renata e da família
nuclear de Eduardo Campos.
Uma jovem senhora digna, de cabelos grisalhos, galinhona
sobre seus pintinhos atônitos, demostrando estar à altura do momento histórico
nacional.
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, falar sobre a vida
em família desses. Accioly de Campos.
Fiquei encantado.
Vi a postura dos meninos e compreendi que a cultura
“globonovelista” não fazia parte de suas vidas, sadios não tinham o ranço do “tvglobismo”
que assola o País, fiquei maravilhado.
Um deles gritou de braço levantado, de punho cerrado, numa
mistura de dor e amor, ante uma Dona Dilma, mais deslocada do que não sei o
que:
“Eduardo guerreiro do povo brasileiro”
Chorei, adorei, me vi na mocidade, e pensei que queria estar
lá, gritando, ao lado do moço sadio que perdera seu amado pai tão tragicamente.
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, afirmar que aquele
tinha sido um ato politico da maior qualidade e eu concordo plenamente, daí meu
recado:
MOÇO, “Eduardo guerreiro do povo brasileiro”, é, também, o
meu grito de alma, de corpo e de espirito.
Vi em um cartaz com foto de Eduardo Campos:
“Grande como o Brasil. Forte como Pernambuco”.
Os meus cinquenta por cento pernambucanos, minha mãe era do
Recife, concordam com essa afirmação.
“Grande como o Brasil. Forte como Pernambuco” é o neto de
Dr. Arraes, vivo em nossas memorias.
Li o cartaz, ouvi os gritos, vi a multidão aplaudir o mote
de Eduardo Campos, agora lema de campanha do PSB:
"Não vamos desistir do Brasil".
Eu confesso:
Já havia desistido.
MAIS REPITO:
Ouvindo as histórias contatas por Cristiana Lôbo, brasileira
de Goiás, sobre a família Eduardo/Renata & Filhos fiquei encantado.
Vi o envolvimento dos moços com a ritualística da Missa
Católica, o louvor em forma de canto entoado por eles, e como Pensador Cristão
logo deduzi que aquelas pessoas eram dotadas de uma forte moral cristã, de um
sentido de Ética que só quem vive o cristianismo de verdade possui, de um amor
familiar que só as famílias que são verdadeiramente abençoadas por Deus, quando
o casamento do casal matriz é realizado na Eternidade, podem ter... e eles
tinham.
Fiquei encantadíssimo e chorei até não poder mais.
Dize a Thereza que o Brasil precisava de um homem dotado de
Moral cristã, de Ética cristã, de Amor cristão, como Eduardo Campos, pois só assim
a sociedade brasileira teria alguma chance, o povo brasileiro teria alguma
chance, a Nação brasileira teria alguma chance.
Um presidente que vivesse no seio de uma família como a
dele.
Que tivesse os valores familiares dele.
Um politico que não tem grande fortuna, apesar de estar
exatamente 12 anos à frente do Poder Executivo de Pernambuco, quatro anos como
o avô, Miguel Arraes, e oito anos sendo ele o governador.
É admirável.
Morando numa casa de classe media é espantoso.
Terminei com. vamos sentir muita falta dele.
Por isso, só por isso, não vou votar no “seu Nulo” e votar
no PSB, na legenda, como forma de mostrar o que penso ante “ O TUDO” que esta acontecendo em meu Brasil.
Não estarei votando na Marina Silva.
Não concordo com as ideias dela.
Não acredito que ela tenha gabarito para enfrentar os
problemas da Nação.
Portanto:
Não acredito nela na Presidência da República.
Mais votarei no partido politico de Eduardo Campos, como
demonstração de que ainda acredito no futuro próximo de meu País.
Acredito que entre Maria Eduarda, João Henrique, Pedro
Henrique, José Henrique, sairá um que vai levar avante o Bandeira do pai, a
Bandeira de Eduardo Campos, a Bandeira de TUDO que já acreditei de bom para o
meu País, isso sem transformar a Herança politica da família num fardo, mas,
sim, num doce, leve, prazeroso, serviço a Pátria, a Nação, ao Povo Brasileiro e
em especial ao bravo Povo de Pernambuco.
E por isso, só posso isso, voltei a ter uma fé “inquebrantável
e uma confiança sem limites no seu grande destino”, no destino de meu País, do
Brasil.
Jorge Eduardo
Cidadão brasileiro
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Quem conspira contra Marina - Ricardo Noblat:
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Quem conspira contra Marina - Ricardo Noblat:: Roberto Amaral Quem conspira contra Marina - Ricardo Noblat: - O Globo Está em curso uma segunda tentativa, da última qua...
Quem conspira contra Marina - Ricardo Noblat:
Roberto Amaral
Quem conspira contra Marina - Ricardo Noblat:
- O Globo
Está em curso uma segunda tentativa, da última quarta-feira
para cá, de inviabilizar a indicação de Marina Silva pelo PSB para substituir
Eduardo Campos como candidata a presidente da República. E como a anterior, o
responsável pela tentativa é Roberto Amaral, presidente em exercício do PSB,
estreitamente ligado a Lula, a Dilma e ao PT, e favorável a que o partido se
mantenha formalmente neutro na eleição presidencial.
- Esse Amaral, homem, só me cria problemas - disse-me
Eduardo Campos em Brasília, no segundo semestre do ano passado, antes mesmo de
Marina ingressar no PSB.
- E por que o senhor dá tanta força a ele? - insisti.
- Não dou. Mas ele está no partido há muito tempo. É líder
da facção mais antiga do partido. Meu avô, Arraes, gostava dele - desculpou-se
Eduardo.
Foi na quarta-feira que caiu perto de Santos, em São Paulo,
o jatinho que conduzia Eduardo, quatro assessores e dois pilotos. Naquele mesmo
dia, Amaral, que foi ministro do governo Lula e uma vez se disse favorável a
que o Brasil construísse sua bomba atômica, partiu para cima da candidatura
natural de Marina, vice de Eduardo. Plantou onde pôde a notícia de que haveria
dificuldade para emplacar o nome de Marina. E que o partido nada decidiria por
enquanto.
A família de Campos, antes mesmo do enterro do corpo dele,
entrou em cena para socorrer Marina. Primeiro foi o único irmão de Eduardo que
distribuiu nota dizendo que a família apoiava o nome de Marina para candidata a
presidente. Em seguida, foi a própria viúva, Renata Campos, que acolheu Marina
no Recife e fez questão de mantê-la ao seu lado durante o velório do marido.
Nem por isso, Amaral desistiu do seu intento.
Aproveitou o protagonismo conquistado por Renata nos últimos
dias para vender por aí a ideia de que o PSB quer vê-la na chapa de Marina
Silva como candidata a vice. De resto, Marina estaria obrigada a desfilar nos
estados ao lado de políticos dos quais prefere manter distância. E a dar um
jeito de pagar as despesas de campanha de pequenos partidos que apoiavam a
eleição de Eduardo. Amaral assumiu a presidência do PSB para ajudar ao PT -
essa é que é a verdade.
Renata não quer ser candidata a vice de Marina. Foi
convidada por Marina para ser. Disse não. Está pronta para ajudar Marina, assim
como Paulo Câmara, candidato do PSB ao governo de Pernambuco. Mas se dedicará
daqui para frente, e durante o tempo necessário, a criar seus cinco filhos, um
deles bebê de 7 meses.
No mais, Marina precisa de um vice com perfil político,
capaz de compensar suas deficiências nessa área. Não seria o caso de Renata.
Democracia Política e novo Reformismo: Ricardo Noblat: Quem conspira contra Marina
Democracia Política e novo Reformismo: Ricardo Noblat: Quem conspira contra Marina: - O Globo Está em curso uma segunda tentativa, da última quarta-feira para cá, de inviabilizar a indicação de Marina Silva pelo PSB p...
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