É hora de mudar nossa política
externa.
Há geração de Celso Amorim, de
Eliane Cantanhêde, de Gabeira, de muitos
outros como eu, tínhamos a preocupação que
o Brasil tivesse uma política externa independente, por isso defendíamos o Movimento
dos Países Não Alinhados (MNA), ou seja, Nações em desenvolvimento tinham como
objetivo criar um caminho independente no campo das relações internacionais,
não se envolvendo no confronto entre as potências.
Uma nova “ geopolíticas do
Brasil” era coisa do Golbery do Couto e Silva, dos militares.
Só que quando o PT assumiu o
governo, o Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República
para Assuntos Internacionais nos governos Lula e Dilma Rousseff, criou uma “ara
reunir todos os grupos de esquerda da América Latina e do Caribe”, o então Chanceler
Celso Amorim aceitou de bom grato, nomeado junto com Samuel Pinheiro Guimarães
Neto, um diplomata notoriamente comunista, secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores,
comunistas ou esquerdistas, para os cargos chaves do MRE e embaixadas
consolidado assim o ‘sonho’ do Assessor - de Secretário de Relações
Internacionais do PT.
Recursos e mais recursos do
Tesouro Nacional, via BNDES, foram dados a Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e países
africanos, por conta dessa geopolítica da Dupla Garcia&Amorim, e o que é
pior jamais esses países vão nos pagar,
enquanto nossa Previdência sofre a amargura da má gestão, a falta de dinheiro.
É hora realmente de se repensar
nossa política externa, voltarmos aos princípios do MNA, abandonarmos a ONU e
todas as suas organizações, e
consagramos acordos bilaterais com as Nações Amigas.