terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Por que os países árabes ricos abandonam os refugiados sírios? POR ADMIN ·


E A BABACADA DE HOLLYWOOD, DA CNN, DA GLOBONEWS, DOS POLITICAMENTE CORRETOS, DO FRANÇOIS HOLLANDE, ETC E TAL QUEREM, PORQUE QUEREM, QUE O TRUMP ACEITE ESSA MALTA NOS EUA,
É DE ESCACHAR.


Por que os países árabes ricos abandonam os refugiados sírios?

Texto de Nonie Darwish (04-09-2015)Tradução em 01-10-2015. Link para o original.
A mídia ocidental está relatando a crise dos refugiados muçulmanos como um problema humanitário que o Ocidente precisa resolver. Mas onde estão as perguntas da mídia sobre os grandes recursos financeiros e de terras disponíveis em países muçulmanos ricos? Onde está a solução islâmica para essa equação?
O mundo é frequentemente indagado sobre a urgência de mostrar compaixão e respeito pelos árabes, mas onde estão as ações do próprio mundo árabe para resgatar os companheiros muçulmanos das garras do ISIS?
Onde estão as feministas árabes, principalmente aquelas que fizeram protesto contra a proibição da França contra o uso do hijab? Elas estão quietas e não estão fazendo nada para ajudar milhares de mulheres que são vítimas dos estupros e escravidão pelos jihadistas islâmicos. As únicas mulheres que ajudam as outras no Oriente Médio são as madres Teresas cristãs e as Kayla Muellers do mundo ocidental.
Onde estão os exércitos árabes que agitaram dúzias de guerras contra Israel? Por que eles não estão combatendo o ISIS e construindo cidades de lona nos vastos desertos da Arábia, Egito, Jordão e no rico golfo? Eles estão dizendo que são muçulmanos “moderados” e que são contra o ISIS. Mas o que eles fizeram de concreto?
Onde estão os milhares de grupos islâmicos humanitários no Ocidente, como o CAIR e o ISNA, que estão dedicando toda a sua energia e milhões de dólares contra a discriminação contra os muçulmanos e contra a “islamofobia” no Ocidente? Este é o mesmo Ocidente para o qual os refugiados escapam.
É obvio que os árabes e os governos islâmicos não prepararam ou planejaram as consequências do tumulto islâmico por todo o oriente Médio. A crise dos refugiados já deveria ser esperada e um desastre esperava para acontecer desde que a primavera Árabe falhara em produzir um estado Islâmico no Egito e o ISIS surgiu na Síria. Mas os países islâmicos ignoraram a crise humanitária resultante do comportamento bárbaro do Estado Islâmico.
Abaixo estão alguns motivos pelos quais os países raramente se preparam para um desastre e se escoram pesadamente no Ocidente para socorrer as vítimas da jihad:
* Os muçulmanos sabem que o Ocidente vai tomar conta de seus erros, então eles não precisam evitar as consequências negativas de suas ações.
* Os países ocidentais vêm rapidamente ao socorro, abrem suas fronteiras e terras para provarem ao mundo que não são islamofóbico.
* Os países árabes carecem de compaixão e ações para resgatarem uns aos outros, apesar de sua retórica da unidade Árabe/muçulmana. A Arábia Saudita e o Golfo nunca abrem suas fronteiras para os muçulmanos pobres em conflito. Até o Egito rejeitou os refugiados de Darfur que foram mais tardes forçados a irem a Israel, que os acolheu.
* Os países ricos em petróleo tornam o turismo muito difícil, a não ser que seja para o Hajj (peregrinação). Eles são muito tribais e se recusam a diluir sua cultura com o influxo de estrangeiros. Os trabalhadores de terceiro mundo são tratados de forma desumana e raramente ganham residência permanente ou direitos iguais como cidadãos.
* Os árabes preferem gastar seus petrodólares em expandir sua influencia no Ocidente do que tornar a vida melhor para seus próprios cidadãos ou ajudar outras nações muçulmanas que são menos afortunadas financeiramente.
* Grupos islâmicos acreditam que os refugiados da Síria, Iraque e Afeganistão irão espalhar a Sharia na Europa, que é o principal objetivo da jihad.
* O fato de limpar as áreas da oposição dos cidadãos que não estão contribuindo para o crescimento do ISIS ajuda o grupo a se expandir além da Síria e do Iraque. A Europa e a América estão absorvendo a oposição ao ISIS, então para que atrapalhá-los?
* A vida e o resgate de vidas, bem como evitar as tragédias humanas não são mais importantes do que a jihad na cultura árabe.
Espero que o Ocidente pense duas vezes antes de aceitar milhares de refugiados do Oriente Médio.

O destino do espólio do que já foi o grande Império X- em O Globo de GLAUCE CAVALCANTI glauce@oglobo.com.br

O destino do espólio do que já foi o grande Império X- Nessa reportagem de O Globo vemos que Eike Bastita ainda é um grande gerador de empregos nesse Brasil de desempregados , por isso, só por isso, ele deveria gozar dos mesmos benefícios de que goza Emílio Odebrecht, que continua solto e atuante em sua empresa Odebrecht.
QUEM TE VIU QUEM TE VÊ Empresas de Eike Batista estão em recuperação judicial; projetos emblemáticos se encontram parados ou mudaram de dono
OGX, OSX e MMX, as três maiores companhias do grupo de Eike, têm participação diluída do empresário em benefício aos credores
Resta uma fatia pequena do grande Império “X” nas mãos de seu criador. As três maiores companhias do grupo de Eike Batista — a petroleira OGX (atual OGPar), a empresa naval OSX e a mineradora MMX — estão em recuperação judicial, com a participação do empresário diluída em novos arranjos societários em benefício aos credores ou pela venda de ativos a investidores. Já a antiga LLX, de logística, agora Prumo — que tem como principal ativo o Porto do Açu, em São João da Barra —e a MPX, de energia, hoje Eneva, tiveram o controle vendido a empresas estrangeiras.

No Rio, projetos emblemáticos foram cancelados, como o do navio Pink Fleet, ou mudaram de mãos, como ocorreu com a Marina da Glória e o vizinho Hotel Glória. É retrato contrastante na comparação com imagem projetada no início da década passada, quando a EBX anunciou investimento de US$ 15,7 bilhões apenas em 2011 e 2012 e um total de US$ 50 bilhões na construção e operação de seus empreendimentos nos dez anos seguintes.
A OGX — uma espécie de joia da coroa e empresa-âncora do Império “X”— captou R$ 6,7 bilhões em sua chegada à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em junho de 2008, maior oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) realizada no país até aquele momento. A companhia arrematara 21 blocos na 9ª Rodada de leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em 2013, porém, a petroleira pediu recuperação judicial com uma dívida que batia os R$ 11 bilhões, arrastando o resto do grupo.
Hoje, a OGX se prepara para dar um último passo previsto em seu plano de recuperação, após ter chegado a um acordo com o grupo de credores que detém os direitos da plataforma OSX-3. A dívida referente ao aluguel da plataforma, usada no campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, chegou a R$ 700 milhões no fim de 2016. Esses credores vão entrar na partilha da conversão da dívida, que totalizou R$ 1,92 bilhão em setembro último, em ações. Com isso, os credores assumirão o controle da petroleira, o que deve ocorrer até o início de abril.
Eike detém atualmente 50,16% das ações da holding OGPar. Na nova organização societária, após a conversão da dívida, a participação do empresário será reduzida a 1,29%.
A petroleira, porém, continua a enfrentar dificuldades. De janeiro a setembro de 2016, registrou prejuízo de R$ 55,17 milhões, contra R$ 165,88 milhões no terceiro trimestre de 2015, quando anunciou a suspensão da produção em Tubarão Azul, na Bacia de Campos. Ano passado, o campo de Tubarão Martelo, o único em operação, chegou a ter as atividades suspensas entre março e julho por inviabilidade econômica.
MMX, OSX, OGPar e OGX divulgaram notas afirmando que a prisão de Eike não vai afetar a condução dos negócios. Um advogado próximo às companhias, contudo, reconhece que o impacto é inevitável:
— Sempre atrapalha um pouco. Traz turbulência ao processo. Surgem credores que usam isso para melhorar condições de negociação, por exemplo. De outro lado, reforça a necessidade da recuperação judicial e pode ampliar a chance de vendas de ativos — avalia essa fonte.
A mineradora MMX Mineração e Metálicos, que tem Eike como controlador, pediu recuperação judicial em novembro. A companhia foi criada com três unidades de negócios: a MMX Corumbá, que também entrou no pedido de proteção à Justiça, o Porto Sudeste, que teve o controle adquirido pelo Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, e pela trader Trafigura em 2014, e a MMX Sudeste.
No fim do ano passado, a MMX Sudeste também passou para Mubadala e Trafigura, que adquiriram as minas de TicoTico e Ipê, da unidade de Serra Azul (MG). A empresa passa a se chamar Mineiração Morro do Ipê e receberá um aporte imediato de R$ 70 milhões, a ser usado para pagamento de credores.
O Mubadala vem ampliando sua dentada nas empresas de Eike. No início de 2016, o empresário negociou pessoalmente um pacote de transferência de ações de quatro das companhias do grupo “X” para o fundo, incluindo o Hotel Glória. O Mubadala é um dos principais credores da EBX. Em 2012, fez um aporte de US$ 2 bilhões na holding. No ano seguinte, já com o grupo em crise, transformou o investimento em dívida. O acordo zerou as dívidas do empresário com os árabes, funcionando como pagamento de débitos.
Inaugurado em 1922, o Glória foi comprado por Eike em 2008. Ele prometia um hotel de luxo renovado, com 352 apartamentos e duas suítes presidenciais, pronto para a Copa do Mundo de 2014. Com a crise no grupo “X”, as obras foram paralisadas em 2013. No ano seguinte, foi vendido ao fundo suíço Acron, voltando às mãos do empresário em oito meses. As obras seguem paradas. Procurado, o Mubadala não comentou.

Prisão de Eike Batista e a importância da preservação de sua vida.

Vi o final de uma entrevista na GloboNews onde um promotor reclamava da transferência entre Presídios de Eike Batista, pois creio que sua senhoria considerava que ele havia sido privilegiado pela medida
Sua Senhoria deveria ver, deveria ter em mente, o interesse nacional.
É de todo interesse da Nação, do Povo Brasileiro, que a vida de Eike Batista seja preservada custe o que custar.
Eike Batista é um arquivo importantíssimo para ser queimado como foi Paulo Cesar Farias da época Collor.
Isso não pode acontecer.
Eike Batista deveria ser colocado em uma cela individual, cercado de toda segurança possível, nas instalações da Policia Federal, não só para garantir a sua vida, mas, também, pelo bem do Brasil.
Opiniões discordantes, como desse senhor promotor que deu entrevista à GloboNews, devem levar em conta essas circunstâncias.
Enfim, Eike Batista é muito mais importante hoje como nunca foi quando era multimilionário, o queridinho dos Governos.
Que pensem nossas autoridades ...
Que nossas autoridades levem em conta o risco de vida que corre Eike Batista.
Que nossas autoridades imaginem a comoção nacional que acontecera se algo acontecer a Eike Batista.

Jorge Eduardo Garcia.