segunda-feira, 7 de março de 2016

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Roland Lero - Escolinha do Professor Raimundo



ROGÉRIO CARDOSO FURTADO
(66 anos)
Ator e Humorista

* Mococa, SP (07/03/1937)
+ Rio de Janeiro, RJ (24/07/2003)

Rogério Cardoso começou em 1958 no teatro, e ao todo chegou a fazer mais de quarenta peças. A carreira televisiva teve início em 1963 na TV Excelsior, onde participou dos programas humorísticos "A Cidade Se Diverte", "Moacyr Franco Show" e "Times Square". Na TV Record, fez a "Praça da Alegria". É também lembrado, por, na década de 70, ter estrelado um comercial cômico da Volkswagen Variant.
Com seus personagens sempre cômicos e marcantes, conseguiu conquistar o gosto do público. Entre eles, o estudante Rolando Lero do programa "Escolinha do Professor Raimundo", liderado por Chico Anysio, na TV Globo.

Seu outro grande personagem de sucesso veio interpretando o Salgadinho, na telenovela "Explode Coração" (1995), motivando a tentar carreira na política, elegendo-se vereador pelo PFL do Rio de Janeiro, em 1996.

Seu último trabalho na televisão, era ao lado da atriz Nair Bello no programa "Zorra Total", onde interpretava o personagem Epitáfio, e aparecia toda semana na TV com o personagem Seu Flô, no programa "A Grande Família", um dos mais tradicionais da TV Globo.

Rogério Cardoso morreu na manhã do dia 24/07/2003, em sua casa no Rio de Janeiro, aos 66 anos, vítima de um infarto fulminante.

Fonte: Wikipédia


José Ferreira Neto, mais conhecido como Neto, O SOBERBO. Autor: Jorge Eduardo Fontes Garcia.

Quando José Ferreira Neto, mais conhecido como Neto, nasceu em Santo Antônio de Posse, no dia 9 de setembro de 1966, eu já ia aos campos de futebol há 19 anos.
Do Maracanã ao acanhado Estádio Caio Martins em Niterói para ver o Canto do Rio Foot-Ball Club, do aristocrático Estádio Álvaro Chaves, o campo das Laranjeiras do Fluminense Football Club ao pujante Estádio São Januário do Club de Regatas Vasco da Gama, do terrível Estádio da Gávea, em meio a Favela do Pinto no Leblon, ao Estádio de Moça Bonita (hoje Estádio Proletário Guilherme da Silveira) do Bangu Atlético Clube (fundado como The Bangu Athletic Club), la estava eu de caças curtas para assistir partidas de belíssimos jogos de futebol.
Minha paixão pelo futebol começou em dezembro de 1955, com 8 anos, quando saindo da boca de um túnel para alcançar os nossos lugares no Velho Maracá, pelo Campeonato carioca, eu vi a "Disputa de torcidas" no “ Clássico das Multidões", ou seja, um Fla-Flu, um Flamengo versus Fluminense.
Aquela profusão de bandeiras dos dois times foi impressionante e eu comecei a chorar (como choro de saudades ao escrever este, pois o espetáculo ainda povoa a minha mente) ante aquele espetáculo único, soberbo, majestoso.
O Flamengo bateu facilmente o Fluminense (6 a 1), pelo 2º Turno do Campeonato carioca de 1955, para alegria de minha mãe, Dona Suzana, uma flamenguista fanática, e tristeza de meu pai, Jorge, um tricolor empedernido.
Os golos, comemorados com uma alegria esfuziante, foram de: Didi pelo Flu, e Joel, Dida (2), Paulinho (3) pelo Fla.
A formação do Flamengo era: Aníbal, Servillo e Pavão; Jadir, Dequinha e Jordan; Joel, Paulinho, Índio, Dida e Zagalo. Técnico: Manuel Agustín Fleitas Solich, mais conhecido apenas como Fleitas Solich, "El Brujo".
A formação do Fluminense era: Veludo, Bené e Pinheiro; Vitor, Clóvis e Bassu; Telê, Didi, Valdo, Robson e Escurinho. Técnico: Francisco de Souza Ferreira, mais conhecido como Gradim, sucessor de Zezé Moreira.
Uma das maiores tristezas de minha vida foi assistir o clássico BOTAFOGO versus FLUMINENSE de 22 / 12 / 1957, quando o aristocrático Fluminense Football Club fez meu pai chorar copiosamente, como eu nunca havia visto, ao perder de 6 golos (cinco de Paulinho Valentim e um de Garrincha) a 2 golos.
Foi e ainda é acachapante.
A Ficha Técnica é:
Local: Maracanã
Público: 89.100 (pagantes)
Árbitro: Alberto da Gama Malcher
Gols: 1° tempo: Botafogo 3 a 0, Paulinho Valentim (3), sendo um de bicicleta; Final: Botafogo 6 a 2, Escurinho, Paulinho Valentim, Garrincha, Paulinho Valentim e Waldo.
Botafogo: Adalberto, Beto, Thomé, Servílio, Pampolini e Nílton Santos; Garrincha, Didi, Paulinho Valentim, Édison e Quarentinha. Técnico: João Saldanha.
Fluminense: Castilho, Cacá, Pinheiro, Clóvis, Jair Santana e Altair; Telê, Jair Francisco, Waldo, Róbson e Escurinho. Técnico: Sylvio Pirillo.
O Carlos José Castilho, mais conhecido como Castilho, que nasceu no Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1927, e faleceu na mesma cidade no dia 2 de fevereiro de 1987, quase matou meu pai...e eu fiquei com uma raiva danada dele.
Mas, voltemos ao Neto.
Quando ele despertou realmente para o grande futebol no Guarani Futebol Clube e foi vice-campeão paulista de 1988 foi considerado um craque, tanto que foi contratado pelo Palmeiras, onde não brilhou por culpa do Emerson Leão.
Transferiu-se para o Sport Club Corinthians Paulista, que tinha uma equipe “tecnicamente limitada”, e onde ele brilhou chegando a ser chamado de o “ xodó da Fiel”.
Sempre foi indisciplinado, tanto que:
“ Em 1989, Neto entrou em atrito com o então técnico do clube, Emerson Leão, que não aceitava a falta de forma física do meia e o colocou para treinar em separado, ao lado de outros "gordinhos". “.
O PESO SEMPRE FOI O SEU PROBLEMA.
“Em 1990, era dada como certa a convocação, para a Copa do Mundo da Itália, no entanto, o então técnico Sebastião Lazaroni, decidiu não o convocar, devido atritos com ele e com os jogadores”.
“ Em 1991, protagonizou um caso polêmico ao cuspir no rosto de um árbitro José Aparecido de Oliveira, na partida em que o Corinthians perdeu para o Palmeiras, no Morumbi, em 13 de outubro de 1991, pelo Campeonato Paulista, e pelo ato, o Neto foi suspenso por quatro meses”.
Gordo, sem folego, andou pelo Grêmio Recreativo, clube de futebol da cidade de Indaiatuba, estado de São Paulo, pelo Paulista Futebol Clube, o Galo da Japi, da cidade de Jundiaí, para a seguir bater com os costados no Petare Fútbol Club, conhecido como O Deportivo Italia, um clube de futebol da cidade de Petare, no município Sucre, Venezuela.
“ Neto também jogou em outros clubes como Milionários-COL, Santos, Atlético-MG, Matsubara (PR), Araçatuba e Etti-Jundiaí”, segundo o site do terceiro tempo - http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/neto-1686.
“ Em m 2002, o Guarani, clube que o criou, chamou o ex-meia para comandar o Departamento de Futebol. Como cartola, Neto ganhou quilos e problemas”- http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/neto-1686.
Com a carreira em total declínio, se tornou “ coordenador de futebol do Rio Claro Futebol Clube, de Rio Claro”, para a seguir marchar para o ostracismo.
Dessa condição de ostracismo futebolístico, ou seja, fora do futebol, foi resgatado pelo Milton Neves – “ jornalista profissional diplomado, publicitário, empresário, apresentador esportivo de rádio e TV, pioneiro em site esportivo no Brasil, 1º âncora esportivo de mídia eletrônica do país, palestrante gratuito de Faculdades e Universidades, escrivão de polícia aposentado em classe especial, pecuarista, cafeicultor e é empresário também no ramo imobiliário”, dono do "Golaço", programa da Rede Mulher, para fazer comentários.
Deu uma passadinha na TV Record, fez sucesso, e ganhou um contrato com a Rede Bandeirantes de Televisão, a Band.  
O COMEÇO DE SUA CARREIRA COMO COMENTARISTA FOI BRILHANTE.
Era “ ponta firme”.
Dava gosto de ver.
Ganhou a posição de ancora/condutor do programa Os Donos da Bola, e mais o Baita Amigos, uma cópia do Bem, Amigos! de Galvão Bueno no SporTV, do Grupo Globo , anteriormente conhecido como Organizações Globo.
Ai meu amigo, o sucesso lhe subiu a cabeça.
E hoje entre “ Um baita jogador”, “ Um baita técnico”, outros puxa-saquismos explicito, e críticas ferozes, virulentas, deselegantes, vai desfilando sua empáfia na Tela da Band.    
Dá pena de ver.
O “cara”, que sempre começa bem no que faz, mas que depois SE perde – como foi quando era jogador – se perdeu totalmente na sua arrogância.
Ontem no Santos X Corinthians seus comentários foram tão desarrazoados, seu veneno contra o Tite, um técnico que ele como corinthiano deveria beijar os pés, foi de tal ordem que me obrigou a mudar de canal e ter que aguentar o Cleber Machado com usas boutades.
Ainda bem que o Walter Casagrande estava inspirado e fez comentários prá lá de pertinentes.  
Uma hora qualquer José Ferreira Neto, mais conhecido como Neto, nasceu em Santo Antônio de Posse, no dia 9 de setembro de 1966, portanto com 49 anos de idade, vai levar uma invertida, e aí mané que vai pagar o pato é a Rede Bandeirantes, conhecida informalmente como Band.
E tenho dito.
Jorge Eduardo Fontes Garcia.

São Paulo 07/03/2016 

Sob olhar de Levir, Magno Alves marca e classifica Flu

Deu no Terra com:

http://esportes.terra.com.br/fluminense/carioca-fluminense-x-america-rj,68629d0956156e9bb7f79e637df4300eyfmopnog.html

O Fluminense conseguiu a classificação para a próxima fase do Campeonato Carioca ao derrotar o América por 1 a 0, em partida disputada na tarde deste domingo em Los Larios, em Duque de Caxias, pela última rodada da primeira fase. O resultado fez o Tricolor das Laranjeiras chegar aos 13 pontos e ocupar a terceira posição do Grupo A. Já o adversário ficou com somados, em quinto lugar, e, prejudicado por outros resultados, acabou eliminado.

A partida foi muito equilibrada, principalmente no primeiro tempo, quando o América chegou a ser melhor do que o Fluminense. No segundo tempo, o time rubro caiu de produção, foi superado pelo adversário e acabou sofrendo o gol que foi fatal às suas pretensões de classificação.
O técnico Levir Culpi assistiu ao jogo no camarote do Fluminense e confirmou que começa a trabalhar nesta segunda-feira.
O jogo – O duelo começou equilibrado, com as duas equipes se alternando na posse de bola, mas foi o América o primeiro a chegar no ataque com um chute de Muniz que desviou na zaga. Logo depois, foi a vez de Leandro Aguiar chutar forte para boa defesa de Diego Cavalieri.
O time de Campos Salles mostrava mais presença ofensiva e mantinha a pressão, não dando espaço aos jogadores do Fluminense. O Tricolor das Laranjeiras chegou pela primeira vez na área adversária aos sete minutos, em conclusão perigosa de Cícero que desviou em Diego Souza e levou perigo ao gol defendido por Felipe. O lance animou a equipe dirigida por Marcão e, aos 12 minutos, após bom passe de Diego Souza, Giovanni bateu forte, e Felipe espalmou para escanteio, evitando o primeiro gol.
O jogo continuou movimentado com as duas equipes se alternando em ataques perigosos. Aos 14 minutos, Henrique derrubou Leandro Aguiar na entrada da área. Matias Sosa bateu rasteiro, e Diego Cavalieri fez grande defesa.
A resposta tricolor veio em cabeçada de Edson após levantamento de Marcos Junior pelo lado esquerdo do ataque. Logo depois, Diego Souza se chocou com um zagueiro do América na área e caiu, pedindo a marcação de pênalti, mas o árbitro mandou o jogo seguir.
Logo após o tempo técnico, o goleiro Diego Cavalieri voltou a fazer grande defesa. Em bola lançada na área, a sobra ficou para Matias Sosa, e o argentino encheu o pé para o goleiro tricolor espalmar para escanteio.
O Fluminense adiantou a marcação e passou a pressionar, enquanto o América assumia uma postura mais defensiva. Aos 27 minutos, após levantamento na área, Diego Souza pressionou Fábio Brás, que cabeceou no seu travessão. Na volta, Diego mergulha e cabeceia, mas o goleiro Felipe, de forma espetacular, salva o América. Logo depois, o arqueiro da equipe rubra voltou a aparecer bem em lançamento para Marcos Junior. O Tricolor continuava bem melhor em campo e, aos 39, Felipe teve que trabalhar em chute cruzado de Giovanni.
A equipe das Laranjeiras voltou com duas modificações para o segundo tempo, uma delas por motivo de ordem física. O lateral Giovanni sentiu dores na coxa direita e precisou ser substituído. O Fluminense passou a contar com Magno Alves, fixo na frente, dando mais liberdade para Diego Souza e Marcos Junior. O América tentava aproveitar os espaços concedidos pelo adversário para tentar criar jogadas de ataque.
Aos sete minutos, PH mandou a bomba, Diego Cavalieri desviou, e a bola se chocou com a trave. A resposta do Fluminense veio em chute de Gustavo Scarpa que acabou defendido, sem dificuldade, por Felipe.
Aos 19 minutos, o Fluminense marcou o primeiro gol. Magno Alves recebeu no bico esquerdo da grande área, driblou Fábio Brás e chutou forte. A bola bateu na trave esquerda e entrou, sem chances para o goleiro Felipe.
Sem outra alternativa, o América partiu para buscar o gol do empate, mas mostrava pouca força ofensiva, em função do desgaste físico dos principais jogadores, como o meia argentino Matias Sosa, que acabou substituído. No final, o time ainda tentou o gol do empate, mas o Fluminense soube defender o resultado e garantir a importante vitória.
FICHA TÉCNICA 
FLUMINENSE 1 X 0 AMÉRICA
Local: Estádio Los Larios, em Duque de Caxias (RJ) 
Data: 6 de março de 2016, domingo 
Horário: 16 horas (de Brasília) 
Árbitro: João Batista de Arruda 
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés e Luiz Antônio de Oliveira
Cartão Amarelo: Pierre, Henrique, Edson, Diego Cavalieri, Jonathan (Flu); Darlan, Gabriel Vasconcelos (Ame)
Gols: 
FLUMINENSE: Magno Alves, aos 19 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE : Diego Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Marlon e Giovanni(Jonathan); Pierre(Magno Alves), Edson, Cícero e Gustavo Scarpa; Marcos Junior(Osvaldo) e Diego Souza. 
Técnico: Marcão (interino)
AMÉRICA: Felipe, Erick(Vander), Fabio Braz, Marcão e Marlon; PH, Darlan(Renato), Muniz e Matías Sosa(Ramon); Leandro Aguiar e Gabriel Vasconcelos 
Técnico: Ricardo Cruz

Fluminense confirma Levir Culpi como novo treinador

Fluminense confirma Levir Culpi como novo treinador uma noticia sensacional não só para o aristocrático Fluminense Football Club, do tradicional Bairro das Laranjeiras, como para o futebol carioca tão combalido. 




Fluminense confirma Levir Culpi como novo treinador

Equipe não teve bom início de temporada e vê em ex-técnico do Atlético-MG uma boa chance de buscar por reabilitação no ano


Presidente do Grêmio chama lance de William de 'criminoso' e reclama de arbitragem e EU CONCORDO,

Presidente do Grêmio chama lance de William de 'criminoso' e reclama de arbitragem

Romildo Bolzan Jr. se mostrou revoltado contra ação do lateral do Internacional, que deixará Miller Bolaños por cerca de 30 dias longe dos gramados

Romildo Bolzan Jr. criticou a ação do lateral do Internacional, que ocasionou em uma fratura na mandíbula de Bolaños (Guilherme Testa/Foto Arena)
Romildo Bolzan Jr. criticou a ação do lateral do Internacional, que ocasionou em uma fratura na mandíbula de Bolaños (Guilherme Testa/Foto Arena)
O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr., estava revoltado com o árbitro Anderson Daronco e com o jogador William após o Gre-Nal que terminou empatado na Arena do Grêmio. O motivo: a lesão de Miller Bolaños, atingido por William na mandíbula no primeiro tempo. O jogador equatoriano teve que ir ao hospital e ficará 30 dias fora, segundo o médico gremista Paulo Rabaldo.
“Se olharem o lance, vão ver como foi criminoso o lance do William no Bolaños. Ele sofreu um pênalti que não foi marcado. Terá que fazer uma cirurgia. Não foi um lance involuntário. A arbitragem se omitiu. Examinem o lance, depois vocês tiram as suas próprias conclusões. Isso reforça cada vez mais a nossa tese de que a arbitragem tem que ser de fora”, declarou o presidente gremista Romildo Bolzan.
 O presidente pediu para a Federação Gaúcha um árbitro de fora do Estado para este Gre-Nal, mas o pedido não foi atendido por Francisco Noveletto. “Nós temos um crime, do código penal. O Bolaños tá irreconhecível no hospital, cara. Ele toma a frente da jogada e joga o cotovelo, como sempre faz”, afirmou Rui Costa, vice de futebol do Grêmio.
O vice de futebol do Inter, Carlos Pellegrini, mostrou irritação com as afirmações de Bolzan. “Estão superdimensionando esse fato para não falar de uma possível desclassificação do Grêmio na Primeira Liga. Assim como incomodou esse condicionamento que o Grêmio fez sobre a arbitragem. Qual é a vantagem que o Grêmio tem ao diminuir a área técnica do treinador do adversário? É uma atitude pequena, não tem porque o Grêmio fazer esse tipo de situação”, afirmou.
http://www.foxsports.com.br/news/243282-presidente-do-gremio-chama-lance-de-william-de-criminoso-e-reclama-de-arbitragem

CAMPEONATO GAÚCHO & PRIMEIRA LIGA – GRÊMIO 0 x 0 INTERNACIONAL.


É impressionante como o “desenho de jogo” dos times do Estado do Rio Grande do Sul é diferente das demais equipes brasileiras.
Os gaúchos jogam um jogo desenhado como os dos uruguaios e argentinos, não fossem estes gaúchos também. Lá são chamados de gaucho (acento tônico no "a", diverso do português, cujo acento tônico é no "u").
Não é de jeito nenhum um futebol alegre, divertido, com jeitinho brasileiro.
É um futebol violento, duro, parrudo, com muita milonga, muita catimba, muita manha, muita astúcia, e muita malícia.
As vezes tem aquele ALGO de genial do futebol argentino, mas só as vezes.
Gosto do futebol viril, porém não violento, e o que se viu nesse Grêmio x Internacional foi um espetáculo cruel, feroz, ríspido, selvagem, e truculento, a ponto do gremista Miller Bolaños para o hospital com suspeita de fratura na mandíbula, e do colorado Paulão ser expulso após uma duríssima dividida com o gremista Henrique Almeida.
Não gostei.
Não gostei mesmo.
O Gre- Nal válido pelo Campeonato Gaúcho e pela Primeira Liga, disputado na tarde deste domingo (6) na Arena do Grêmio, acabou empatado sem gols. Com o resultado, o Inter se classificou à próxima fase da Primeira Liga, enquanto o Grêmio depende de resultados paralelos. Pelo Campeonato Gaúcho, o Grêmio segue na 3ª posição, enquanto o Internacional é 5º colocado.
O jogo começou quente: aos 10 segundos, a primeira troca de empurrões, entre Wesley e Artur. Com menos de dois minutos o Grêmio já havia chutado ao gol duas vezes, Com Edinho e Miller Bolaños, para fora. Luan chutou de longe para fora aos 5 minutos e aos 6, Andrigo também bateu de fora da área, para a defesa de Grohe.
A partir dos 10 minutos, as defesas encaixaram a marcação e o jogo passou a ser um duelo de divididas nas intermediárias. Aylon recebeu um cartão amarelo aos 16 minutos. Douglas conseguiu um lance perigoso aos 19 minutos, chutando bem, de fora da área, em curva, para a defesa de Alisson.
Na sequência do primeiro tempo, as duas equipes desaceleraram; o Grêmio tentava encaixar ataques que paravam nas divididas da defesa colorada, enquanto os contra-ataques do Inter não encontravam chances claras de gol. Os chutes eram mascados ou iam para fora.
No intervalo, Henrique Almeida entrou no Grêmio no lugar de Miller Bolaños. O equatoriano foi para o hospital no intervalo com suspeita de fratura na mandíbula, após uma dividida com William no início do primeiro tempo.
Aos 15 minutos, a chance mais clara do Grêmio na partida: Luan deu grande lançamento para Giuliano dentro da área; sozinho diante do goleiro, Giuliano demorou para finalizar e foi desarmado por Ernando.
Vitinho entrou no lugar de Anderson aos 18 minutos. Aos 24, Luan perdeu um dos gols mais incríveis da sua carreira: Giuliano chutou errado e a bola sobrou para ele dentro da área, a cinco metros do gol, e ele chutou por cima. No contra-ataque, aos 25, Geromel salvou o Grêmio: Vitinho recebeu passe de Sasha dentro da área e Geromel conseguiu tirar do gol uma bola que já havia passado por Grohe.
Everton entrou em campo no lugar de Douglas aos 27 minutos e Sasha chutou para fora dentro da área 30 segundos depois da alteração. Depois do lance, Alex entrou no lugar de Andrigo.
Aos 35 minutos, uma dividida entre William e Marcelo Oliveira acaba em uma forte discussão entre vários jogadores do Grêmio e do Internacional. Ninguém levou amarelo. Aos 39, Vitinho driblou dois jogadores do Grêmio pela esquerda, mas chutou errado para dentro da área. Geromel salvou o Tricolor de novo aos 42, desarmando Sasha após grande jogada dentro da área gremista. Aos 46, após uma cobrança de falta que só aconteceu depois das entradas de Réver e Bobô, Marcelo Oliveira desviou um chute de Henrique Almeida, mas estava impedido.
Paulão foi expulso aos 47 minutos do segundo tempo, após uma dividida com Henrique Almeida no meio campo. O atacante gremista deu um carrinho e Paulão revidou com um chute entre as pernas de Henrique. Aos 52 minutos, Fred perdeu um gol no último lance do jogo, em um escanteio que acabou em arremate por cima.
FICHA TÉCNICA 
Local: 
Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS) 
Horário : 18h30 
Público: 48.204 presentes (44.289 pagantes) 
Renda: R$ 1.937.749,00 
Amarelos: Geromel, Marcelo Oliveira, Maicon, Henrique Almeida (Grêmio); Aylon, Andrigo, William (Inter). 
Vermelhos: Paulão (Inter)
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Wesley, Geromel, Fred, Marcelo Oliveira; Edinho, Maicon, Giuliano, Douglas (Éverton) e Luan (Bobô); Miller Bolaños (Henrique Almeida). Técnico: Roger Machado
INTERNACIONAL: Alisson; William, Paulão, Ernando e Artur; Rodrigo Dourado, Fabinho, Anderson (Vitinho) e Andrigo (Alex); Aylon (Réver) e Sasha. Técnico: Argel Fucks

CAMPEONATO PAULISTA - SANTOS 2 X 0 CORINTHIANS DE SÃO TITE.


Temos que entender que São Tite está montando um novo time, uma nova equipe, para o estonteante Sport Club Corinthians Paulista, e isso passa por colocar em campo contra grandes clubes os reservas, aqueles jogadores que estão no chamado ‘banco’.
Assim SANTOS X CORINTHIANS não podia deixar de ser um JOGO XÔXO.
Os coleguinhas da imprensa televisiva, como o ex-craque Neto – o rei da abobrinha-  deram pitacos abobrísticos terríveis, esquecendo-se deste detalhe.
Babaram no ovo do Ricardo Oliveira até não poder mais, e esqueceram que ele só não foi pra China porque a turma de lá não ia pagar uma multa milionária por um jogador VELHO apesar de estra jogando ainda bem.
Os chineses não são malucos, nem otários, como certos dirigentes nacionais que fazem contratos milionários com jogadores que são verdadeiras bananeiras que já deram cachos.
Mas isso é outro assunto.
E o Gaby-Gol?
É uma figurinha...

Quando do um time leva um clássico mais seriamente do que outro, geralmente sai vencedor. Foi o que aconteceu na Vila Belmiro, na tarde de domingo. Ricardo Oliveira superou dores no joelho para deixar o Santos com força máxima e fazer os gols da vitória por 2 a 0 sobre o Corinthians, escalado com seis reservas.
O artilheiro, que ficou emburrado por ter negada sua transferência à China, atuou pela primeira vez diante de seus torcedores e foi festejado antes mesmo de a bola rolar. Sem mágoa, a maior parte do público chegou ao estádio e foi dele embora gritando o mesmo nome.
Preocupado com a visita ao Cerro Porteño, na próxima quarta-feira, pela Copa Libertadores, o Corinthians entrou em campo só com cinco titulares. Mais interessado, o Santos começou a partida e não demorou a abrir o placar, aos oito minutos, em rebote aproveitado por Oliveira.
Após o intervalo, os visitantes cresceram com a entrada de Alan Mineiro, que deixou o meio-campo mais encorpado. Até houve chances, mas os donos da casa acabaram matando o jogo em um contra-ataque, aos 39 minutos. Ricardo Oliveira cortou Yago, encobriu Cássio e definiu o triunfo merecido do time que se importou em ter força máxima.
Prêmio ao interesse
O Santos perdeu a bola logo que deu a saída, o que não foi uma boa amostra do primeiro tempo. Passado o erro inicial, os donos da casa se estabeleceram no campo de ataque e trocaram passes com muita facilidade até abrir a contagem, ainda aos oito minutos.
Em uma tentativa feita só por três jogadores do Corinthians de apertar a saída, Renato saiu com liberdade e acionou Lucas Lima na direita, aproveitando que Guilherme Arana estava preocupado em perseguir Gabriel. O meia virou com precisão, de pé direito, para Serginho. Cássio rebateu o chute, e Ricardo Oliveira se viu com o gol vazio.
A formação praiana ainda seguiu em cima por alguns minutos, criando chance em saída estranha de Cássio – Serginho errou a puxeta –, antes de tirar o pé. Os visitantes passaram a ter posse de bola, mas seu meio-campo não funcionava e as opções de beirada eram ruins.
Houve uma única boa jogada até o intervalo, em lance no qual Romero colocou a bola entre as pernas de Renato e serviu Danilo. A finalização foi muito ruim. Tite, então, acionou o meia Alan Mineiro, abrindo Danilo na direita por uma chegada de maior qualidade.
Mudou a disposição do Corinthians, que passou a rodar melhor a bola e chegar com maior perigo. O Santos parecia letárgico e permitia lances como um lateral rápido a Willians, que fez a bola chegar a Lucca na área. De calcanhar, o atacante deixou Arana em ótima posição – para uma conclusão ruim, por cima.
A opção feita por Dorival Júnior foi trocar Serginho por Paulinho, apostando em uma força ofensiva maior. Os visitantes seguiram em sua busca e quase alcançaram o empate com Alan Mineiro, em dividida com Vanderlei. Lucas Veríssimo foi substituído na zaga santista pelo estreante Luiz Felipe. Do outro lado, o ex-santista André substituiu Luciano.
Foi Lucca quem teve boa chance, cabeceando nas mãos de Vanderlei após ótima jogada de Denilo. Pensando na Libertadores – não há outra explicação possível –, Edílson foi a última opção de Tite, saindo Fagner. Atacando por seu setor, Ricardo Oliveira deixou na cara do gol Gabriel, que perdeu.
O Corinthians passou a buscar mais agressivamente o ataque e se abriu aos contragolpes. Essa chance não foi desperdiçada pelo Santos. Aos 39 minutos, Ricardo Oliveira recebeu na intermediária, venceu o duelo com Yago e bateu também o goleiro Cássio.

FICHA TÉCNICA:
ocal: Vila Belmiro, em Santos (SP) 
Data: 6 de março de 2015, domingo 
Horário: 16h (de Brasília) 
Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza 
Assistentes : Daniel Paulo Ziolli e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa 
Público: 9.635 pagantes 
Renda: R$ 322.880,00 
Cartões amarelos: Victor Ferraz e Lucas Lima (Santos) 
Gols: 
SANTOS 
: Ricardo Oliveira, aos nove minutos do primeiro tempo e aos 40 minutos do segundo tempo
SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo (Luiz Felipe), Gustavo Henrique e Zeca; Renato, Thiago Maia, Lucas Lima e Serginho (Paulinho); Gabriel (Rafael Longuine) e Ricardo Oliveira 
Técnico: Dorival Júnior
CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Edilson), Balbuena, Yago e Guilherme Arana; Bruno Henrique, Willians, Romero (Alan Mineiro), Danilo e Lucca; Luciano (André) 
Técnico: Tite


Campeonato Carioca – Botafogo 1 x Boavista 0 – Clássico BOBO. UM JOGO TERRÍVEL...

UM JOGO TERRIVEL...
Com um gol do meia Fernandes, aos 44 minutos do segundo tempo, o Botafogo derrotou o Boavista
O tal de Leandrão do Boavista que foi premiado com um Cartão Amarelo deveria buscar vaga de carregador de caixa no CEASA - Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, porque como jogador profissional de futebol é uma lástima, e um perigo para seus colegas de profissão.
Tomem nota: Juan Salgueiro não vai florescer no glorioso Botafogo de Futebol e Regatas
A resumo da partida no Terra.com:
Local: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 6 de março de 2016 (Domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Lenilton Rodrigues Gomes Junior (RJ)
Assistentes: Ivan Silva Araújo (RJ) e Márcio Moreira de Queiróz (RJ)
Cartão Amarelo: Leandrão, Romarinho (BV); Renan Fonseca (Bota)
Gol:
BOTAFOGO: Fernandes aos 44 minutos do segundo tempo
BOAVISTA: Vinícius, Léo Cunha, Victor, Anderson Luiz (Cristiano) e Leandro Rocha (Caio) William Maranhão, Thiago Silva, Luan (Paulo Ricardo) e Romarinho: Matheus Paraná e Leandrão
Técnico: Rodrigo Beckham
BOTAFOGO: Jéfferson, Diego, Emerson Silva, Renan Fonseca e Jean; Diérson, Fernandes, Gervasio Núñez (Leandrinho) e Juan Salgueiro (Lizio); Neilton(Luis Henrique) e Ribamar
Técnico: Ricardo Gomes