domingo, 19 de julho de 2015
Atlético melhor em Itaquera.- Blog do PVC.
A primeira jogada de perigo de Corinthians 1 x 0 Atlético foi um chute de Elias que passou raspando aos dez minutos. Depois, o time mineiro foi melhor, teve chance com Lucas Pratto e só não fez 1×0 por causa da excelente atuação de Wálter. Também não empatou depois do contra-ataque com que Vágner Love deixou Malcom em condição de finalizar com brilho, porque Wálter continuou jogando muito.
O Corinthians foi, de novo, pragmático. Mas há razões para isso. Tite tinha um time brilhante no ataque quando fez 2 x 0 no São Paulo em Itaquera e foi assim por dois meses. Hoje, aquela equipe não existe mais. Especialmente se você observar com atenção o jogo contra o Atlético, com seis jogadores diferentes: Wálter, Uendel, Bruno Henrique, Rildo, Malcom e Vágner Love.
Se um time está pela metade menos de seis meses depois, é mais difícil ganhar o ritmo de jogo e a seqüência para atuar com brilho no ataque e segurança na defesa. Opta-se pela segurança.
Em outubro do ano passado, Mano Menezes era o treinador do Corinthians e seis jogadores eram iguais quando o Atlético massacrou o time paulista por 4 x 1. O Atlético, nove meses depois, tem sete titulares idênticos.
Natural ter se transformado no favorito ao título brasileiro.
Em Itaquera, o Atlético merecia o empate, que não saiu também porque Giovanni Augusto chutou uma falta na trave… um pouquinho para a esquerda…
Atlético e Corinthians estão empatados no topo da tabela, o Atlético pelo forte ataque, o Corinthians pela melhor defesa do Brasileirão. Continuam sendo dois dos principais candidatos ao título, de um campeonato tão equilibrado, mas tão equilibrado, que faz o público acreditar nele mais do que os próprios dirigentes.
Viva os 51 mil no Maracanã para Flamengo 1 x 0 Grêmio, 20 mil no Beira Rio para ver os reservas do Inter contra o Goiás (2×1) e os 36 mil em Itaquera para Corinthians 1×0 Atlético.
Sobre o autor
Paulo Vinicius Coelho
É colunista da Folha de S. Paulo, comentarista da Fox e blogueiro do UOL. Jornalista desde os 18 anos, descobriu ao completar 36 que já tinha mais tempo de jornalismo do que de sonho. Ou seja, mais anos no exercício da profissão do que tinha de idade quando publicou sua primeira matéria. Trabalhou na revista Placar, diário Lance!, ESPN Brasil, cobriu as Copas de 1994, 1998, 2006, 2010 e 2014, esteve em sete finais de Champions League
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JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Flamengo 1 X Grêmio 0
JORGE EDUARDO FONTES GARCIA - IN FOCUS: Flamengo 1 X Grêmio 0: Guerrero do Fla. Inacreditável com dois jogadores pra lá de razoáveis, bons quando querem jogar, fazem a diferença. É o caso do Gu...
Flamengo 1 X Grêmio 0
Guerrero do Fla.
Inacreditável com dois jogadores pra
lá de razoáveis, bons quando querem jogar, fazem a diferença.
É o caso do Guerrero e do Sheik.
José Paolo Guerrero Gonzales e Márcio
Passos de Albuquerque, mais conhecido como Emerson Sheik.
Incríveis foram as atuações deles
nessa Flamengo X Grêmio.
O “Urubu” parece que tomou chá de catuaba e reviveu no Maracanã Light, todo pintado de vermelho.
O “Urubu” parece que tomou chá de catuaba e reviveu no Maracanã Light, todo pintado de vermelho.
O Grêmio entrou naquele velho estilo
de quebra a canela dos melhores jogadores do time adversário, bateram pra valer
nas canelas dos “corintianos”, e na dos outros flamenguistas também, mas esses demostraram
a garra e a firmeza de outros tempos quando atuavam com êxito no “ Timão”.
Mais, como já vi quase tudo em
futebol, vamos ver até quanto dura esse tesão dos dois jogadores pra lá de razoáveis,
bons quando querem jogar
Final Fla: 1 versus Grêmio: 0
Trio de arbitragem: nota 4.
Sheik de Nova Iguaçu.
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