Uma historinhas para enaltecer a Dom Pedro de Alcântara,
puro conversa de historiador que não quer contrariar o estabelecido. Leiam
Exílio E Morte Do Imperador Lídia Besouchet , que o desmistifica, e demostra
que essa ´história da terra' é da Carochinha.
Em 49 anos no Trono, ele não fez nada para modificar nosso
padrão econômico, não fundou nenhum grande estabelecimento - o colégio Pedro II
foi a Regência que organizou - quando das Leis de abolição das escravatura
estava sempre em viagem, uma delas com Arthur de Gobineau, que além de odiar o
Brasil, é conhecido por ajudar a legitimar o racismo pelo uso da teoria racista
científica e "demografia racial" e por desenvolver a teoria da raça-
mestre ariana, usada pelos líderes do Partido Nazista como base de sua
Doutrina. Nos encontros com D. Pedro II afirmava Gobineau " que Brasil não
tinha futuro, país marcado pela presença de raças que julgava inferiores. A
mistura racial daria origem a mestiços e pardos degenerados e estéreis. Esta
característica já teria selado a sorte do país: a degeneração levaria ao
desaparecimento da população. (Brasiliana, abaixo citada, página 74). A única
saída para os brasileiros, seria o incentivo à imigração de "raças"
europeias, consideradas superiores:
“ Mas se, em vez de se reproduzir entre si, a população
brasileira estivesse em condições de subdividir ainda mais os elementos
daninhos de sua atual constituição étnica, fortalecendo-se através de alianças
de mais valor com as raças europeias, o movimento de destruição observado em
suas fileiras se encerraria, dando lugar a uma ação "
Um pensamento que gerou o incentivo para o acolhimento dos
alemães no Brasil, via Joinville ou Colônia Dona Francisca com a companhia de
Christian Mathias Schroeder (Hamburgo, 27 de janeiro de 1778 – Hamburgo, 25 de
janeiro de 1860) foi um senador da cidade de Hamburgo, localizada no norte da
Alemanha.
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano
Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga não foi nada
Magnânimo e sim mais um BLEFE na História do Brasil.
Enquanto o povo não souber sua real história não podemos nos
considerar uma Verdadeira Nação.
Legado do avô de Dom Pedro, o senhor Dom João VI, o pai da
nacionalidade:
1. Na economia D. João determinou mudanças de largo alcance,
iniciando a partir da abertura dos portos e da abolição do monopólio comercial
dos portugueses, tendo a Inglaterra como a grande beneficiada.
2. a Imprensa Régia,
3. o Jardim Botânico;
4. o Arsenal de Marinha,
5. a Fábrica de Pólvora,
6. o Corpo de Bombeiros,
7. a Marinha Mercante,
8. a Casa dos Expostos.
9. as Escolas no Rio, Pernambuco, Bahia e outros lugares,
tais como teologia, dogmática e moral; cálculo integral, mecânica,
hidrodinâmica, química, aritmética, geometria; francês e inglês; botânica e
agricultura, e várias mais.
10. a Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de
Janeiro,
11. a Academia dos Guardas-Marinhas, a Real Academia
Militar,
12. Fomentou a fundação de diversas sociedades e academias
para estudos científicos, literários e artísticos, como a Junta Vacínica, a
Real Sociedade Bahiense dos Homens de Letras, o Instituto Acadêmico das
Ciências e das Belas-Artes, a Academia Fluminense das Ciências e Artes
13. a Real Biblioteca, núcleo central da atual Biblioteca
Nacional;
14. o Museu Real, , numa iniciativa para estimular o
conhecimento científico no Brasil. Inicialmente o museu abrigou coleções de
materiais botânicos, de animais empalhados, de minerais, de numismática, de
obras de arte e de máquinas. Herdou algumas das aves empalhadas da antiga Casa
dos Pássaros, primeiro museu de história natural brasileiro, fundado pelo
vice-rei Dom Luis de Vasconcelos. A primeira sede do Museu Real localizava-se
no Campo de Santana, no centro da cidade, em um prédio mais tarde ocupado pelo
Arquivo Nacional.
15. O Teatro Real de São João, além de recrutar solistas de
canto de fama internacional e patrocinar os músicos da Capela Real, onde se
incluía o padre José Maurício, o maior compositor brasileiro de seu tempo.
16. Contratou a Missão Artística Francesa, que resultou na
criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, antecessora da Academia
Imperial de Belas Artes, de fundamental importância para a renovação do ensino
e produção de arte no Brasil.
Legado de Dom Pedro de Alcântara a Nação:
Nada, nadica de nada
Só conversa de historiador.
“ Dom Pedro fez questão de que o Brasil fosse um dos
primeiros países do mundo a possuir um telefone – os primeiros modelos foram
instalados no Rio de Janeiro e Petrópolis em 1877, chega ser pandego.
A “ Fala do trono é quando o soberano reinante (ou um
representante) lê um discurso preparado para uma sessão do parlamento,
esboçando a agenda do governo para a sessão seguinte”, ou seja, não era a do
Poder Moderador, não era dele, Dom Pedro II”.
Na Fala do Trono de 1867 do governo de Zacarias de Góis e
Vasconcelos ( em função de 3 de agosto de 1866 a 16 de julho de 1868) se falou
em gradual erradicação da escravidão, e essa fala foi condenada como
"suicídio nacional", pois não apresentava nenhum Plano Econômico para
substituir as riquezas advindas da agricultura baseada no braço escravo. .
O senhor Dom Pedro de Alcântara nunca deu crédito as cinco
propostas de José Antônio Pimenta Bueno, Marquês de São Vicente, apresentadas
em 1866 alegando a Guerra do Paraguai.
A Lei do Ventre Livre de 12 de maio de 1871 aprovada sob o
Gabinete de Visconde do Rio Branco, José Maria da Silva Paranhos ( 7 de março
de 1871 a 25 de junho de 1875), cujo objetivo era possibilitar a transição,
lenta e gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra
livre, de forma a não romper bruscamente com os interesses econômicos
escravocratas, onde estava Dom Pedro? Para não ver as consequências em viajem
iniciada em 25 de maio de 1871 e terminada em 31 de março de 1872, pois a lei “
contrariou os fazendeiros de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro”.
A Lei dos Sexagenários de 28 de setembro de 1885 que
garantia liberdade aos escravos com 60, no Brasil, mas “ não tinha interesse em
assegurar o trono para a próxima geração, agora ele não tinha interesse sequer
em mantê-lo em seu tempo de vida”, daí essa Lei , que , também. foi
consequência do Act Bill Aberdeen, um ato do Parlamento do Reino Unido,
promulgado em 8 de agosto de 1845, que autorizava os Navios de Sua Majestade
Britânica a afundar qualquer navio suspeito de transportar escravos no oceano
Atlântico. Nessa altura " 368 embarcações brasileiras que faziam tráfico
de escravos foram postas a pique, muitas em águas territoriais do Brasil".
Quando da Lei Áurea, Dom Pedro II estava em viagem acamado
na cidade de Milão, e só desembarcou no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 1888.
As palavras dele a época são invenção do historiador
fascista Pedro Calmon no afã de construir um Ídolo Nacional na Era Vargas,
durma-se com um barulho desse.
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano
Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga não foi nada
Magnânimo e sim mais um BLEFE na História do Brasil, pois não nos legou nada
como Nação.
Nada, nadica de nada.
Estudem e verão
Esclarecimentos:
Sobre o escritor fascista Pedro
Calmon Moniz de Bittencourt, mais conhecido como Pedro Calmon (Amargosa, 23 de
dezembro de 1902 — Rio de Janeiro, 16 de junho de 1985) foi um professor,
político, historiador, biógrafo, ensaísta e orador brasileiro.
Eleito em 16 de abril de 1936
para a cadeira 16, cujo patrono é Gregório de Matos, da qual foi o terceiro
ocupante. Foi saudado por Gustavo Barroso, em 10 de outubro de 1936. Ocupou a
presidência da Casa, em 1945.
Pedro Calmon teve farta produção
literária, sobretudo no campo da história E deixou abundante contribuição nas
revistas da academia e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
CONTRIBUIU COM SEUS LIVROS PARA A CONSTRUÇÃO DE ÍDOLOS NACIONAIS DURANTE A ERA
VARGAS.
O acadêmico que o saudou não
podia ser outro do que o historiador fascista Gustavo Adolfo Luiz Guilherme
Dodt da Cunha Barroso OC • ComC • GCSE • GCIP (Fortaleza, 29 de dezembro de
1888 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi um advogado, professor, museólogo,
político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro.
Foi o primeiro diretor do Museu Histórico Nacional e um dos líderes da Ação
Integralista Brasileira, sendo um dos seus mais destacados ideólogos.
Ação Integralista Brasileira
(AIB) foi um movimento político brasileiro ultranacionalista, corporativista,
conservador e tradicionalista católico de extrema-direita. Inspirado no fascismo
italiano, no integralismo lusitano e baseado na Doutrina Social da Igreja
Católica, foi fundado em 7 de outubro de 1932 pelo escritor e jornalista
brasileiro Plínio Salgado. Eram conhecidos os como camisas-verdes ou,
pejorativamente, como galinhas-verdes por seus opositores, em referência à cor
dos uniformes que utilizavam.
O ingresso de Gustavo Barroso na
Ação Integralista Brasileira causara grande impacto na opinião pública, pois,
Barroso era figura de projeção nacional e internacional. Fundador do Museu
Histórico Nacional, Presidente da Academia Brasileira de Letras, ex-Deputado
Federal, Folclorista, Historiador, Museólogo, Romancista, Contista, enfim, um
homem brilhante, inteligentíssimo, com vasta produção literária em vários
campos do conhecimento, só superado por Coelho Neto em quantidade de livros
editados.