quinta-feira, 7 de abril de 2016

Claudio Lembo e o PCC

Claudio Lembo é o homem que deixou a população a mercê do PCC, portanto não merece ser ouvido. 

Será que o famoso senador Jucá se vendeu, ou será como está no titulo abaixo ???


OLIMPÍADA – RIO 2016



O advogado Carlos Artur Nuzman, um carioca nascido 17 de março de 1942, com 74 anos, desde 1995 é o Presidente do Comitê Olímpico do Brasil, COB, e vive um vidão nesses 21 anos graças a organização desportiva.
Não creio que se tivesse uma vida empresarial, ou mesmo uma eficiente banca advocatícia, pudesse viver como vive.
Mais, enfim...
O que quero dizer é que já é hora de colocar esse senhor para correr, pois os atletas brasileiros não estão recebendo o que deveriam receber para o desenvolvimento de seus esportes, e os que recebem ou são apaniguados do senhor Nuzman, ou recebem merreca.
O Caldeirão do Huck - Rede Globo - de sábado passado, dia 2 de abril, é prova provada do que agora afirmo. 
Enquanto o Desposto vive de migalhas, o senhor Nuzman balança a pança pra lá e prá cá de maneira nababesca, semelhante a Turma da diretoria da CBF.
Uma CPI do COB demostraria com detalhes o que agora digo, bem como um Juiz a la Sergio Moro faria o mesmo.
Aliás, uma investigação sobre a sede do COB na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, já se faz necessária só para começar.
No final desse irresponsável Jogos Olímpicos de 2016 oficialmente Jogos da XXXI Olimpíada, mais comumente Rio 2016, realizados em um País que não tem saúde, educação, segurança, em um Estado da Federação que nem paga seus funcionários, numa cidade a mercê de um parlapatão medonho, espero em Deus que se faça uma CPI, uma investigação completa do que foi gasto e quem se beneficiou dos gastos.
Mais, pelo momento fico feliz com essa decisão:

Rio-2016 reduz repasse de patrocínio e COB tem perda de R$ 41 milhões
Blog do Rodrigo Mattos

Em uma revisão do acordo de marketing entre as partes, o Comitê Organizador do Rio-2016 reduziu o repasse de patrocínio para o COB (Comitê Olímpico Brasileiro). Com isso, a organização que gere o esporte olímpico nacional teve uma perda estimada de R$ 41 milhões. Isso reduz o dinheiro disponível para a preparação olímpica.
Em todos os Jogos, o comitê organizador local repassa uma parte dos patrocínios obtidos para o organismo esportivo local. É uma forma de compensar a entidade por não poder firmar parcerias com empresas concorrentes das que apoiam Olimpíada.
Pelo acordo firmado entre o Rio-2016 e o COB, seriam repassados 12% de todos os patrocínios obtidos com a olimpíada para a organização do esporte olímpico brasileiro. Isso ocorreria até o total de US$ 60 milhões – ou R$ 120 milhões pelo câmbio da época. Depois disso, o percentual cairia para 8%. É o que está descrito em documentos do comitê brasileiro de 2013.
Com esse percentual, o COB recebeu R$ 69 milhões em patrocínios em 2014. Só que aí o balanço do comitê de 2015 registra uma queda: fica com apenas R$ 16,5 milhões. O documento contábil do comitê explica a situação: “Durante o ano de 2015, houve renegociação do saldo devedor do contas a receber e da metodologia de cálculo da parcela a receber do COB referente aos repasses de patrocínios.''
Pelos novos termos, o valor máximo a ser recebido pelo COB será de R$ 120 milhões considerados todos os anos. Com a correção da inflação, sobrou um saldo de R$ 56 milhões para ser quitado até o final de 2016.
“Desde a candidatura que estava prevista essa limitação em US$ 60 milhões'', defendeu o diretor de comunicação do comitê Rio-2016, Mario Andrada.
Mas não é o que esperava o COB. Tanto que o blog apurou que há contrariedade dentro do comitê com o novo modelo. No balanço, o comitê registrou que o prejuízo foi de R$ 41 milhões, dinheiro que esperava receber e teve que contabilizar como perda. O blog mandou perguntas para o COB sobre o tamanho do efeito na preparação olímpica, mas não recebeu respostas.
O presidente do Comitê Rio-2016 e do COB é a mesma pessoa: Carlos Arthur Nuzman. Já houve questionamentos dentro do COI de que isso geraria conflito de interesse. Ele sempre negou que pudesse acontece.


Jornalista Rodrigo Mattos: O objetivo desse blog [ do Rodrigo Mattos] é buscar informações exclusivas sobre clubes de futebol, Copa do Mundo e Olimpíada. Assim, pretende-se traçar um painel para além da história oficial de como é dirigido o esporte no Brasil e no mundo. Também se procurará trazer a esse espaço um olhar peculiar sobre personagens esportivas nacionais.

Originais do Samba - Tragédia no fundo do mar

ASSASSINARAM A PETROBRÁS E COMERAM O CAMARÃO




https://youtu.be/HPLw0MjlAF0

Ministro do STF exorbita em impeachment de Temer – EDITORIAL DE O GLOBO 07/04/2016


O plenário, ao debater liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio contra entendimento anterior do tribunal, precisa evitar um choque entre poderes
A divulgação, sexta-feira, pela assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal, de decisão do ministro Marco Aurélio Mello, determinando que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, aceitasse pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer foi justificada como um erro. O documento sequer estava assinado pelo ministro, alegava-se.

Fazia sentido a explicação, porque a aceitação do pedido do advogado Mariel Márley Marra, naqueles termos, seria uma ingerência do STF na esfera de decisão de outro Poder. Mas, se erro houve, foi apenas de antecipação do que o magistrado já decidira. De fato, Marco Aurélio, na terça-feira, viria a determinar que Cunha aceitasse o pedido de impeachment, recusado por ele anteriormente. Daí o advogado ter recorrido ao Supremo.

É surpreendente esta liminar, por vários motivos. Um deles, citado pelo próprio Cunha, é que o Supremo, ao julgar em dezembro a ADF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) impetrada pelo PCdoB contra o rito do impeachment da presidente Dilma, sacramentou o poder do presidente da Câmara de aceitar ou não processos de impedimento, sem precisar instalar comissões especiais. Em 2011, situação semelhante ocorreu com o então presidente do Senado, José Sarney, e a Corte reafirmou o posicionamento.

Salvo depois de definições formais de jurisprudência (súmulas vinculantes), juízes estão livres para mudar de opinião. Ocorre, porém, que nesta matéria específica, tamanha reviravolta — a necessidade de comissões especiais para avaliar cada pedido de impeachment, e há dezenas na Câmara — não provocará apenas grande tumulto no funcionamento da Casa. Terminará sendo uma barreira à abertura desses processos.

Uma questão grave é aumentar o já grande envolvimento do Supremo no processo de impeachment de Dilma, e que tende a crescer com a promessa do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, de não economizar nos recursos à Corte em defesa da presidente. Não há mesmo como imaginar um impeachment de presidente sem recursos ao STF. Mas existem, nos meios jurídicos, doutrinas opostas quanto a isso. No impedimento de Collor, por exemplo, o Supremo, por sua composição à época, procurou deixar o Legislativo com um espaço de manobra mais amplo.

No julgamento da ADF, em dezembro, o ministro relator do caso, Edson Fachin, apresentou um voto mais neste sentido, em alguns pontos. Foi vencido pelo entendimento, em direção oposta, do ministro Luís Roberto Barroso, de cujo voto saíram as linhas básicas do rito que está sendo seguido. Tudo conforme a Constituição.

Mas a determinação do ministro Marco Aurélio desequilibra a balança, por invadir área do Legislativo. Ainda bem que a decisão final será do plenário da Corte. A crise política, já grave, não pode desembocar num choque institucional entre Judiciário e Legislativo.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/ministro-do-stf-exorbita-em-impeachment-de-temer-19032520#ixzz459Bqq3qB

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EM EDITORIAL, GLOBO 'ESCULACHA' DILMA E LETÍCIA SABATELLA de Fernando Borges

Fernando Borges
Publicado: 1 abril 2016
FERNANDO BORGES - Especialista em TV & Famosos

EM EDITORIAL, GLOBO 'ESCULACHA' DILMA E LETÍCIA SABATELLA
O Jornal diz que artistas que apoiam presidente são sustentados com dinheiro público.
Nesta sexta-feira, 01, o jornal carioca 'O Globo' publicou um pequeno editorial criticando a presidente da república Dilma Rousseff, além de artistas e intelectuais que estão apoiando seu governo, dizendo que são contra ao processo de impeachment. Nesta quinta-feira, 31, a presidente e personalidades, como Letícia Sabatella, estiveram em uma reunião em Brasília, dita com o objetivo de se unir pela "democracia". O jornal não cita o nome de Letícia, que em 2011 teve o direito de captar através da Lei Rouanet R$ 1,5 milhão para fazer shows como cantora, no entanto, diz que a atitude de conseguir encher o salão presidencial com artistas bancados com dinheiro público é um enorme desconforto.
A publicação lembra que os protestos mobilizados pelo Partido dos Trabalhadores, o PT, até dá um fôlego maior à Dilma, dando alguma esperança à ela em tempos de caos. No entanto, lembra a presidente que ela precisa ter senso de realidade, batendo recordes e mais recordes de impopularidade. De acordo com a última pesquisa feita pelo Ibope, 82% dos brasileiros não concorda com a forma como a líder petista governa o país. Em seus discursos, Rousseff diz que impopularidade não pode ser usada como manobra para impeachment e que isso não é nenhum crime.
O jornal diz que a presidente usa o nome e a credibilidade de uma minoria de pessoas, que tentam a todo custo passar uma ideia de isenção da companheira política do ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal 'O Globo' continua no seu editorial, falando que esse discurso não é visto nas ruas e ao que tudo indica, também não será o adotado pelo Congresso. De acordo com informações da 'Revista Veja', o PMDB e a oposição já teriam votos suficientes para fazer passar o pedido de impeachment, que se aprovado por dois terços dos deputados, iria para a avaliação do Senado Federal.

O Globo diz que o que acontece no Palácio do Planalto são apenas comícios eleitorais e que isso só serve mesmo como terapia psicológica para Dilma, cada vez mais enfraquecida.

INTEGRANTE DO ‘PORTA DOS FUNDOS’ DEFENDE DILMA: ‘POR QUE DERRUBAR QUEM NÃO É INVESTIGADA? DE SYL POLANSKI - Especialista em Brasil

DE SYL POLANSKI - Especialista em Brasil

http://br.blastingnews.com/brasil/2016/04/integrante-do-porta-dos-fundos-defende-dilma-por-que-derrubar-quem-nao-e-investigada-00861597.html

INTEGRANTE DO ‘PORTA DOS FUNDOS’ DEFENDE DILMA: ‘POR QUE DERRUBAR QUEM NÃO É INVESTIGADA? ’ Após Iozzi, Wyllys e cia, agora é a vez de Gregorio Duvivier opinar sobre política em sua coluna no jornal, sendo massacrado por internautas.Gregorio Duvivier tem gerado polêmica com seu apoio ao governo Gregorio Duvivier tem gerado polêmica com seu apoio ao governo PUBLICIDADE
Seu nome é Gregorio Duvivier e pelo nome talvez muita gente não se lembre quem é, mas se trata de um ator do canal de humor do Youtube, ‘Porta dos Fundos’, que muita gente 'adora', principalmente quando zombam de alguém de forma satírica.
Além de ator de humor, o rapaz possui uma coluna no jornal ‘Folha de S. Paulo’ e foi justamente nesse periódico que gerou grande polêmica. Gregorio questionou por qual motivo as pessoas que não foram para as ruas reclamar do aumento das tarifas dos transportes públicos ou contra Cunha, decidiram protestar pela saída de Dilma, que seria a única inocente da situação política brasileira.
Segundo o colunista, a presidente não foi citada na lista da delação de Odebrecht, logo não passa por nenhuma investigação e não tem motivo para sofrer o desgaste de um processo de impeachment.
O humorista chamou a situação de ‘fascismo midiático' e orientou que as pessoas tenham paciência para entender que um impeachment colocará ‘uma raposa para cuidar do galinheiro’, em referência à Michel Temer, que rompeu com Dilma nessa terça-feira, 29, juntamente com o seu partido, PMDB.
O que o humorista e colunista se esqueceu e foi lembrado por alguns internautas é que Dilma não foi citada na delação de Odebrecht, mas foi citada na delação de Delcídio, além de ter realizado as ‘pedaladas fiscais’ e de tentar blindar Lula da prisão, que é seu amigo pessoal e correligionário.
Embora a consumação do impeachment seja apenas uma questão de tempo, não serão protestos contra ou pró que irão barrá-lo ou efetivá-lo, mas sim o julgamento do mesmo, que será com base nas provas apresentadas na petição do pedido, bem como nos argumentos da defesa e acusação e possíveis novas provas, para enfim chegarem a um veredito, que virá somente após o caso ser aprovado pelas duas casas: Câmara e Senado.
Apesar do impeachment ser sofrido pela presidente, o rito segue as mesmas formalidades de ampla defesa de outros processos, logo, se desesperar com antecedência só mostra duas coisas: falta de equilíbrio e ausência de argumentos convincentes para evitar uma sentença condenatória.
Logo políticos, artistas e anônimos estão perdendo amigos, fãs e até oportunidades de trabalho porque saem em defesa de um governo ou generalizam que todo mundo é da ‘turma do mal’, enquanto poderiam deixar de ficar do lado de um político para ficar do lado do Brasil.
Políticos entram e saem do Congresso, Câmara, Assembleias e Planalto, mas o Brasil fica, o povo fica, os erros infundados ficam, e aí, quem resolverá a situação? Os políticos? Não, será cada um por si! E então, terá valido a pena manchar a carreira com pensamentos convencionais do momento?

Monica Iozzi, Abreu, Leandra Leal, Duvivier e cia até possuem seus talentos, mas com as polêmicas em que têm se envolvido, corre o risco da grande massa ‘cega de antigamente’ não enxergá-los após esse terremoto político cessar.