quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Em homenagem ao português e vascaíno Albino Dias Fontes Garcia, meu avô.



Filho de Eurico Miranda e zagueiro Rodrigo racham o Vasco. Por Marluci Martins para o Extra.


Rodrigo, protegido, divide o grupo. Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
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Um clube partido. Assim é o Vasco desde que Eurico Brandão, o Euriquinho, filho do presidente Eurico Miranda, foi comendo pelas beiradas até assumir as rédeas do futebol profissional. Conseguiu dividir a cúpula, formada por fiéis escudeiros de seu pai, e, também, despertar ciúmes nos jogadores, graças à amizade com o zagueiro Rodrigo, tão protegido pela família Miranda que teve o contrato renovado por dois anos após a briga com Fred, do Fluminense.
Aos 34 anos e já com boa rodagem, Rodrigo deixou um rastro de desafetos por onde passou. No São Paulo, tinha o irônico apelido de “Humildade”. No Goiás, seus companheiros chamavam-no de “Pelé”. E, hoje, é conhecido no Vasco como “X-9”, por ser considerado o “leva e traz” da diretoria.
Se Rodrigo não tem a confiança dos colegas de campo e bola, o mesmo ocorre com Euriquinho no departamento de futebol. O filho do presidente inibe dirigentes mais experientes, com poder cada vez mais reduzido, indica contratações e coloca-se à frente da maioria das negociações.
Resumindo: Eurico Miranda ama Euriquinho, que ama Rodrigo, que não ama ninguém. E a recíproca é tão verdadeira quanto a possibilidade de o Vasco naufragar mais uma vez no Campeonato Brasileiro.
Quem duvida?


Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/extra-campo/filho-de-eurico-miranda-zagueiro-rodrigo-racham-vasco-17009950.html#ixzz3ijYDbPAu

REPETECO: O VASCÃO DO DR.EURICO & CELSO ROTH

O VASCÃO DO DR.EURICO


 

 Club de Regatas Vasco da Gama
Fundação: 21 de agosto de 1898 - 116 anos
Estádio São Januário

O problema do Vasco da Gama tá difícil de resolver por causa do gênio do dr. Eurico Miranda.
Não consegue ver que o futebol mudou, e ditatorial quer empregar os mesmos métodos que o consagrou como um, vamos dizer, extravagante Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama.
Eduardo “ caixa d’agua” Viana, ex-presidente da FERJ de 1984 até sua morte, em 2006, já não está mais aqui para patrocinar as tiradas do dr. Eurico, então fica difícil ele agir livre, leve, solto, nos meandros do futebol carioca, destruído exatamente por pessoas como os já citados.
Se o futebol brasileiro está uma vergonha, o do Rio de Janeiro está uma droga, uma porcaria, para ser elegante.
A contratação do Celso Roth é a prova provada da total falta de senso do presidente vascaíno, pois o curriculum vitae do técnico demostra claramente que ele não tem competência para tirar o Vasco do buraco.
Vejam os clubes e o tempo de duração dele a frente do futebol deles:
1988–1990
1990–1991
1991–1992
1992–1993
1993–1994
1994
1995
1996
1996
1996
1997–1998
1998
1998–1999
2000
2000–2001
2001
2002
2002
2003
2004
2005
2005
2007
2008–2009
2009
2010
2010–2011
2011–2012
2012–2013
2014
2015–

O Clube que ele ficou mais tempo foi o Al Qadsia, do Kuwait, de 1988 a 1990, portanto mis ou menos 2 anos, no resto só ficou uma temporada. 
Nem no Vasco ele ficou duas temporadas seguidas. 
Mais, dr. Eurico Miranda, que tem a única palavra no Vasco - friso: não a última, mas a única - considerou que ele podia dar jeito no “Gigante da Colina”.
Não pode.
Além do que a equipe é tecnicamente uma lastima, e ponto final.
Contudo, ainda restam várias rodadas, e vamos ver se ao Vascão é dada uma solução.

Jorge Eduardo Fontes Garcia
Um luso descendente

São Paulo 9/7/2015

IEU NÃO DISSE, FEDEU : Xingamentos e cusparada: Vasco retorna ao Rio com protesto da torcida

FEDEU...

Cerca de 15 vascaínos recebem o time no Santos Dumont e um cospe na direção de Riascos, que pensa em reagir e é contido por Guiñazu; Celso Roth é muito hostilizado.
A delegação do Vasco voltou ao Rio de Janeiro no início da tarde desta quinta-feira com direito a clima quente no Aeroporto Santos Dumont. Cerca de 15 torcedores protestaram no desembarque após a derrota por 1 a 0 para o Santos na Vila Belmiro. Entre os muitos xingamentos, sobrou até uma cusparada na direção de Riascos. O colombiano pensou em reagir, mas foi contido por Guiñazu. O resultado negativo jogou o Cruz-Maltino para a lanterna do Campeonato Brasileiro.
Os torcedores acompanharam a saída dos jogadores e foram protestando até a entrada do ônibus. O técnico Celso Roth, que balança no cargo e pode ser demitido, foi um dos mais hostilizados. Um vascaíno chegou a driblar a segurança e ficar frente a frente com o treinador.
- Sai fora do meu Vasco, seu mercenário! Nunca ganhou nada! Pede para o Eurico para sair! - gritava ele enquanto tirava sua camisa para mostrar uma tatuagem em homenagem ao Vasco.
- Vai fazer uma reciclagem no seu futebol! - pedia outro.
- Chega de vergonha! Estou cansado! - reclamavam.
Todos os atletas foram xingados e nenhum jogador deu entrevista. Em meio à confusão, um taxista mais exaltado cuspiu na direção dos jogadores. Ele disse que foi ao jogo de domingo (0 a 0 contra o Joinville) com o filho e que estava revoltado. O cuspe foi na direção de Riascos, que iniciou o movimento para ir ao encontro do vascaíno e acabou impedido por Guiñazu. Curiosamente, o colombiano tem sido um dos poucos poupados pelos torcedores nos últimos jogos. Ele tem cinco gols em 15 partidas pelo Vasco.
Com apenas 13 pontos, o Vasco é o lanterna do Campeonato Brasileiro. Já são 15 rodadas na zona do rebaixamento. O próximo compromisso será no sábado, diante do Coritiba, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2015/08/xingamentos-e-cusparadas-vasco-volta-ao-rio-com-protesto-da-torcida.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=Esporte&utm_campaign=globoesportecom

guiñazu riascos cuspe desembarque vasco (Foto: Reprodução)
Guiñazu impede Riascos de voltar após torcedor cuspir no colombiano durante o desembarque (Foto: Reprodução)

ÁRBITROS BRASILEIROS VÃO TOMAR ÁGUA NO GUANDU.


Que saudades de Armado Marques, o melhor juiz de futebol que eu vi atuar. na foto acima.

Armando Nunes Castanheira da Rosa Marques, carioca, que de 1997 a 2005 comandou a Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, numa passagem polemica, que “era amado e odiado pelos torcedores e jogadores”, mas apesar de tudo isso ainda pode ser considerado o arbitro que mais entendia das Leis do futebol e as aplicava exemplarmente.
Homossexual conhecido, naquela época não tinha esse negócio de assumido, foi o primeiro arbitro a ser chamado de ‘veado’ em pleno Maracanã repleto de torcedores.
Esse contador de histórias, o que aqui escreve, estava lá, e ficou estarrecido com a força do grito da malta ensandecida.
Armando Marques faleceu com 84 anos, no Rio de Janeiro, em 16 de julho de 2014.

E de lá para cá a atuação dos ÁRBITROS BRASILEIROS pioraram, pioraram muito.
O comando Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, e por via de consequência das Federações Estaduais, refletiram decadência do futebol brasileiro, a ganancia dos dirigentes futebolísticos nacionais e dos empresários internacionais.
Quanto mais o futebol se tornava fuleiro, mas a arbitragem se tornou fuleira.

Diz o site da ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL:
Por que se apitar futebol?
O árbitro não deve ser a estrela, mas deve ser aquele que observa os astros e que pondera e age pelo equilíbrio do universo do futebol.
Quando se decide por apitar futebol, você passa a ter a autoridade, mas não pode ser autoritário. Passa a ser o professor, mas não pode escrever a lição.
Um bom árbitro atua como mediador, sabe seus limites, protege as leis do jogo e os jogadores.
Um bom árbitro sabe escutar, sem ouvir palavras que muitas vezes saem do coração do torcedor e que não são ditas com razão.
O maior dos esportes precisa ser conduzido, com respeito, limites, acima de tudo com lisura e por isso ele precisa da figura do apitador.
Perfeito? Longe disso, somos apenas humanos...
Pelo prazer de ver o jogo ocorrer conforme as regras e pelo sentimento de alegria, ao ver o melhor ter vencido.
Nunca espere ser reconhecido por isso...um árbitro é a estrela sem luz, a estrela escondida por detrás do astro.
Por que apitar futebol?
Pelo futebol, pelas regras.
Nada é mais bonito...
Alfredo Santos Loebeling
Diretor da Comissão de Arbitragem da APF
Ex-árbitro FIFA

Pois é, não é o que está acontecendo.
Os árbitros querem ser estrelas, são autoritários, só sabem aplicar a LEI DO SILENCIO e não respeitam aos jogadores, não ouvem nem os jogadores, e nem estão aí para as torcidas (plagiando a cômica Nadai Maria, da Escola do Professor Raimundo, “ o torcedor é só um detalhe”), e com isso o jogo não corre para a alegria dos torcedores, tranquilidades dos jogadores, técnicos, etc. e tal.
Os árbitros de futebol usam e abusam de uma REGRA da CBF que é inconstitucional, pois estão ferindo o Art. 5º do Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais - Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos:
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
  II -  ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
 III -  ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
 IV -  é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
 V -  é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
    X -  são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

O tratamento que os árbitros estão dando aos jogadores graças a Lei do Silencia imposta pela CBF é desumano, é degradante.
O tratamento que os árbitros estão dando aos jogadores graças a Lei do Silencia imposta pela CBF castra, tira o direito, o e do jogador de futebol, de técnicos, e qualquer outro membro da comissão técnica em campo, de manifestar livremente o seu pensamento.
O tratamento que os árbitros estão dando aos jogadores graças a Lei do Silencia imposta pela CBF retira o direito de resposta do jogador de futebol, de técnicos, e qualquer outro membro da comissão técnica em campo, ante qualquer ato intempestivo ou não do juiz da partida.
O tratamento que os árbitros estão dando aos jogadores graças a Lei do Silencia imposta pela CBF denigre a honra e a imagem do jogador de futebol, de técnicos, e qualquer outro membro da comissão técnica em campo.
Portanto é inconstitucional a “lei ou regra” do Silencio criada pela CBF.
Isso posto, voltarei ao assunto no próximo comentário, mas por enquanto:

Óh, árbitrios brasileiros...

Óh, árbitrios brasileiros..

Óh, árbitrios brasileiros..VÃO TOMAR ÁGUA NO GUANDU...
..
Jorge Eduardo Garcia

São Paulo 06/07/2015

Por que a CBF libera protesto de árbitros e reprime o dos jogadores? Do Blog Rodrigo Mattos.

na defesa da boquinha 


No final de 2013, jogadores ligados ao Bom Senso fizeram protestos contra a CBF antes e depois dos jogos do Brasileiro por mudanças nos calendários. A confederação, de pronto, orientou seus árbitros a dar cartões em caso de braços cruzados. Posteriormente, instituiu uma regra para proibir manifestações sem aprovação.
Na rodada desta quarta-feira do Nacional, árbitros fizeram um protesto contra o governo federal pelo veto da presidente Dilma Rousseff ao repasse de direito de arena (uso de suas imagens na TV) para juízes. Isso seria instituído na Lei do Profut. A manifestação já era prevista, mas não foi reprimida.
O regulamento geral de competição da confederação, após modificação feita no final do ano passado, instituiu uma regra ditatorial pela qual qualquer manifestação tinha que ser pré-aprovada pela entidade. É preciso uma solicitação formal para a confederação para poder usar cartazes, ou realizar qualquer tipo de protesto.
Os juízes usaram placares de substituição para indicar o percentual que ganhariam de direito de arena (0,5) caso a lei não fosse vetada. Isso ocorreu antes dos jogos. Ao ouvir sobre greve, o presidente da comissão de arbitragem, Sério Corrêa, se mostrou favorável ao pleito, mas pediu cabeça fria.
Ou os juízes pediram e obtiveram a aprovação da CBF ao protesto, ou fizeram à revelia e deveriam ser punidos. Seria um absurdo anti-democrático, mas é a regra imposta aos inimigos da confederação. De qualquer jeito, a entidade parece ter feito vista grossa.
Não à toa. A entidade já deixou clara sua oposição à Lei Profut, principalmente a artigos que impõem regras a sua eleição. Para a confederação, é ótimo que existam protestos contra a lei sancionada por Dilma.
Por isso vimos essa ironia de ver árbitros protestarem depois de reprimirem manifestações de jogadores do Bom Senso. No campo do Brasileiro, criticar o governo pode, a CBF, não. Será que a confederação vai liberar um protesto contra o péssimo nível de arbitragens?

http://rodrigomattos.blogosfera.uol.com.br/2015/08/13/por-que-cbf-libera-protesto-de-arbitros-e-reprime-o-dos-jogadores/




Minha opinião: 




SE ELES AINDA FOSSEM COMPETENTES AINDA VAI LÁ, MAS NÃO SÃO, ALEM DO QUE ESTÃO RECLAMANDO DE QUE?
Por suas péssimas atuações recebem POR UM DIA, POR UMA PARTIDA DE 90 MINUTOS de R$ 2.800 a R$ 3.800, o trabalhador brasileiro SEGUNDO A TABELA DOS VALORES NOMINAIS DO SALÁRIO MÍNIMO, Decreto 8.381/2014, recebe por dia R$ 26,27, por hora R$ 3,58, ou seja, num raciocino simples eles, os árbitros, teriam que receber R$ 3,58 mais R$ 1,79, num total de R$ 5.37.
Façam as contas da diferença, de quantas vezes cabe a Hora Trabalhada do trabalhador brasileiro, dentro do que um árbitro de futebol recebe POR UM DIA, POR UMA PARTIDA DE 90 MINUTOS, e verá que é uma vergonha numa Nação tão combalida social-política e financeiramente. 
Cabe a Hora do Trabalhador na Hora do Arbitro coisa de mais ou menos 1.917.857 vezes e lá vai coquinho.
ISSO É UMA VERGONHA.
Mais que fazer numa Nação em que “veem se estabelecendo desde de 1 de janeiro de 2003 o habito de que o POVO tem de pagar, e bem, para que os seus dirigentes em todas as esferas cometam desatinos de todas as ordens”.
NO FUTEBOL NÃO É DIFERENTE.

bandeira Vicente Romano Neto useiro e vezeiro,,,

A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite…

1ae12 A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite...
A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação logo no primeiro jogo das quartas-de-final. Mostrou sua incompetência. A Ponte Preta teve um gol absurdamente anulado, quando dominava o Corinthians e a partida estava 0 a 0. O bandeira Vicente Romano Neto inventou impedimento.

O lance foi claro, vergonhoso. Ajudado, o time de Tite se recuperou na partida e venceu o dificílimo jogo por 1 a 0, gol de Renato Augusto. Foi muito injusto o que aconteceu no Itaquerão. A maneira que o Corinthians chegou à semifinal do Paulista acabou sendo constrangedora.
Logo na manhã deste sábado, uma surpresa nada agradável para Tite. Guerrero acordou com febre alta, suando e com fortes dores no corpo. Os sintomas clássicos de dengue. Guerrero foi internado imediatamente no hospital São Luiz. A previsão do departamento médico corintiano é que, se confirmada a doença, o peruano ficará dez dias, no mínimo, longe do futebol.
Se isso se confirmar, o artilheiro perderá jogos fundamentais. Como o contra o San Lorenzo, no Itaquerão, na quinta-feira. A esperança é que se recupere a ponto de enfrentar o São Paulo, no último jogo da fase de grupos da Libertadores.
O desfalque de Guerrero mudaria toda a maneira de o Corinthians atacar. O time está mais do que habituado em atuar com o peruano como referência no ataque, fixo. Brigando, prendendo dois zagueiros. Com Vagner Love, as características do ataque se transformariam. Não haveria mais um atleta como referência na frente. A defesa rival teria mais tranquilidade não só para marcar, como sair com a bola dominada.
O duelo entre Tite e Guto Ferreira mereceu um capítulo à parte. Os dois se conhecem muito. Guto foi auxiliar do próprio Tite por dois anos no Internacional, entre 2008 e 2009. Continuam grandes amigos. As conversas sobre futebol são constantes. Cada um sabe como o outro pensa.
E Guto começou a agir ainda durante a semana. Fez seu time treinar em gramado rente e molhado, para a bola correr muito, como no gramado do Itaquerão. Os atletas foram obrigados a usar travas de alumínio, que muitos não gostam. Tudo para que seu time treinasse com toda a intensidade com que sonhava anular o time do amigo.
Guto tratou de tirar um meia e colocar mais um volante. Sabia que o ponto forte corintiano está no meio de campo, com seus jogadores se aplicando para dominar o setor. E assim controlar o adversário. Atacar e defender em bloco. Com o apoio dos laterais. A maneira mais comum que os grandes times europeus atuam.
Para o veneno, o antídoto. Com nada menos do que quatro volantes com forte pegada, Juninho, Fernando Bob, Josimar e Bruno Silva, o oxigênio não chegava aos pulmões corintianos. Elias, Jadson, Renato Augusto e Emerson era muito bem vigiados. Quase não conseguiram jogar no primeiro tempo.
Apenas o volante da Seleção Brasileira teve uma ótima chance. Fagner e Jadson tabelaram e abriram a defesa. A bola foi rolada para Love que descobriu Elias livre, na entrada da área. Em vez de correr mais com a bola, afobado, chutou fraco para fácil defesa de Matheus.
O lance aos dez minutos o que o Corinthians fez de melhor no primeiro tempo. A Ponte Preta foi ganhando confiança por conseguir anular o adversário. Os atletas percebiam a afobação dos corintianos. Não tinham paciência para se livrar dos adversários. Precipitavam jogadas.
Inteligentes, os jogadores rodados de Campinas como Renato Cajá e Rildo encontravam espaço por trás de Ralf e Elias. Começavam a incomodar, encontrar espaço. Principalmente pelas laterais. Tanto Fagner como Uendel estavam sobrecarregados. A Ponte tinha maior posse de bola do que o Corinthians no Itaquerão, um feito.
Cássio já tinha feito duas ótimas defesas, quando veio o lance mais polêmico do jogo. A Ponte Preta teve um gol legal anulado. Lance claro, que comprometeu todo a partida.
Biro Biro encontrou Juninho livre, o chute saiu forte, Cássio rebateu. A bola sobrou livre, para Renato Cajá, que empurrou para as redes. A Ponte Preta fazia 1 a 0 aos 37 minutos. Só que o bandeira Vicente Romano Neto não deixou. Sabotou o trabalho do árbitro Flávio Rodrigues de Souza. Marcou um inexistente impedimento. A arbitragem bancada pela Crefisa ajudou o rival do Palmeiras. Impediu que o time interiorano saísse na frente.
O Corinthians estava dominado. Se ficasse atrás no placar, ninguém pode dizer o que aconteceria. E ninguém vai poder. Porque Vicente Romano Neto não permitiu.
O 0 a 0 foi no intervalo foi um presente para o Corinthians. Triste injustiça para a Ponte Preta. O time interiorano não merecia tamanho erro do bandeira.
Nos 15 minutos que teve para conversar com seus jogadores, Tite agiu. E muito bem. Tratou de adiantar a marcação na saída de bola dos campineiros. E exigir maior proximidade dos atletas. Assim dariam mais opção para quem estivesse organizando a jogada. Era para atuar com mais personalidade.
3ae6 A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite...
Os atletas da Ponte souberam no intervalo o quanto haviam sido prejudicados. Entraram no segundo tempo irritados com a arbitragem. Perderam a concentração. Um gol anulado injustamente tem peso enorme. Ainda mais em uma decisão na casa do adversário favorito. O dano que o bandeira Vicente Romano Neto foi imenso.
Muito melhor postado e com confiança, o Corinthians foi outro no segundo tempo. E logo marcou 1 a 0. Jadson tocou de peito para Renato Augusto. Ele procurou e encontrou Vagner Love. O atacante fez muito bem o pivô, devolvendo a bola com açúcar e afeto. A zaga da Ponte não acompanhou Renato Augusto. O corintiano foi ágil e chutou rasteiro, rápido. Matheus ainda tocou na bola, mas ela foi morrer no fundo das redes. Gol do Corinthians, aos dez minutos.
1reproducao19 A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite...
A partir daí, Tite fez seu time recuar. Inverteu o tabuleiro de xadrez. Era seu time que marcava, que esperava o erro do adversário. O Corinthians passava a atuar no 4-1-4-1. Renato Augusto, Jadson e Emerson passaram a fechar a intermediária. Apenas Love ficava mais adiantado.
O time campineiro estava muito nervoso, irritado. Com o erro do primeiro tempo e com o gol sofrido. A Ponte não tinha espaço para tocar a bola. O vivido e consciente Corinthians, invicto há 30 partidas no Itaquerão, sabia muito bem o que fazer. Marcou, diminuiu o ritmo de jogo. E conseguiu a importantíssima vitória. Chegou à semifinal do Paulista.

Tite tem a plena consciência que sua equipe não atuou bem. E que precisa agradecer ao seu melhor jogador hoje no Itaquerão. A torcida ainda precisa decorar seu nome: Vicente Romano Neto, bandeira, patrocinado pela Crefisa...
2reproducao5 A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite...
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"A arbitragem, patrocinada pela Crefisa, entrou em ação. Anulou gol legítimo da Ponte. Ajudou o Corinthians a chegar à semifinal do Paulista. O bandeira Vicente Romano foi o melhor jogador de Tite…"

11 de April de 2015 às 18:14 - Postado por Cosme Rímoli