terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Vayikrá - Ele Chama - Um livro bíblico. Autor: Jorge Eduardo Fontes Garcia

“ Honrarei aqueles que me honram, mas aqueles que me desprezam serão tratados com desprezo” 
Palavra do Senhor em I Samuel 2, versículo 30.

Estudo realizado nos dias finais de janeiro a 2 de fevereiro de 2018.

Levi: o terceiro filho de Jacó e Lia, e o fundador da tribo dos levitas.
Segundo alguns LEVI era um termo usado para sacerdote.
O profeta Moisés e seu irmão o sacerdote Aarão, foram ambos levitas.
Assim, “ Arão como sumo-sacerdote, tinha a permissão de realizar sacrifícios e adentrar o tabernáculo, e assim estar na presença à Arca da Aliança”, benção dada a sua descendência.
O Profeta Eli, Sumo Sacerdote e Juiz de Israel, era da família de Itamar, da tribo de Levi.
Os filhos do Profeta Eli – Hofni e Finéias   - colaboravam com o pai no sacerdócio, entretanto “ não temiam a Deus e nem respeitavam aos homens, tendo -se tornado culpados de imoralidade e sacrilégio – I Samuel de 12 a 23”, e assim “ ao transportarem a Arca da Aliança para o local onde estava o Exército de Israel foram mortos e a Arca levada pelos filisteus”, além de serem culpados da morte do pai que caiu da cadeira e quebrou o pescoço ao saber das funestas notícias – I Samuel 18.
E o sacerdócio passou para Samuel – ‘seu nome é El’-  que foi Profeta, Sacerdote, e o último dos Juízes sobre Israel, já que por ordem do Senhor ungiu a Saul e a Davi como Reis de Israel não era levita.
Chamo atenção que Samuel era filho de Elkanah da tribo de Efraim como está bem esclarecido em sua genealogia em I de Samuel 1, versículo 1, contudo em I Crônicas 6, versículo 27 se estabelece uma ascendência da Tribo de Levi por Caote, filho de Levi.  
O que importa aqui é que Samuel prestava seu serviço ao Senhor de maneira correta já que seguia as normas estabelecidas por Deus segundo o Vayikrá.
E o Vayikrá - a primeira palavra do livro-, terceiro Livro ou parte da Torá, e nele que está contido o Código Sacerdotal.
Este era um código de conduta para a Tribo de Levi, já que eles foram escolhidos para ministrar o Culto no Tabernáculo, para entrarem na presença da Arca da Aliança.
A Septuaginta é “ a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego koiné”, realizada em etapas, entre o século III a.C. e o século I a.C., em Alexandria”, e
72 - Setenta e Dois - Rabinos trabalharam nessa tradução.
Ao ser Traduzida do grego koiné para o Latim, língua oficial da Igreja Católica Apostólica Romana, o Vayikrá recebeu o Título de Liber Leviticus, do grego (το) Λευιτικόν.
O Liber Leviticus na nossa Tradução passou a ser o Levítico, que assim começa:
Vocavit autem Moysen et locu tus est ei Dominus de tabernacu lo conventus dicens: ...
T.L.: E o Senhor chamou Moisés, e falou-lhe para fora da tenda da congregação, dizendo:

Muito bem.

Davi, que era da tribo de Judá, não era um levita, mas como era um “ um homem segundo o coração de Deus – I Samuel 12, versículo 14”, exerceu o sacerdócio no Israel unificado.  
E Davi organizou as funções dos levitas como está descrito em I Crônicas 23, versículos de 1 até 9.
As funções dos Levitas passaram a ser muito mais a de “ cuidar do Templo”, tanto que dos 38 mil deles o expressivo número de 24 mil foram separados para tal.
6 mil foram separados para oficias e juízes.
4 mil para guardas das portas.
4 mil para trabalharem no ministério de Louvor a Deus.
Mas, como não podia deixar de acontecer a “ influência dos levitas foi reduzida através da concentração de poder nas mãos dos Reis de Judá”.
Os judeus, posteriormente, usariam esta perda de influência como justificativa para ordenar sacerdotes em meio ao povo, de elevar ao sacerdócio aqueles que não eram descendentes da Tribo de Levi, membros oriundos de qualquer tribo,
e como consequência o sentimento que fiou foi de que “ os levitas, assim como as leis mosaicas que defendiam, tivessem perdido muito de sua influência sobre o povo e a nobreza”.
Obviamente muitas das Ordenanças de Deus contidas no Vayikrá foram postas de lado.
E veio o Cativeiro Babilónico, também chamado de Exilio da Babilônia, ou seja, “ a deportação em massa dos judeus do antigo Reino de Judá para a Babilónia ordenada e realizada por Nabucodonosor II”.
“ Depois de um demorado cerco Nabucodonosor II veio a Jerusalém, e “ então Joaquim, Rei de Judá com sua mãe, seus príncipes, seus conselheiros, seus oficiais, e nobres, se renderam ao Rei da Babilônia”. 
“ Nabucodonosor II levou todos os tesouros do Templo de Jerusalém e do Real Tesouro, “ e partiu todos os vasos de ouro, que fizera Salomão, rei de Israel, no templo do Senhor, como o Senhor tinha falado”.
Ordenou a prisão e a remoção para a Babilônia do Rei Joaquim e de suas esposas, bem como de sua mãe Neusta, da nobreza, dos oficiais militares, os poderosos da terra, mas, também, de 7000 homens valentes, de 1000 ferreiros e artífices, e “ ninguém ficou senão o povo pobre da terra”. 2 Reis 24:12-17
Nabucodonosor elevou a Matanias, tio de Joaquim, a condição de Rei Vassalo com o nome de Zedequias, e ele foi o último Rei de Judá.
E foi assim que teve início a esse período histórico denominado de Cativeiro Babilónico, também chamado de Exilio da Babilônia”.
Por esse tempo profetizava na Terra Santa Jeremias, conhecido por sua integridade e discursos duros contra o pecado, mas que não era um levita, e sim
filho de Hilquias (ou Helcias), da Tribo de Benjamim.
Jeremias era um homem temente a D-us, e pregou para que o povo “ retornasse à genuína aliança com Deus, colocando em primeiro plano os valores espirituais, destacando o relacionamento íntimo que a alma deve ter com Deus”.
A vida de sofrimentos de Jeremias a serviço do Senhor faz com que ele seja o arquétipo do Servo de Deus.
Zedequias, o último Rei de Judá, além de perseverar nas abominações de seus antecessores aos Olhos do Deus Eterno, se rebelou contra o Rei da Babilônia, com isso, “ Nabucodonosor marchou contra Jerusalém com todo o seu exército, e depois de um grande tempo o muro da cidade foi rompido”.
Zedequias, os seus, mais a oficialidade “ fugiram na direção da Arabá, pela porta do Jardim do Rei, sendo o Soberano “ alcançado nas planícies de Jericó, onde todos os seus soldados o abandonaram”.
Zedequias “ foi levado ao Rei da Babilônia, em Ribla, onde pronunciaram a sentença contra ele. Executaram os filhos de Zedequias na sua frente, furaram os seus olhos, prenderam-no com algemas de bronze e o levaram para a Babilônia”. 2 Reis 25, versículos de 1 até 7.
E “... Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém. Incendiou o Templo do Senhor, o Palácio Real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes. Todo o exército babilônio que acom­panhava Nebuzaradã derrubou os muros de Jerusalém. E ele levou para o exílio o povo que sobrou na cidade, os que passaram para o lado do rei da Babilônia e o restante da população. Mas o comandante deixou para trás alguns dos mais pobres do país, para trabalharem nas vinhas e nos campos”. 2 Reis 25, versículos de 8 até 12.
E os levitas nessa embrulhada toda?
Desapareceram.
Repito: Desaparecidos quando do Exilio da Babilônia, o que torna “ incerto se os levitas citados no período do Segundo Templo tivessem sido descendentes de Arão, como seria de se supor”, e assim eu creio que outros judeus foram nomeados entre o povo para exercerem funções sacerdotais.
Devemos nos lembrar que os Povo que retornou do Exilio Babilônico passou a ser chamados de genericamente de JUDEUS, e não mais classificados ou designados por suas Tribos.
O Segundo Templo erigido no Retorno do Cativeiro Babilônico, foi mandado remodelar por Herodes, o Grande, “ que não tinha legitimidade judaica, pois descendia de idumeus e sua mãe era descendente de árabes”, entrando para a História como Templo de Herodes.
Foi o Templo de Herodes que Jesus visitou, e onde “todas as ofertas descritas no curso da Bíblia Hebraica foram realizadas, até sua total destruição em 70 de nossa era pelas legiões romanas sob o comando do então general Titus, futuro Imperador Tito Flávio Vespasiano Caesar Augustus”.
Contudo Herodes havia mandado matar os descendentes Matatias ben Johanan, segundo consta um descendente de Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, terceiro sumo sacerdote Israel, “um Cohen (sacerdote) do Templo de Jerusalém cujo papel na revolta contra os gregos sírios é relatado nos Livros dos Macabeus. Matatias foi protagonista na história do Hanukkah e é lembrado no Amidah durante os oito dias do festival. Era o pai de Judas Macabeu, líder dos Macabeus”.
Foi a Raiz dos Hasmoneus, a Dinastia governante durante o Reino Hasmoneu, de Israel (140 - 37 a.C.).
Simão Macabeu, segundo filho de Matatias, portanto segundo consta um descendente de Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, terceiro sumo sacerdote Israel, foi considerado como governante e como Sumo Sacerdote, e sua família com direito a exercer as funções sacerdotais – antes só dos levitas é bom lembrar -  para sempre, até que surgisse um profeta legítimo por uma resolução, aprovada em 141 a.C., numa grande assembleia composta pelo Conselho de Anciãos, os sacerdotes, e outros membros laicos, comuns, do povo judeu." (1 Macabeus xiv. 41).
Com isso se estabeleceu um Casta Sacerdotal bem definida de onde poderiam sair os membros do “ Grande Sinédrio que incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam em semicírculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e do Sábado. O Sinédrio foi dissolvido em 358 d.C., e desde então diversas tentativas de restabelecimento foram tentadas”.
“ O Talmude identifica em cada cidade um Sinédrio Menor de 20 até 23 juízes, conforme é ordenado pela Lei Judaica”.
Voltemos a Herodes, o Grande.
Para obter legitimidade perante os judeus casou, em segundas núpcias, com Mariane, filha de Alexandre Macabeu, filho de Aristóbulo II e de Alexandra Macabeu, filha de Hircano II, assassinado por ele- Herodes, o Grande- que era mais indicado para ser rei dos judeus do que ele.
Ainda dentro de sua intenção de agradar aos judeus nomeou o irmão de Mariane de nome Aristóbulo o novo Sumo Sacerdote de Israel aos dezessete anos, mas com medo dele ser proclamado Rei e assim ocupar seu lugar, mandou assassina-lo, o que foi feito por seus homens, em sua presença, na piscina do Palacio Real de Jericó”.
Esse assassinado “ marcar o fim dos Hasmoneus como Sumo Sacerdotes, e não é dado os Direitos Hereditários ao Cargo a nenhuma nova família, nenhuma nova Dinastia”.
“ O Cargo de Sumo Sacerdote se tornou um instrumento de política interna, e que gradualmente foram relegados ao papel de Oficiais de Culto”.

Hananel ou Ananelus, por duas vezes, Joshua ben Fabus, Simon ben Boëthus ( que tinha uma filha de nome Mariane que, também, casou com Herodes, que  tiveram um filho, Herodes também chamado de Filipe, que se casou com Herodias, e foram os pais de Salomé, que dançou para Herodes Antipas e, como prêmio, pediu a cabeça de João Batista) , Mattatiah ben Théophile, Joshua ben Sie, Yoazar ben Boëthus, foram indicados por Herodes para o cargo de Sumo Sacerdote.
Entretanto, Herodes, o Grande, detinha em seu poder as vestes cerimônias dos Sumos Sacerdotes, com medo que o povo aclamasse alguns deles vestidos com elas, pois quando Aristóbulo III apareceu com elas foi “ recebido por manifestações de júbilo e afeto populares”.
Herodes Arquelau, o perverso, um filho e sucessor de Herodes, o Grande, nomeou três Sumos Sacerdotes, Eléazar ben Boëthus, Josué ben Sie e Yoazar ben Boëthus.
Banido Arquelau, assumiu o governo Publius Sulpicius Quirinius, Governador da Síria (a mais famosa a menção de Quirino ocorre no Evangelho de Lucas, que liga o nascimento de Jesus à época do censo de Quirino) que nomeou Annas ben Seth, citado na Bíblia na época de Cristo, e que “tinha grande influência na época do ministério de seu genro, José Caifás, conhecido simplesmente como Caifás, Sumo Sacerdote na época do julgamento de Jesus”.
Valerius Gratus, prefeito e procurador da província romana da Judéia durante o período do Imperador Tibério, e que foi sucedido por Pôncio Pilatos, nomeou cinco Sumos Sacerdotes, entre eles Caifás.
Depois de Caifas quinze judeus foram os nomeados Sumos Sacerdotes, até a Grande Revolta Judaica que destruiu com o Templo de Herodes em 70 da nossa era.
Relembro: Que “todas as ofertas descritas no curso da Bíblia Hebraica foram realizadas no Templo de Herodes, o qual Jesus visitou.
Eu não acredito que com tanta ‘impureza’ nas escolhas dos Sumos Sacerdotes o Vayikrá, o Código Sacerdotal nele estipulado, fosse seguido ao pé da letra. 
Os sacrifícios eram realizados, mas e daí?
E daí em relação a vida sacerdotal,
Eu não sei não.
O que sei é que enquanto a politicagem imperava para a escolha dos Sumos Sacerdotes, proliferavam as Sinagogas, e que nelas não havia “ ofertas sangrentas, os sacrifícios de animais, como as realizadas no Templo. ” 
Logo, posso afirmar que Vayikrá, o Código Sacerdotal nele estipulado, era seguido ao pé da letra.
Assim...
No século I de nossa Era, a Sinagoga, o local de culto da religião judaica, beit knésset que é traduzido para "casa de reunião", entre judeus portugueses a Esnoga, ganhou grande espaço, e nesse tempo só em Jerusalém haviam em torno de 400.
E nelas passaram a atuar os RABINOS;
Rabino ou rabi (do hebraico clássico: רִבִּי, ribbī; no hebraico moderno: רַבִּי, rabbī), dentro do judaísmo, significa " professor, mestre " ou literalmente "grande". A palavra "Rabbi" ("Meu Mestre") deriva da raiz hebraica Rav, que no hebraico bíblico significa "grande" ou "distinto" (em conhecimento). A palavra "Rav" que significa (professor, mestre) acrescido do item por significado meu professor, meu mestre.
No judaísmo Rabino é um título usado para distinguir aquele que ensina, aquele que tem a autoridade dos doutores da Torá ou aquele apontado pelos líderes religiosos da comunidade. Hoje os rabinos são os responsáveis pelo ensino e aplicação dos ensinamentos do judaísmo. Ao contrário de outras religiões, o rabino não é um sacerdote, não sendo estritamente necessário para a realização da maioria dos atos do ciclo de vida judaico, como o casamento, bar-mitzvá, sepultamentos e outros. Os únicos atos que exigem a participação de um rabino são o get (divórcio), conversões e litígios que exijam a decisão de um tribunal rabínico.
No entanto, em nossos dias, em grande parte pela laicização da comunidade judaica, os rabinos assumiram o papel de condutores da maior parte das cerimonias religiosas. Ainda assim, no judaísmo clássico pré-diáspora há a figura dos "representantes de Deus" - a classe sacerdotal - pessoas com um contato especial com a divindade.


Numa Sinagoga o responsável pelas orações é o Chazan, o cantor litúrgico treinado para guiar e recita-las, portanto, é ele que recita berachot, as bênçãos., que começa com as palavras "Bendito és Tu, Senhor, nosso Deus ...”, que é respondido pelos presentes com Amém.
E não me consta que há uma profunda analise genealógica desses senhores para eles poderem assumir suas funções que em tempos de Moises seriam dos levitas.
Certos documentos foram levados em meio a poeira do tempo, bien sûr.
Mais...
... Porque escrevi TUDO isso?
Porque considero que muitas do que consta no Livro dos Levíticos caiu em desuso, foi superado pelo TEMPO, como por exemplo onde está o Tabernáculo, a Tenda dos Encontros?
Onde está o Local Santo para o Holocausto, onde um animal era trazido para ser dado como oferta ao Senhor pelos judeus?
Onde estão os levitas designados para tal serviço santíssimo ao Senhor?
E “ as Regulamentações sobre as Ofertas de Cereal, de Comunhão, pelo Pecado, pela Culpa”, quem imagina um judeu puxando “ um animal macho e sem defeito” – ovelha para simplificar – por uma corda para ser sacrificada de maneira correta a D-us?
Onde?
Quem?
Creio pela minha FÉ, que nos, os cristãos, temos a Jesus como Único e Suficiente Salvador, pois Ele é o Cordeiro de Deus que com o Seu Sangue derramado na Cruz do Calvário levou sobre si os nossos pecados, o meu e o seu pecado meu caro leitor, não precisamos apresentar mais nenhum tipo de sacrifico, mas os judeus não O tem.
Com “ a queda dos levitas como classe sacerdotal tornou-se evidente com o surgimento de sinagogas, onde as leis e os costumes, bem como as normas de conduta de um sacerdote, eram ensinados a todos nas comunidades judaicas, e não mais exclusivas àqueles designados para tal pela Lei de Moisés”, assim, como afirmei acima, muitas das normas que constam do Vayikrá deixaram de ter sentido.
Hoje, qualquer judeu pode ser ordenado rabino após um período de estudos da lei judaica, não precisando provar que é descendente da Tribo de Levi”
MAIS, isso não quer dizer que outros regulamentos teológicos foram revogados, não mesmo.
Os sobre a moral e os bons costumes, bem como os sexuais – querendo uns, não querendo outros-  são validos, são pilares da Sociedade Judaico-Cristã, daí a sua importância, como de toda Palavra transcrita nas Sagradas Escrituras, pois são textos inspirados pelo próprio Deus, pelo D-us do Judeus.
O resto é baboseira, lembrado sempre que “ Se alguém lhe acrescentar algo, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro” e   se “ alguém tirar alguma palavra deste livro de profecia, Deus tirará dele a sua parte na árvore da vida e na cidade santa, que são descritas neste livro”.
Esclarecendo bem:  O livro acima citado é a Bíblia Sagrada, as Sagradas Escrituras.
E tenho dito para a Gloria de Deus.
Amem.

Jorge Eduardo Fontes Garcia