“ Honrarei aqueles que me honram, mas
aqueles que me desprezam serão tratados com desprezo”
Palavra do Senhor em I Samuel 2, versículo
30.
Estudo realizado nos
dias finais de janeiro a 2 de fevereiro de 2018.
Levi: o terceiro filho de Jacó
e Lia, e o fundador da tribo dos levitas.
Segundo alguns LEVI era um
termo usado para sacerdote.
O profeta Moisés e seu irmão o
sacerdote Aarão, foram ambos levitas.
Assim, “ Arão como
sumo-sacerdote, tinha a permissão de realizar sacrifícios e adentrar o
tabernáculo, e assim estar na presença à Arca da Aliança”, benção dada a sua
descendência.
O Profeta Eli, Sumo Sacerdote
e Juiz de Israel, era da família de Itamar, da tribo de Levi.
Os filhos do Profeta Eli –
Hofni e Finéias - colaboravam com o pai
no sacerdócio, entretanto “ não temiam a Deus e nem respeitavam aos homens,
tendo -se tornado culpados de imoralidade e sacrilégio – I Samuel de 12 a 23”,
e assim “ ao transportarem a Arca da Aliança para o local onde estava o
Exército de Israel foram mortos e a Arca levada pelos filisteus”, além de serem
culpados da morte do pai que caiu da cadeira e quebrou o pescoço ao saber das
funestas notícias – I Samuel 18.
E o sacerdócio passou para
Samuel – ‘seu nome é El’- que foi
Profeta, Sacerdote, e o último dos Juízes sobre Israel, já que por ordem do
Senhor ungiu a Saul e a Davi como Reis de Israel não era levita.
Chamo atenção que Samuel era
filho de Elkanah da tribo de Efraim como está bem esclarecido em sua genealogia
em I de Samuel 1, versículo 1, contudo em I Crônicas 6, versículo 27 se
estabelece uma ascendência da Tribo de Levi por Caote, filho de Levi.
O que importa aqui é que
Samuel prestava seu serviço ao Senhor de maneira correta já que seguia as
normas estabelecidas por Deus segundo o Vayikrá.
E o Vayikrá - a primeira
palavra do livro-, terceiro Livro ou parte da Torá, e nele que está contido o Código
Sacerdotal.
Este era um código de conduta
para a Tribo de Levi, já que eles foram escolhidos para ministrar o Culto no
Tabernáculo, para entrarem na presença da Arca da Aliança.
A Septuaginta é “ a mais
antiga tradução da bíblia hebraica para o grego koiné”, realizada em etapas, entre
o século III a.C. e o século I a.C., em Alexandria”, e
72 - Setenta e Dois - Rabinos trabalharam
nessa tradução.
Ao ser Traduzida do grego koiné
para o Latim, língua oficial da Igreja Católica Apostólica Romana, o Vayikrá
recebeu o Título de Liber Leviticus, do grego (το) Λευιτικόν.
O Liber Leviticus na nossa
Tradução passou a ser o Levítico, que assim começa:
Vocavit autem Moysen et locu
tus est ei Dominus de tabernacu lo conventus dicens: ...
T.L.: E o Senhor chamou
Moisés, e falou-lhe para fora da tenda da congregação, dizendo:
Muito bem.
Davi, que era da tribo de
Judá, não era um levita, mas como era um “ um homem segundo o coração de Deus –
I Samuel 12, versículo 14”, exerceu o sacerdócio no Israel unificado.
E Davi organizou as funções
dos levitas como está descrito em I Crônicas 23, versículos de 1 até 9.
As funções dos Levitas
passaram a ser muito mais a de “ cuidar do Templo”, tanto que dos 38 mil deles
o expressivo número de 24 mil foram separados para tal.
6 mil foram separados para
oficias e juízes.
4 mil para guardas das portas.
4 mil para trabalharem no
ministério de Louvor a Deus.
Mas, como não podia deixar de
acontecer a “ influência dos levitas foi reduzida através da concentração de
poder nas mãos dos Reis de Judá”.
Os judeus, posteriormente,
usariam esta perda de influência como justificativa para ordenar sacerdotes em
meio ao povo, de elevar ao sacerdócio aqueles que não eram descendentes da
Tribo de Levi, membros oriundos de qualquer tribo,
e como consequência o
sentimento que fiou foi de que “ os levitas, assim como as leis mosaicas que
defendiam, tivessem perdido muito de sua influência sobre o povo e a nobreza”.
Obviamente muitas das
Ordenanças de Deus contidas no Vayikrá foram postas de lado.
E veio o Cativeiro Babilónico,
também chamado de Exilio da Babilônia, ou seja, “ a deportação em massa dos
judeus do antigo Reino de Judá para a Babilónia ordenada e realizada por
Nabucodonosor II”.
“ Depois de um demorado cerco Nabucodonosor
II veio a Jerusalém, e “ então Joaquim, Rei de Judá com sua mãe, seus
príncipes, seus conselheiros, seus oficiais, e nobres, se renderam ao Rei da
Babilônia”.
“ Nabucodonosor II levou todos
os tesouros do Templo de Jerusalém e do Real Tesouro, “ e partiu todos os vasos
de ouro, que fizera Salomão, rei de Israel, no templo do Senhor, como o Senhor
tinha falado”.
Ordenou a prisão e a remoção
para a Babilônia do Rei Joaquim e de suas esposas, bem como de sua mãe Neusta, da nobreza, dos oficiais militares, os
poderosos da terra, mas, também, de 7000 homens valentes, de 1000 ferreiros e artífices,
e “ ninguém ficou senão o povo pobre da terra”. 2 Reis 24:12-17
Nabucodonosor elevou a Matanias,
tio de Joaquim, a condição de Rei Vassalo com o nome de Zedequias, e ele foi o
último Rei de Judá.
E foi assim que teve início a
esse período histórico denominado de Cativeiro Babilónico, também chamado de
Exilio da Babilônia”.
Por esse tempo profetizava na
Terra Santa Jeremias, conhecido por sua integridade e discursos duros contra o
pecado, mas que não era um levita, e sim
filho de Hilquias (ou
Helcias), da Tribo de Benjamim.
Jeremias era um homem temente
a D-us, e pregou para que o povo “ retornasse à genuína aliança com Deus,
colocando em primeiro plano os valores espirituais, destacando o relacionamento
íntimo que a alma deve ter com Deus”.
A vida de sofrimentos de
Jeremias a serviço do Senhor faz com que ele seja o arquétipo do Servo de Deus.
Zedequias, o último Rei de
Judá, além de perseverar nas abominações de seus antecessores aos Olhos do Deus
Eterno, se rebelou contra o Rei da Babilônia, com isso, “ Nabucodonosor marchou
contra Jerusalém com todo o seu exército, e depois de um grande tempo o muro da
cidade foi rompido”.
Zedequias, os seus, mais a oficialidade
“ fugiram na direção da Arabá, pela porta do Jardim do Rei, sendo o Soberano “
alcançado nas planícies de Jericó, onde todos os seus soldados o abandonaram”.
Zedequias “ foi levado ao Rei
da Babilônia, em Ribla, onde pronunciaram a sentença contra ele. Executaram os
filhos de Zedequias na sua frente, furaram os seus olhos, prenderam-no com
algemas de bronze e o levaram para a Babilônia”. 2 Reis 25, versículos de 1 até
7.
E “... Nebuzaradã, comandante
da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém. Incendiou
o Templo do Senhor, o Palácio Real, todas as casas de Jerusalém e todos os
edifícios importantes. Todo o exército babilônio que acompanhava Nebuzaradã
derrubou os muros de Jerusalém. E ele levou para o exílio o povo que sobrou na
cidade, os que passaram para o lado do rei da Babilônia e o restante da
população. Mas o comandante deixou para trás alguns dos mais pobres do país,
para trabalharem nas vinhas e nos campos”. 2 Reis 25, versículos de 8 até 12.
E os levitas nessa embrulhada
toda?
Desapareceram.
Repito: Desaparecidos quando
do Exilio da Babilônia, o que torna “ incerto se os levitas citados no período
do Segundo Templo tivessem sido descendentes de Arão, como seria de se supor”,
e assim eu creio que outros judeus foram nomeados entre o povo para exercerem
funções sacerdotais.
Devemos nos lembrar que os
Povo que retornou do Exilio Babilônico passou a ser chamados de genericamente
de JUDEUS, e não mais classificados ou designados por suas Tribos.
O Segundo Templo erigido no
Retorno do Cativeiro Babilônico, foi mandado remodelar por Herodes, o Grande, “
que não tinha legitimidade judaica, pois descendia de idumeus e sua mãe era
descendente de árabes”, entrando para a História como Templo de Herodes.
Foi o Templo de Herodes que
Jesus visitou, e onde “todas as ofertas descritas no curso da Bíblia Hebraica
foram realizadas, até sua total destruição em 70 de nossa era pelas legiões
romanas sob o comando do então general Titus, futuro Imperador Tito Flávio
Vespasiano Caesar Augustus”.
Contudo Herodes havia mandado
matar os descendentes Matatias ben Johanan, segundo consta um descendente de
Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, terceiro sumo sacerdote Israel, “um
Cohen (sacerdote) do Templo de Jerusalém cujo papel na revolta contra os gregos
sírios é relatado nos Livros dos Macabeus. Matatias foi protagonista na
história do Hanukkah e é lembrado no Amidah durante os oito dias do festival.
Era o pai de Judas Macabeu, líder dos Macabeus”.
Foi a Raiz dos Hasmoneus, a Dinastia
governante durante o Reino Hasmoneu, de Israel (140 - 37 a.C.).
Simão Macabeu, segundo filho
de Matatias, portanto segundo consta um descendente de Fineias, filho de
Eleazar, filho de Aarão, terceiro sumo sacerdote Israel, foi considerado como
governante e como Sumo Sacerdote, e sua família com direito a exercer as
funções sacerdotais – antes só dos levitas é bom lembrar - para sempre, até que surgisse um profeta
legítimo por uma resolução, aprovada em 141 a.C., numa grande assembleia composta
pelo Conselho de Anciãos, os sacerdotes, e outros membros laicos, comuns, do
povo judeu." (1 Macabeus xiv. 41).
Com isso se estabeleceu um
Casta Sacerdotal bem definida de onde poderiam sair os membros do “ Grande
Sinédrio que incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen
Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69
integrantes que se sentavam em semicírculo. Antes da destruição de Jerusalém em
70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos
festivais e do Sábado. O Sinédrio foi dissolvido em 358 d.C., e desde então
diversas tentativas de restabelecimento foram tentadas”.
“ O Talmude identifica em cada
cidade um Sinédrio Menor de 20 até 23 juízes, conforme é ordenado pela Lei
Judaica”.
Voltemos a Herodes, o Grande.
Para obter legitimidade perante
os judeus casou, em segundas núpcias, com Mariane, filha de Alexandre Macabeu,
filho de Aristóbulo II e de Alexandra Macabeu, filha de Hircano II, assassinado
por ele- Herodes, o Grande- que era mais indicado para ser rei dos judeus do
que ele.
Ainda dentro de sua intenção
de agradar aos judeus nomeou o irmão de Mariane de nome Aristóbulo o novo Sumo
Sacerdote de Israel aos dezessete anos, mas com medo dele ser proclamado Rei e
assim ocupar seu lugar, mandou assassina-lo, o que foi feito por seus homens,
em sua presença, na piscina do Palacio Real de Jericó”.
Esse assassinado “ marcar o
fim dos Hasmoneus como Sumo Sacerdotes, e não é dado os Direitos Hereditários
ao Cargo a nenhuma nova família, nenhuma nova Dinastia”.
“ O Cargo de Sumo Sacerdote se
tornou um instrumento de política interna, e que gradualmente foram relegados
ao papel de Oficiais de Culto”.
Hananel ou Ananelus,
por duas vezes, Joshua ben Fabus, Simon ben Boëthus ( que tinha uma filha de
nome Mariane que, também, casou com Herodes, que tiveram um filho, Herodes também chamado de
Filipe, que se casou com Herodias, e foram os pais de Salomé, que dançou para
Herodes Antipas e, como prêmio, pediu a cabeça de João Batista) , Mattatiah ben
Théophile, Joshua ben Sie, Yoazar ben Boëthus, foram indicados por Herodes para o cargo de Sumo Sacerdote.
Entretanto,
Herodes, o Grande, detinha em seu poder as vestes cerimônias dos Sumos
Sacerdotes, com medo que o povo aclamasse alguns deles vestidos com elas, pois
quando Aristóbulo III apareceu com elas foi “ recebido por manifestações de
júbilo e afeto populares”.
Herodes Arquelau, o perverso,
um filho e sucessor de Herodes, o Grande, nomeou três Sumos Sacerdotes, Eléazar
ben Boëthus, Josué ben Sie e Yoazar ben Boëthus.
Banido Arquelau, assumiu o
governo Publius Sulpicius Quirinius, Governador da Síria (a mais famosa a
menção de Quirino ocorre no Evangelho de Lucas, que liga o nascimento de Jesus
à época do censo de Quirino) que nomeou Annas ben Seth, citado na Bíblia na
época de Cristo, e que “tinha grande influência na época do ministério de seu
genro, José Caifás, conhecido simplesmente como Caifás, Sumo Sacerdote na época
do julgamento de Jesus”.
Valerius Gratus, prefeito e
procurador da província romana da Judéia durante o período do Imperador Tibério,
e que foi sucedido por Pôncio Pilatos, nomeou cinco Sumos Sacerdotes, entre
eles Caifás.
Depois de Caifas quinze judeus
foram os nomeados Sumos Sacerdotes, até a Grande Revolta Judaica que destruiu
com o Templo de Herodes em 70 da nossa era.
Relembro: Que “todas as
ofertas descritas no curso da Bíblia Hebraica foram realizadas no Templo de
Herodes, o qual Jesus visitou.
Eu não acredito que com tanta
‘impureza’ nas escolhas dos Sumos Sacerdotes o Vayikrá, o Código Sacerdotal
nele estipulado, fosse seguido ao pé da letra.
Os sacrifícios eram
realizados, mas e daí?
E daí em relação a vida
sacerdotal,
Eu não sei não.
O que sei é que enquanto a
politicagem imperava para a escolha dos Sumos Sacerdotes, proliferavam as
Sinagogas, e que nelas não havia “ ofertas sangrentas, os sacrifícios de animais,
como as realizadas no Templo. ”
Logo, posso afirmar que Vayikrá,
o Código Sacerdotal nele estipulado, era seguido ao pé da letra.
Assim...
No século I de nossa Era, a Sinagoga,
o local de culto da religião judaica, beit knésset que é traduzido para
"casa de reunião", entre judeus portugueses a Esnoga, ganhou grande
espaço, e nesse tempo só em Jerusalém haviam em torno de 400.
E nelas passaram a atuar os
RABINOS;
Rabino ou rabi (do hebraico clássico: רִבִּי, ribbī; no hebraico moderno: רַבִּי, rabbī), dentro do judaísmo, significa "
professor, mestre " ou literalmente "grande". A palavra
"Rabbi" ("Meu Mestre") deriva da raiz hebraica Rav, que no
hebraico bíblico significa "grande" ou "distinto" (em
conhecimento). A palavra "Rav" que significa (professor, mestre)
acrescido do item por significado meu professor, meu mestre.
No judaísmo Rabino é um título usado
para distinguir aquele que ensina, aquele que tem a autoridade dos doutores da
Torá ou aquele apontado pelos líderes religiosos da comunidade. Hoje os rabinos
são os responsáveis pelo ensino e aplicação dos ensinamentos do judaísmo. Ao
contrário de outras religiões, o rabino não é um sacerdote, não sendo
estritamente necessário para a realização da maioria dos atos do ciclo de vida
judaico, como o casamento, bar-mitzvá, sepultamentos e outros. Os únicos atos
que exigem a participação de um rabino são o get (divórcio), conversões e
litígios que exijam a decisão de um tribunal rabínico.
No entanto, em nossos dias, em grande
parte pela laicização da comunidade judaica, os rabinos assumiram o papel de
condutores da maior parte das cerimonias religiosas. Ainda assim, no judaísmo
clássico pré-diáspora há a figura dos "representantes de Deus" - a
classe sacerdotal - pessoas com um contato especial com a divindade.
Numa Sinagoga o responsável pelas orações é o Chazan, o cantor
litúrgico treinado para guiar e recita-las, portanto, é ele que recita berachot,
as bênçãos., que começa com as palavras "Bendito és Tu, Senhor, nosso Deus
...”, que é respondido pelos presentes com Amém.
E não me consta que há uma profunda analise genealógica desses senhores
para eles poderem assumir suas funções que em tempos de Moises seriam dos
levitas.
Certos documentos foram levados em meio a poeira do tempo, bien sûr.
Mais...
... Porque escrevi TUDO isso?
Porque considero que muitas do que consta no Livro dos Levíticos caiu
em desuso, foi superado pelo TEMPO, como por exemplo onde está o Tabernáculo, a
Tenda dos Encontros?
Onde está o Local Santo para o Holocausto, onde um animal era trazido
para ser dado como oferta ao Senhor pelos judeus?
Onde estão os levitas designados para tal serviço santíssimo ao Senhor?
E “ as Regulamentações sobre as Ofertas de Cereal, de Comunhão, pelo Pecado,
pela Culpa”, quem imagina um judeu puxando “ um animal macho e sem defeito” –
ovelha para simplificar – por uma corda para ser sacrificada de maneira correta
a D-us?
Onde?
Quem?
Creio pela minha FÉ, que nos, os cristãos, temos a Jesus como Único e Suficiente
Salvador, pois Ele é o Cordeiro de Deus que com o Seu Sangue derramado na Cruz
do Calvário levou sobre si os nossos pecados, o meu e o seu pecado meu caro
leitor, não precisamos apresentar mais nenhum tipo de sacrifico, mas os judeus
não O tem.
Com “ a queda dos levitas como classe sacerdotal tornou-se
evidente com o surgimento de sinagogas, onde as leis e os costumes, bem como as
normas de conduta de um sacerdote, eram ensinados a todos nas comunidades
judaicas, e não mais exclusivas àqueles designados para tal pela Lei de Moisés”,
assim, como afirmei acima, muitas das normas que constam do Vayikrá deixaram de
ter sentido.
“Hoje, qualquer judeu pode ser ordenado rabino
após um período de estudos da lei judaica, não precisando provar que é descendente
da Tribo de Levi”
MAIS, isso não quer dizer que outros regulamentos teológicos foram
revogados, não mesmo.
Os sobre a moral e os bons costumes, bem como os sexuais – querendo uns,
não querendo outros- são validos, são
pilares da Sociedade Judaico-Cristã, daí a sua importância, como de toda
Palavra transcrita nas Sagradas Escrituras, pois são textos inspirados pelo próprio
Deus, pelo D-us do Judeus.
O resto é baboseira, lembrado sempre que “ Se alguém lhe acrescentar
algo, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro” e se “ alguém
tirar alguma palavra deste livro de profecia, Deus tirará dele a sua parte na
árvore da vida e na cidade santa, que são descritas neste livro”.
Esclarecendo bem: O livro acima
citado é a Bíblia Sagrada, as Sagradas Escrituras.
E tenho dito para a Gloria de Deus.
Amem.
Jorge Eduardo Fontes Garcia