quinta-feira, 7 de novembro de 2019

HOLLIDAY FOI MUITO - La fiesta dos maricones - do filosofo cearense FALCÃO tradução para o espanhol


La fiesta dos maricones
El hombre nace sin maldad
En ninguna parte del cuerpo
El hombre es un hombre
Eso explica ser congénitamente gay
¡Y la homosexualidad adquirida!
Siendo así
¿Quién nunca se quemó el culo cuando era niño?
¡Lo quemará cuando crezca!
Y eso explica de nuevo
¡La historia de convertirse en gay de una manera adquirida!
¡Porque el hombre es hombre!
Chico es chico!
¡El mono es mono!
¡Político es político!
¡Y maricón es maricón!
El individuo nace, crece, es inteligente y conocido.
Y en el mundo social y político, filosófico y artístico.
Aprende a leer y escribir
Saber todo, explicar todo
Y discuten con elegancia
El curso de catilogence, en un alto grado, con categoría, con lógica y
se mantiene suave, delicado y abierto a nuevas experiencias
¡Porque el hombre es hombre!
¡Chico es chico!
¡El mono es mono!
¡Político es político!
¡Y maricón es maricón!
Nada nuevo en el frente de este ridículo hombre globalizado
La salida es el culito atractiva
Y eso explica la evolución.
De la homosexualidad adquirida
Un estudio se vuelve difícil
Una tesis, un análisis.
A la luz de la ciencia
El hombre inteligente da el culo
O dar culo porque es inteligente
¡Porque el hombre es hombre! ¡Chico es chico!
¡El mono es mono! ¡Político es político! ¡Y maricón es maricón!


Poliamor é a consagração do ménage à trois ou da suruba. autor: Jorge Eduardo Garcia


Libertinagem é um termo oriundo do francês "libertinage", significa devassidão e é a característica de alguém que vive uma vida de libertino. Muitas pessoas consideram a libertinagem o oposto da liberdade.
Alguém que exerce libertinagem é alguém devasso, dissoluto, licencioso (que abusa da liberdade), ímpio, insubordinado e que não é submisso.
Muitas pessoas confundem liberdade com libertinagem, usando essa confusão para excederem os limites sem sentirem peso na consciência.
Saber a exata fronteira entre liberdade e libertinagem é um tópico que tem sido discutido e pensado durante muitos anos. Por exemplo, ter relações sexuais com um/a parceiro/a diferente todas as noites pode ser considerado como liberdade para alguns e libertinagem para outros.
Libertino é um adjetivo que qualifica aquele indivíduo livre de qualquer senso moral. É a pessoa desregrada em sua conduta, é aquele que tem comportamento devasso, licencioso, depravado.
Libertino, liberdade e libertinagem são três conceitos que se relacionam entre si, que estão interligados.
Liberdade é o direito de poder fazer ou deixar de fazer alguma coisa, é a faculdade de praticar o que não é proibido por lei. É a independência, é a condição do homem livre, de poder dispor de si.
Por outro lado, a libertinagem é a maneira errada de fazer uso da liberdade.
É o desregramento de costumes, é a transgressão dos limites do bom comportamento, é o desrespeito ao próximo. É uma característica daquele que vive uma vida de libertino.
“A libertinagem é a maneira errada de fazer uso da liberdade” e eu concordo plenamente com essa afirmação.
Muito bem.
Esclareço que segmento social é uma parte de um todo dentro da sociedade.
Os cidadãos brasileiros pertencente ao segmento LGBTS de nossa Sociedade foram até o “Supremo Tribunal Federal - Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº. 4.277/DF, de relatoria do Ministro Ayres Britto - e conseguiram uma interpretação favorável aos homossexuais, ampliando o conceito de família, sendo que no julgamento de 05 de maio de 2011 foi reconhecida a união homoafetiva como entidade familiar, podendo, assim, consolidar a relação por meio da união estável”.
Uma vitória para o segmento LGBTS de nossa Sociedade e porque não afirmar para a cidadania brasileira.
Os membros do segmento LGBTS de nossa Sociedade são cidadãos ou não?
Claro que são.
E eu respeito essa verdade.
Acontece que como em todo segmento social existem os libertinos, os devassos, os licenciosos, indivíduos livres de qualquer senso moral, e em meio aos LGBTS não é diferente.
Entre os LGBTS existe um grupo que se manifesta em favor do poliamor que leva opróbrio, desonra, humilhação, degradação, vergonha pública, que leva aos demais segmentos sociais a desdenhar os LGBTS.
Essa ‘turma’ age por pura sem-vergonhice.
Vamos a um fato:
Aproveitando-se do reconhecimento pelo STF da união homoafetiva como entidade familiar, os biltres “no ano de 2012, na cidade de Tupã, no Estado de São Paulo, lavrou-se escritura pública de união estável entre três pessoas denominada "Escritura Pública Declaratória de União Poliafetiva", e essa “união” foi entendida como família em razão do afeto mútuo entre os seus participantes, bem como a ausência de vedação legal no Código Civil, no Código Penal ou na Constituição Federal que proíba que as pessoas mantenham relações poliafetivas”.
FAÇA-ME O FAVOR!!!!
“Após o ano de 2012, já ocorreram outras regularizações de uniões poliafetivas no Brasil. Contudo, em maio de 2016, o Conselho Nacional de Justiça, em decorrência de um pedido da Associação de Direito de Família e das Sucessões (ADFAS) para a que a prática fosse proibida, resolveu suspender que novas escrituras de declaratórias de uniões poliafetivas sejam lavradas nos cartórios brasileiros”.
“De toda forma, já podemos ver um movimento poliamorista tomando forma no Brasil desde a primeira década do novo milênio”.
ISSO É UMA VERGONHA!!!
A Sociedade Brasileira já passa por uma grave crise moral e ética e veem esses depravados nos impor suas taras em nome da FAMÍLIA.
Poliamor é devassidão, é ignomínia, é torpeza, é baixeza, é a mais absoluta ausência de dignidade de seus participantes, é um comportamento vil, portanto, uma indignidade social.
Poliamor no caso dessas escrituras em nosso País é a consagração do ménage à trois, “segundo o qual três pessoas (p.ex., um casal mais um ou uma amante) compartilham relações sexuais e/ou amorosas”, e isso é inconcebível numa Sociedade que quer ter um futuro.
Nossos avoengos portugueses não estão livres dos defensores do poliamor, já que em “Portugal, o grupo PolyPortugal existe desde 2006, e está intimamente ligado com o movimento LGBT. Ao longo dos últimos anos, o grupo tem apostado em várias formas de divulgação pública do conceito, tanto através de participações nas mídias, como em colaborações com outros grupos ativistas e até uma juventude partidária”.
Durma-se com um barulho desse!!!
É sabido que os Donos de Grupo Globo colaboram de maneira eficaz com a desintegração da Sociedade Brasileira buscado claramente uma Nova Ordem onde eles teriam proeminência absoluta, pois seria os tuteladores da Nação.
As novelas e minisséries são provas dessa afirmação.
Não satisfeitos abrem espaço para os defensores do poliamor como a dra Regina Navarro Lins (Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1948), psicanalista, escritora, palestrante em assuntos como relacionamentos afetivos e sexualidade, defensora tenaz do poliamor.
Essa senhora “tem dois filhos de dois casamentos anteriores e uma neta e, desde 2000, é casada com o romancista e dramaturgo Flávio Braga”, ou seja, no é modelo de mulher virtuosa que mantem firme seus votos matrimonias.
Mas, a Globo lhe dá palco para divulgar o poliamor...
É O FIM!!!
Ontem no MasterChef Celebrity España o participante Boris Izaguirre, um escritor e homem de TV, venezuelano de nascimento, mas que tem cidadania espanhola, que se declarou homossexual ao casar em  fevereiro de 2006 com Ruben Nogueira, que eu não sei quem é, fez uma declaração em prol do poliamor que na minha opinião trouxe vergonha a comunidade LGBTS espanhola.
Canalhas como Boris Izaguirre usam de sua condição de gays para divulgar e consagrar o  ménage à trois, ou o que é pior a suruba, a orgia sexual em que participam mais de duas pessoas, uma surubada, um bacanal.
Isso é covardia.
Isso é ser escroto.
Gay é gay, devasso é devasso
E tenho dito
Essa é a minha opinião.


 No Face do programa e no de Boris:
Boris Izaguirre hizo una declaración a favor del poliamor que, en mi opinión, avergonzó a la comunidad LGBTS española.
Boris avergüenza un programa hecho para familias españolas y familias de todo el mundo.
Sinvergüenzas como Boris Izaguirre usan su condición de gay para publicitar y consagrar il ménage à trois, la orgía sexual en la que participan más de dos personas, una fiesta sexual, una noche loca.
Esto es cobardía.
Esto es ser un cabrón
Gay es gay
Sin vergüenza es sin vergüenza
Y tengo dicho

  Boris Izaguirre

Poliamor nem de 54 d.C. a 68 d.C. os anos loucos de Nero. autor: Jorge Eduardo Garcia




Defender o poliamor é confundir liberdade com libertinagem.
O que é poliamor?
Poliamor do grego πολύ - poli, que significa muitos ou vários, e do latim amor, significando amor.
Poliamor é a prática de se estar envolvido - afetiva/sexualmente - em relações íntimas, profundas e estáveis com mais de um parceiro simultaneamente, isso com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos.
A Ética Ocidental baseada na Tradição judaico-cristã, ou seja, no conjunto de crenças em comum do judaísmo e o cristianismo, pois, no conceito do judaico-cristianismo fica claro que o  cristianismo como religião baseia-se no fato de que ele foi construída sobre o judaísmo, estabelece “ a prática de se estar envolvido - afetiva/sexualmente - em relações íntimas, profunda e estáveis  com um só parceiro/parceira” .
No Direito Romano, que amalgama a Civilização Ocidental ou judaico-cristã,  a relação homem x mulher tinha como base real  o ” conubium” , o casamento   uma instituição estritamente monogâmica (Monogamia é uma forma de relacionamento em que um indivíduo tem apenas um parceiro durante a sua vida), assim um cidadão romano por lei só podia ter um cônjuge por vez”.
“A prática da monogamia distinguia gregos e romanos de outras civilizações antigas, nas quais os homens tinham várias esposas “.
“A monogamia greco-romana pode ter surgido do igualitarismo dos sistemas políticos democráticos e republicanos das cidades-estados”.
“É um aspecto da cultura romana antiga que foi adotada pelo cristianismo primitivo, que por sua vez o perpetuou como ideal posteriormente na cultura ocidental”.
O hoje famoso poliamor não tinha vez no Direito Romano, pois temos a “Lex Iulia de Adulteriis Coercendis de 17 a.C. que punia o adultério com o banimento. Os dois culpados eram enviados para diferentes ilhas ("dummodo in diversas insulas relegentur") e parte de suas propriedades foi confiscada.  Os pais eram autorizados a matar filhas e seus parceiros em adultério.  Os maridos podiam matar os parceiros sob certas circunstâncias e eram obrigados a se divorciar de esposas adúlteras”, portanto concluímos que:
Poliamor para Roma Antiga era adultério.
Era diferente do “ contubernium”, o concubinato, “uma instituição praticada na Roma Antiga que permitia aos cidadãos romanos que não podia legalmente se casar ou coabitar com uma mulher  era tolerada na medida em que não ameaçava a integridade religiosa e legal da família, embora  a lei romana oficial declarasse que um homem não podia ter uma concubina ao mesmo tempo em que tinha uma esposa”.
  Assim, a “Leges Juliae, do imperador Augusto, concedeu o primeiro reconhecimento legal do concubinato, definindo-o como coabitação sem estado civil. O concubinato passou a definir muitos relacionamentos e casamentos considerados inadequados pela lei romana, o desejo de um senador em se casar com uma mulher libertada ou a sua coabitação com uma ex- prostituta, e os herdeiros dessa união não eram considerados filhos legítimos”.
Vemos que em nossa Civilização Ocidental, ou judaico-cristã, o tal de Poliamor não tem a mínima tradição legal, portanto defendê-lo é confundir liberdade com libertinagem e ...
Ponto final.