sexta-feira, 26 de junho de 2015

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Argentina de Messi X Colômbia de Ospina.

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Argentina de Messi X Colômbia de Ospina.: Inegavelmente Argentina X Colômbia foi, até agora, o melhor jogo da Copa América 2015. A Argentina com Lionel Messi, o melhor jogador ...

Argentina de Messi X Colômbia de Ospina.


Inegavelmente Argentina X Colômbia foi, até agora, o melhor jogo da Copa América 2015.
A Argentina com Lionel Messi, o melhor jogador do mundo por três vezes, nos quase 100 minutos de jogo, foi barrada pelo excepcional Ospina, goleiro da seleção colombiana.
David Ospina Ramírez, colombiano de Medellín, nascido em 31 de agosto de 1988, portanto com 26 ano, revelado no Atlético Nacional, hoje jogando no Arsenal Football Club, um clube de futebol inglês baseado em Holloway, no Norte de Londres, foi sensacional.
Ospina é sem dúvida nenhuma o melhor goleiro dessa Copa América, pena que vai embora.
Não por sua culpa, mas por culpa dos jogadores colombianos que não treinaram para bater pênaltis como deviam.
Pênalti não é só sorte.
Pênalti não é loteria.
Pênalti é treino, muito treino, aliás futebol é treino.
A Argentina jogou bem, mas a Colômbia, também.
A proposta da Colômbia foi muito mais alcançada do que a proposta de Tata Martino para a Argentina.
A Argentina é uma seleção de medalhões, a seleção colombiana está em formação.
Espero que a Seleção Colombiana continue nessa trajetória, pois o futebol mundial terá grande ganho com o seu sucesso.
Quanto a Argentina, o pais que tem o futebol que eu mais aprecio na América, um futebol valente, para homens e não para mariquitas estrelladas, vamos ver o que acontece, pois, o futuro a Deus pertence.
E
Viva Ospina

Jorge Eduardo Garcia

26/06/2015

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Empreiteiros da Lava Jato chamavam Lula de ‘brahma...

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Empreiteiros da Lava Jato chamavam Lula de ‘brahma’




Empreiteiros da Lava Jato chamavam Lula de ‘brahma’

REDAÇÃO
20 Junho 2015 | 00:04

Mensagens de executivo da OAS interceptadas pelos investigadores mostram como o ex-presidente era tratado; Lula não é investigado na operação

Por Andreza Matais, de Brasília, Mateus Coutinho e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba
Léo Pinheiro. Foto: Beto Barata/AE - Março/2003
Léo Pinheiro. Foto: Beto Barata/AE – Março/2003
Mensagens trocadas entre o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e executivos do grupo interceptadas pela Operação Lava Jato revelam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era tratado pelos executivos pela alcunha de “Brahma”.
Os investigadores identificaram que “Brahma” era uma referência ao ex-presidente ao cruzarem informações do diálogo com a agenda do petista. Numa das conversas entre Leo Pinheiro e um executivo da OAS eles dizem que “Brahma poderia fazer uma palestra no dia 26/11″ sobre o tema Brasil/Chile. Na mesma data, a agenda de Lula marcava um evento em Santiago, no Chile.
VEJA TRECHO DO DOCUMENTO DA PF QUE CITA O EX-PRESIDENTE:
lulabrahma

Relatório de inteligência ressalta que os interlocutores adotavam cautela “no sentido de não mencionar expressamente, em alguns casos, nomes e assuntos tratados, optando pela utilização de apelidos e siglas.”
Numa das trocas de mensagens, os executivos fazem comparações entre a presidente Dilma Rousseff e Lula. Sobre Dilma, dizem: “A senhora não leva jeito, discurso fraco, confuso e desarticulado. Falta carisma”. Por isso, Lula era o interlocutor preferido do empreiteiro.
O ex-presidente Lula não é investigado na Lava Jato. O nome dele apareceu nas mensagens da OAS e numa planilha de pagamentos da Camargo Corrêa. A empreiteira, investigada por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás,repassou entre doação e repasse ao Instituto Lula e à empresa de palestras do ex-presidente R$ 4,5 milhões. O Instituto e a empresa do ex-presidente negam irregularidades nos repasses, afirma que eles não tiveram relações com questões eleitorais nem com a Petrobrás e afirmae que foram referentes a serviços prestados e declarados.
Léo Pinheiro, por sua vez, é réu na Lava Jato acusado de atuar no núcleo empresarial do esquema que cartelizava licitações de obras da estatal e pagava propina para diretores da petrolífera indicados por partidos da base do governo – PMDB, PP e o PT.

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/empreiteiros-da-lava-jato-chamavam-lula-de-brahma/

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Como a Lava Jato afeta Arena Corinthians e Maracan...

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Como a Lava Jato afeta Arena Corinthians e Maracan...: Como a Lava Jato afeta Arena Corinthians e Maracanã Texto:  Bruno Bonsanti  Data:  26 de junho de 2015 Facebook Twitter Google ...

Como a Lava Jato afeta Arena Corinthians e Maracanã

Como a Lava Jato afeta Arena Corinthians e Maracanã

O futebol é um daqueles lugares em que a gente não sabe onde começa o Brasil e onde termina o campo. Ele não é apenas um esporte. É uma parte fundamental da identidade do país – para o bem e para o mal. Na semana passada, mais um capítulo dessa relação começou a ser escrito. E parece um daqueles capítulos de novela. Envolve os dois times mais populares do Brasil e os estádios onde mandam seus jogos. E não tem data para acabar.
Na semana passada, a Operação Lava Jato prendeu os presidentes da Andrade Gutierrez e da Odebrecht. As duas construtoras são suspeitas de integrar um esquema de desvio de dinheiro público que funcionava dentro e a partir da Petrobras. O juiz Sérgio Moro, que decretou as prisões preventivas da última sexta-feira, acha que a relação é grave demais. Ele, inclusive, sugeriu que a Odebrecht fosse impedida de firmar novos contratos com o poder público e que os em vigência fossem suspensos. Isso seria um golpe forte nos negócios da empresa, e isso deve chegar ao mundo da bola, mais cedo ou mais tarde.
As duas empresas – ambas entre as maiores do País – têm negócios em diversas áreas de construção e infraestrutura. Nos últimos tempos, seus braços se estenderam um pouco mais para abraçar também a Copa do Mundo. Fazia sentido, pois elas têm experiência em lidar com contratos com o poder público, obras gigantescas e ter concessões de infraestrutura. Erguer e/ou gerenciar arenas como as do Mundial não soava estranho. Assim, Maracanã, Beira-Rio, Arena Corinthians, Arena Pernambuco, Fonte Nova e Arena do Grêmio tiveram participação desses grupos gigantes.
Em contato com a Trivela, a Odebrecht afirmou que “as suas atividades empresariais continuam dentro da mais absoluta normalidade”. Ela também é responsável pelas obras que ainda restam no Itaquerão, que “prosseguem conforme o cronograma, dentro da mais absoluta normalidade, com entrega prevista para julho deste ano”.
Mas as pendências da empresa com o futebol não estão apenas na finalização da Arena Corinthians. A Odebrecht negocia a revisão de contrato com o governo do Rio de Janeiro pela concessão do Maracanã. O acordo duraria pelos próximos 27 anos, mas, segundo o blog de Rodrigo Mattos, no UOL, esse documento ainda não foi, embora a expectativa é que isso aconteça em breve.
O jornalista também informa que a empresa elaborou uma estratégia para isolar o Maracanã e outros dos seus principais ativos dos efeitos da Lava Jato. Não dá para saber o quanto esse contrato seria prejudicado caso a Odebrecht fosse impedida de firmar contratos com o governo.
O caso do estádio corintiano é ainda mais complexo. As ligações entre Odebrecht, governo e futebol são intensas na arena que abriu a Copa de 2014. A Arena Corinthians só saiu do papel por causa do então presidente Lula, amigo de Andrés Sánchez e fanático pelo clube do Parque São Jorge. Foi uma operação tocada pelo governo federal, Odebrecht e Corinthians.
Andrés chegou a dizer, em uma entrevista à revista Época em 2011, que a operação financeira foi tocada exclusivamente por Lula, Emílio Odebrecht (filho de Norberto, fundador da construtora, e pai de Marcelo, presidente do grupo preso na última semana) e ele próprio. Quando a reportagem perguntou o que aconteceria se essa história viesse a público, respondeu que “não ficaria feio para ninguém. Ficaria, talvez, não imoral, mas difícil para o Lula”. Na sequência, Andrés explica que ficaria difícil para Lula porque, no final das contas, o agora ex-presidente teria de explicar por que a Odebrecht entrou no negócio do estádio e qual a relação da empresa com o governo federal.
Em seu livro “O Mais Louco do Bando”, Andrés conta como ficou sabendo da intenção da Odebrecht de ajudar no estádio do Corinthians. Foi em uma reunião com o diretor de relações institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar. Ele também foi preso na última sexta-feira e é definido no livro como um “amigão do peito, quase parente”. Nesse encontro, Alencar relatou o pedido de Lula a Emílio. O ex-presidente teria pedido à Odebrecht para “dar uma mão para esse garoto, presidente do Corinthians”. Foi dado o pontapé inicial do projeto – que não ficou barato.
A Odebrecht tomou empréstimos superiores a R$ 1,1 bilhão para construir o Itaquerão. O Corinthians ainda lhe deve aproximadamente R$ 800 milhões, e a primeira parcela vence em julho. O clube tenta arranjar dinheiro para pagar seus boletos com a venda de naming rights e bilheteria, mas também com os CIDs, documentos de isenção fiscal da prefeitura de São Paulo, que estão empacados por causa de uma ação do Ministério Público que contesta sua legalidade. Os primeiros papéis foram adquiridos pela própria Odebrecht, de acordo com Andrés por R$ 50 milhões.
Se a Odebrecht for impedida de fazer negócios com o poder público, o estádio do Corinthians poderá enfrentar novos problemas. Uma das linhas de financiamento do estádio veio de um banco público, o BNDES. O garantidor do negócio é outro banco ligado ao governo, a Caixa.
Apesar de todo esse imbróglio, a empresa confia o seu tamanho para navegar durante essa tempestade. Marcelo Odebrecht, preso na última sexta, é presidente da companhia desde 2008, quando sucedeu seu pai, Emílio, e participa de várias decisões estratégias da companhia. Embora as suspeitas contra o empresário ainda não estejam publicamente claras, a Justiça só concede o pedido de prisão com algumas evidências. Cabe à Odebrecht mostrar que essas evidências são frágeis. E à Polícia Federal, mostrar que elas são fortes.
Ainda assim, a Odebrecht é um grupo gigantesco. Fundada em 1944 por Norberto Odebrecht, a construtora explodiu durante o Milagre Econômico, período de crescimento forte entre 1968 e 1973. Era ditadura militar e um período de muitas obras de infraestrutura, como estradas e hidrelétricas, país afora.
No final dos anos setenta, a empresa passou a ter negócios no exterior, principalmente na América Latina, mas também nos Estados Unidos (aeroportos de Orlando e Miami) e na África, como em Angola. Hoje, tem negócios em 23 países, é tida como o maior grupo industrial do Brasil e atua em setores como energia, biocombustível, concessões públicas e defesa.
Cada área está compartimentada dentro do grupo, com subsidiárias que têm vida própria. Só para lidar com os estádios são duas: a Odebrecht Properties, que administra a Arena Pernambuco, a Fonte Nova e o Maracanã, e a Odebrecht Infraestrutura, responsável por construir a Arena Corinthians e compor o fundo de investimento criado para administrar a arena até o clube pagar todas as contas. A prisão do presidente do grupo pode ser absorvida com menos turbulência, aposta a Odebrecht.
Nem toda construtora, porém, tem essa margem de manobra. A OAS, por exemplo, sentiu imediatamente os efeitos da prisão de vários de seus executivos. A empresa atrasou parcelas do financiamento que contraiu para a construção da Arena do Grêmio e se expôs ao risco de ver o estádio executado pelos credores. Isso não aconteceu porque os bancos (Santander, Banrisul e Banco do Brasil) decidiram não seguir esse caminho e aceitaram as propostas de renegociação da construtora. Sem envolver a Arena, que está sendo negociada com o tricolor gaúcho, o grupo pediu recuperação judicial. Também colocou à venda 100% da sua participação na Arena das Dunas, em Natal, e 50% da Fonte Nova, em Salvador.
O Internacional teve mais sorte, devido ao modelo de parceria adotado. A Andrade Gutierrez reformou o Beira-Rio, mas a administração do estádio é quase toda do clube. A BRio, uma subsidiária da construtora, é responsável apenas por 5 mil lugares VIPs, os camarotes e estacionamentos. Segundo uma reportagem da Zero Hora, no final do ano passado, a Andrade Gutierrez está com dificuldades para vender os seus produtos, mesmo com promoções. Caso não consiga rentabilizar em cima deles, teria de pagar o empréstimo que contraiu com o BNDES para financiar as obras com os seus próprios recursos.
Marcelo Flores, executivo da BRio, afirma que essas parcelas estão em dia. Mas, mesmo que surjam problemas no futuro, as garantias oferecidas pela Andrade Gutierrez ao banco estatal de desenvolvimento que não envolvem o clube ou o estádio. Ou seja, se por acaso a Andrade Gutierrez quebrar por causa do envolvimento do seu presidente Otávio Azevedo com a Lava Jato, o Inter não será atingido. “Temos total tranquilidade de que nem o Inter, nem o Beira-Rio serão afetados por qualquer problema que venha a atingir a AD”, disse o ex-presidente Giovanni Luigi, cujo mandato coincidiu com as reformulações do estádio.
O negócio do futebol é mínimo em comparação com as grandezas que fazem parte do dia a dia das empresas de infraestrutura. Estádios têm custos de construção muito menores que rodovias, hidrelétricas, linhas de metrô, aeroportos ou portos, mas isso não significa que fiquem imunes a crises em suas operadoras. Por mais que algumas grandes obras no exterior possam segurar a empresa no momento de turbulência no Brasil, elas não podem salvar a construtora de uma eventual perda de credibilidade.
Como os grupos de infraestrutura trabalham com contratos bilionários para realizar serviços de longo prazo (alguns podem durar cerca de uma década), ter crédito é fundamental para sobreviver. Com diretores presos e suspeita da opinião pública, elas podem ter mais dificuldades para conseguir financiamento: as instituições podem aprovar apenas valores mais modestos, ou com taxas de juros mais altas devido ao risco que essas empresas passariam a representar.
Por isso, as operações da Odebrecht e da Andrade Gutierrez ligadas a estádios de futebol estão seguras. Mas nem elas se salvariam se a empresa entrasse em uma crise de crédito. Aí, o torcedor ficaria dependente do quão seguro e independente é a operação do estádio de seu clube.

http://trivela.uol.com.br/especial/como-a-lava-jato-afeta-arena-corinthians-e-maracana/?cmpid=fb-geral

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Rogério Micale o técnico que " não poderia mexer n...

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Rogério Micale o técnico que " não poderia mexer n...: Rogério Micale, treinador das categorias de base do Atlético Mineiro desde 2009 é quem deve ser o técnico da Seleção principal, e não...

Rogério Micale o técnico que " não poderia mexer na lista já convocada pelo seu antecessor"



Rogério Micale, treinador das categorias de base do Atlético Mineiro desde 2009 é quem deve ser o técnico da Seleção principal, e não o tal de Dunga. 

o dia 29 de abril de 2015, Alexandre Gallo convocava a seleção brasileira para o Mundial sub-20, na Nova Zelândia. Com as ausências sentidas de Gerson (Fluminense) e Gabigol (Santos), o Brasil estava definido para buscar o hexacampeonato no torneio.
Surpreendentemente, dez dias após a convocação, a Confederação Brasileira de Futebol, por meio de uma nota oficial, anunciava a demissão do então técnico da sub-20. Rogério Micale, treinador das categorias de base do Atlético Mineiro desde 2009, era anunciado como substituto de Alexandre Gallo.
Com a seleção vindo de uma pífia campanha no Sul-Americano da categoria – ficou em 4º lugar -, as expectativas negativas eram muitas e compreensíveis, até porque Rogério Micale não poderia mexer na lista já convocada pelo seu antecessor. Entretanto, com apenas 23 dias de trabalho e desfalcado de última hora do atacante Kenedy (Fluminense), que passou por uma cirurgia de apêndice e foi substituído por Malcom (Corinthians), Micale conseguiu devolver uma das máximas do futebol brasileiro ao time: o jogo ofensivo e bem jogado.
Com uma defesa alta, laterais ofensivos, um jogador moderno entre as linhas de quatro defensiva e ofensiva; atletas de velocidade pelas pontas, Rogério Micale levou o Brasil à final do Mundial da categoria. Além disso, resgatou um dos maiores orgulhos do amante do futebol brasileiro, o jogo bem jogado, com transições rápidas, troca de passes e posse de bola. Mesmo com pouco tempo e a derrota na final para a Sérvia, Micale deu o primeiro passo para devolver orgulho ao povo brasileiro, tão magoado pelo 7×1 e pelo futebol apresentado pela seleção principal na Copa América.
DESTAQUES BRASILEIROS NO MUNDIAL
Créditos: CBF
Créditos: CBF – Capitão do Brasil, volante Danilo foi eleito o segundo melhor atleta do Mundial
Como em toda bela campanha, também existiram destaques individuais. Dentre eles, Jorge, lateral-esquerdo do Flamengo; Marlon, zagueiro do Fluminense; Danilo, volante do Sporting Braga e Gabriel Jesus, atacante do Palmeiras.
MARLON
Titular do Fluminense desde 2014 e uma das grandes promessas de Xerém, Marlon foi tudo aquilo que esperávamos dele no Mundial. Com tranquilidade e maturidade, grande senso de posicionamento e personalidade para sair jogando, o zagueiro se não foi o melhor do torneio, com certeza esteve no top 3. Volta ao Fluminense com ainda mais moral e pronto para ser o único titular absoluto, da, há tempos, criticada defesa tricolor.
JORGE
Atuando em uma posição carente no atual elenco profissional do Flamengo, o lateral-esquerdo Jorge não deve demorar para ganhar oportunidades na equipe titular. Ao lado de Jajá, companheiro de Fla e também da seleção sub-20, Jorge já foi integrado aos profissionais por Cristóvão Borges.
Qualidade no passe, boa chegada a linha de fundo e o drible, são características presentes no bom futebol do jovem lateral. Taxado como um atleta muito cadenciado por alguns profissionais no Flamengo, Jorge encontrou a medida certa no mundial.
DANILO
Revelado pelo Vasco e vendido precocemente ao Sporting de Braga, Danilo foi capitão, referencial e o toque de modernidade necessário à saída de bola da seleção. Responsável por ligar a linha de quatro defensiva com a ofensiva, além de proteger o sistema defensivo, Danilo mostrou na seleção sub-20 tudo aquilo que sentimos falta no profissional. “Volante moderno” define o futebol do atleta no Mundial da categoria.
GABRIEL JESUS
Um dos principais jogadores da Copa São Paulo deste ano, Gabriel Jesus mostrou à diretoria do Palmeiras que poder ser muito mais utilizado do que vem sendo na equipe profissional. Aberto pela direita na linha de quatro ofensiva montada por Rogério Micale e com liberdade de movimentação, Gabriel Jesus, à vontade, mostrou toda sua habilidade e ousadia para encostar e também entrar na área, por vezes, como o atacante-referência. Com um pouco mais de maturidade e paciência da torcida do Palmeiras, Gabriel Jesus não demorará a entrar na equipe do ofensivo Marcelo Oliveira.

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Roger Flores e o velho Pinheiro...

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Roger Flores e o velho Pinheiro...: Roger Flores e Pinheiro... Eu vi o Pinheiro jogar... Agora vejo o peladeiro David Luiz embromar e a mídia afirmar que ele é ótimo ...

Roger Flores e o velho Pinheiro...

pinheiro fluminense (Foto: Site Oficial Fluminense)
Roger Flores e Pinheiro...

Eu vi o Pinheiro jogar...
Agora vejo o peladeiro David Luiz embromar e a mídia afirmar que ele é ótimo zagueiro.
DURMA-SE COM UM BARULHO DESSE.

João Carlos Batista Pinheiro, mais conhecido como Pinheiro (Campos dos Goytacazes, 13 de janeiro de 1932 – Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2011 ) foi um futebolista e treinador de futebol brasileiro, que atuava como zagueiro
Zagueiro viril, de ótimo porte físico com seu 1,87 m de altura, sendo ainda bastante forte, se impôs como o xerife da zaga do Fluminense em 605 jogos (o segundo jogador que mais defendeu o Tricolor e que, durante doze anos, foi titular absoluto). Considerando além de sua participação como jogador a sua participação como técnico, Pinheiro foi aquele que mais defendeu as cores do Fluminense, com 722 jogos, o que não inclui nos números a sua ainda maior participação como técnico das equipes inferiores, tendo revelado vários jogadores relevantes para o clube e para a Seleção Brasileira de Futebol, notadamente na década de 1970, como o ex-zagueiro e técnico tricolor Abel Braga.
Pelo Fluminense, como jogador, Pinheiro foi campeão carioca em 1951 e 1959, da Copa Rio de 1952, do Torneio Rio-São Paulo de 1957 e 1960, além de vários outros títulos de menor expressão .
Antes de defender o Fluminense, Pinheiro atuou pelo Americano de sua cidade natal, tendo jogado neste clube como goleiro, zagueiro, meia e centroavante.
Defendeu também a Seleção Brasileira em 17 jogos (11 vitórias, 3 empates, 3 derrotas e 1 gol marcado), sendo campeão dos Jogos Pan-Americanos de 1952 e da Taça Bernardo O'Higgins em 1955, sendo titular da seleção canarinho na Copa do Mundo FIFA de 1954.
Ao terminar a sua carreira como jogador, Pinheiro trabalhou nas categorias de base do Fluminense como técnico, ganhando diversos títulos e revelando muitos jogadores para o Tricolor.
Como treinador no time principal do Fluminense, Pinheiro atuou em 119 jogos.
Chegou a ser técnico profissional e dirigiu vários times com sucesso, como Goytacaz, Americano de Campos, Bangu, America do Rio, América Mineiro, Cruzeiro, entre outros.
Pinheiro estava internado no Hospital Panamericano, na Tijuca, Zona Norte carioca, desde o dia 4 de julho. Até que, no dia 30 de agosto de 2011, o ídolo tricolor veio a falecer por causa de um câncer de próstata que já o incomodava há alguns anos. Por este motivo, o Fluminense entrou em campo diante do São Paulo, no dia seguinte, com uma tarja preta na camisa, em cima do escudo, como demonstração de luto e pesar.

Formado no Fluminense, Roger Flores fez uma análise do trabalho de base dos clubes brasileiros e citou a quase dispensa que sofreu, quando ainda não tinha sido profissionalizado. Segundo o ex-jogador, o fato não foi consumado devido a interferência de Pinheiro (ex-jogador da seleção e ídolo do clube), que convenceu os diretores a mantê-lo (assista ao vídeo).
- Eu tinha 16 para 17 anos. A reunião da cúpula de final de ano decidiu me dispensar: Esse moleque não gosta muito de treinar, é preguiçoso, vamos mandar embora, não serve - lembrou, ao citar como era avaliado pela diretoria na época.
Apesar de admitir que não se comprometia de forma ideal nos treinos, o ex-jogador ressaltou que precisava de alguém que o cobrasse e lembrou do apoio recebido pelo ídolo Tricolor.  
- Mas o Pinheiro, que tinha a função apenas de olhar, detectar talentos no Fluminense em Xerém. Ele virou e falou: Se vocês mandarem esse menino embora eu estou indo embora também. Aí eu não sirvo para nada aqui. Tudo bem, não querem colocar para jogar agora, não coloca. Mas vocês precisam cobrá-lo para ele virar alguma coisa. Porque esse tem talento. Daqui a pouco vocês podem ganhar muito dinheiro com ele. Em dois anos o Fluminense me vendeu por 6 milhões de euros. Foi a maior venda da história do Fluminense na época - disse. 
Roger Flores conquistou o Brasileiro da Série C em 1999 e o Campeonato Carioca em 2002 pelo Fluminense. Vendido ao Benfica em 2000, retornou ao clube emprestado em duas oportunidades (2011 e 2004). No Brasil, ainda atuou por Corinthians, Flamengo, Grêmio e Cruzeiro (clube onde encerrou a carreira em 2012). E teve passagens pelo seleção principal e olímpica.
pinheiro fluminense (Foto: Site Oficial Fluminense)Pinheiro salvou Roger Flores de dispensa no Fluminense (Foto: Site Oficial Fluminense)
Pinheiro morreu aos 79 anos, em agosto de 2011. Foi titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954, e teve grande passagem pelo Fluminense, clube que defendeu em 605 jogos, sendo o segundo jogador com mais partidas pelo clube, atrás apenas de Castilho, que contabilizou 696 partidas. O ex-zagueiro ajudou o Flu a conquistar dois títulos estaduais (1951 e 1959), dois Rio-São Paulo (1957 e 1960), além do mais importante, a Copa Rio de 1952, fazendo parte de um dos maiores times da história do tricolor carioca.   
http://sportv.globo.com/site/programas/selecao-sportv/noticia/2015/06/roger-flores-lembra-que-pinheiro-o-salvou-de-dispensa-no-fluminense.html

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Roger Flores revela experiência pessoal e diz como...

JORGE EDUARDO GARCIA - IN FOCUS: Roger Flores revela experiência pessoal e diz como...: m depoimento pessoal ao programa Seleção Sportv, o ex-jogador comentarista Roger Flores disse o que acha do polêmico episódio da “dedada&...

Roger Flores revela experiência pessoal e diz como reagia às “dedadas",

Roger

m depoimento pessoal ao programa Seleção Sportv, o ex-jogador comentarista Roger Flores disse o que acha do polêmico episódio da “dedada'' envolvendo o chileno Gonzalo Jara e o uruguaio Edinson Cavani, em confronto desta quarta pela Copa América, e também sobre como ele próprio reagia quando cutucado pelos adversários.
“Já [sofri] várias vezes, várias vezes'', respondeu ao narrador Jader Rocha ali, que quis saber como Roger se portava diante de tal incômoda situação.
“Depende do seu estado emocional naquele momento. Já reagi agredindo, já reagi brincando, falando “pô, vai devagar, dedo grosso'' (risos), isso tentando fugir de alguma forma. Agora, tinha momento que você explodia, como explodiu o Cavani. Se tá mais tranquilo, mais relaxado, tu até brinca e sacaneia o outro cara, mas… O estado emocional decide o que vai acontecer no minuto ou no segundo, né? Porque é uma reação praticamente automática'', relatou sobre suas experiências.
“A gente que jogou sabe que acontece muito. Isso é pior que tomar um tapa, tomar um soco, uma cuspida. Está mexendo com…'', comentou Roger. “Com seus princípios'', completou o narrador, colega do ex-jogador na atração do Sportv.
“A impunidade na Conmebol, nos campeonatos sul-americanos. O cara que vem da Europa jogar na América do Sul sabe que nada acontece, que a cultura é outra, por isso que acontece'', criticou Roger Flores.
Rogerio Jovaneli
Do UOL, em São Paulo

http://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2015/06/25/roger-flores-revela-experiencia-pessoal-e-diz-como-reagia-as-dedadas/?cmpid=fb-geral