No jornal Estadão de hoje 15
de novembro de 2019:
“Valores republicanos inspiram
muitas iniciativas e projetos pelo bem público”.
Os 130 anos da proclamação da
República são uma ocasião especial para refletir sobre o futuro do Brasil. A
mudança de regime ocorrida em 1889 foi o resultado de um amplo movimento
cívico, que teve a ousadia de pensar os problemas nacionais, apresentar
propostas concretas e lutar por elas.
E por aí vai nessa MENTIRA
torpe.
O Estadão sempre refletiu o pensamento
de seus donos, e não a realidade da Nação.
Os Mesquitas sempre foram mais
provincianos do que brasileiros.
Nunca houve um “amplo
movimento cívico” republicano em todo Brasil.
É MENTIRA!!!
A República no Brasil é fruto
de um golpe militar de quinta categoria, uma quartelada que nem as praças de pé
presentes na formação participaram realmente, que se implantou porque não teve ninguém
a defender o Regime Imperial Monárquico, e essa é a verdade, verdadeira.
Vou me explicar, pois como não
minto vou mostrar o fato que deu essa visão aos donos do então “Província de
São Paulo” e que se perpetua até hoje nos responsáveis do jornal:
“A Convenção de Itu foi a
primeira convenção republicana do Brasil. Foi realizada em 18 de abril de 1873
na cidade paulista de Itu, na residência de Carlos Vasconcelos de Almeida Prado,
com a presença do então deputado Prudente de Morais e representantes
republicanos das classes tanto conservadora quanto liberal de várias cidades
paulistas.
Na convenção, foi aprovada a
criação de uma assembleia de representantes republicanos que se reuniria em São
Paulo. Uma comissão designaria os negócios do partido. Participaram 133
convencionais, sendo 78 cafeicultores e 55 de outras profissões, a representar
os republicanos de várias cidades paulistas.”
Durante muito tempo os
paulista – e eu nada tenho contra eles já que casei com duas senhoras das mais
ilustres famílias do Estado de São Paulo e local onde sobrevivo, graças a Deus-
acreditavam que o Estado de São Paulo
era o centro do Universo, saindo daqui para Paris, e veraneado volta e meia no
Rio de Janeiro, pois era a capital federal e balneário chique.
Por isso, a visão distorcida dos
donos do jornal a Província, hoje Estadão.
Vejam bem: “133 convencionais...
a representar os republicanos de várias cidades paulistas.”
Isso basta para revelar a MENTIRA
do jornal, que já foi maior do que hoje é, em relação a afirmação “A mudança de
regime ocorrida em 1889 foi o resultado de um amplo movimento cívico, que teve
a ousadia de pensar os problemas nacionais, apresentar propostas concretas e
lutar por elas”.
BOBAGEM!!!!
Dom Pedro II já não mais queria governar,
demostrando cansaço extremo e com a saúde abalada.
Dom Pedro II não construiu ao
seu redor um grupo fiel de pessoas que o defendem-se, muito pelo contrário, por
formação gostava de um isolamento social-político que não combinava com suas funções
imperiais.
Dom Pedro II não estruturou
uma Corte ao redor de si, fazendo da Boa Vista um lugar de encontro social,
dando festas, dando bailes, acarinhando os aristocratas, os embaixadores
estrangeiros, os novos-ricos, os altos funcionários, entre outros botocudos que
pululavam na bela cidade de São Sebastião do Rio de janeiro.
NÃO, muito pelo contrário, ia
a festas no Cassino Fluminense, em casas de uns e outros, criando fama de ‘casquinha’
e de não ser muito simpático com seus súditos tupiniquins.
Leiam “Salões e Damas do
Segundo Reinado” de Wanderley de Pinho
Dona Isabel, a Princesa
Imperial, era vista como despreparada para governar, por conta de sua religiosidade
exacerbada, e amor doentio a um francês conhecido por ser ‘mão de vaca’ extremante
arrogante, e desdenhoso para com os súditos tupiniquins de seu sogro imperial.
Nada favorecia mais a Dinastia
de Habsburgo - Bragança no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, chamado de
Corte, uma Corte que nunca realmente existiu.
A prova disso é que quando da
quartelada promovida pela dupla Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto (o
governo republicano deste foi um fiasco pior do que o da dona Dilma), não houve
quem defende-se o Imperador, a Princesa Imperial, a Dinastia de Habsburgo – Bragança.
Essa história recém inventada
de que Dom Pedro II recebeu apoio e não quis, é outra das mentiras dos historiadores
de meia-pataca que querem vender livros e inventam enganações e esta é uma
delas.
NINGUEM, NINGUEM apareceu para
apoiá-los nos momentos dos preparativos para embarcá-los definitivamente para a
Europa, que na minha visão foi um ato indigno, pois jogaram o Imperador e sua família
ao mar, ao Deus dará.
UMA VERGONHA !!!
A República no Brasil já
começou muito mal.
A República matou Dona Teresa
Cristina, uma napolitana que amava realmente, de todo coração, a terra que a
recebeu ainda menina.
Para quem não sabe, a imperatriz
Dona Teresa Cristina, uma brasileira de alma, de coração, uma senhora sincera, mãe
de família extremosa que amava seus filhos e netos, um exemplo a ser seguindo, morreu
de desgosto na cidade do Porto, Portugal, em 28 de dezembro de 1889. aos 67
anos, dos quais quarenta e seis viveu em nosso País.
Façam as contas.
O GOLPE REPUBLICANO foi em 15
de novembro, a imperatriz morreu a 28 de dezembro, quantos dias entre um e
outro?
!3 dias depois do golpe,
portanto posso afirmam que os golpistas mataram Dona Teresa Cristina Maria Josefa Gaspar Baltasar Melchior Januária
Rosalía Lúcia Francisca de Assis Isabel Francisca de Pádua Donata Bonosa
Andréia de Avelino Rita Liutgarda Gertrude Venância Tadea Spiridione Roca
Matilde, imperatriz do Brasil, princesa das Duas Sicílias, e ponto final.
Fala o Estadão de 'Valores
republicanos”?
Foi um valor republicano o ato
do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender
em hasta publica o conteúdo da Quinta da Boa Vista, delapidando assim aquele
acervo notável e histórico?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa
foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou
Foi um valor republicano o ato
do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender
em hasta publica o conteúdo do Palácio Isabel, hoje Guanabara, residência
particular da princesa Isabel?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa
foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou
Foi um valor republicano o ato
do dr. Rui Barbosa, vulto histórico por quem tenho a maior repulsa, de vender
em hasta publica os bens particulares da Família Imperial?
NÃO. Foi roubo, e Rui Barbosa
foi o chefe da quadrilha que esse ato praticou.
Nunca os ditos políticos
republicanos tiveram realmente ‘valores republicanos’, até porque no Brasil Monárquico
era grande a liberdade, a liberdade de imprensa, uma monarquia imperial prá lá
de democrática.
Eu escrevi:
O grande problema do Regime
Republicano é que os políticos que nele atuam não consagram a estrutura
política de poder em que o bem comum está acima de interesses particulares e de
seus grupos, pois tenazmente eles defendem os seus próprios interesses e os de
suas classes, particulares transmitindo uma falsa impressão de que estão
defendendo a “res pública”, a "coisa pública", "o que é comum em
uma Nação ".
“Foi o que se viu nos votos
dos ministros Celso de Melo e Rosa Weber que derrubou a possibilidade de prisão
de condenados em segunda instância, alterando um entendimento adotado desde
2016 pelo STF”.
Está aí a negação da afirmação
dos donos atuais do jornal sempre republicano “O Estado de São Paulo”, vulgo Estadão,
de que os “Valores republicanos inspiram muitas iniciativas e projetos pelo bem
público”.
ESSA AFIRMAÇÃO É UMA FALÁCIA.
Um verdadeiro engodo, um erro,
um engano, uma falsidade, “uma ideia errada que é transmitida como verdadeira,
enganando outras pessoas”, isso no começo do III Milênio, na era da Internet,
da globalização.
É O FIM!!!
Repito:
A República no Brasil é fruto
de um golpe militar de quinta categoria, uma quartelada que nem as praças de pé
presentes na formação participaram realmente, que se implantou porque não teve ninguém
a defender o Regime Imperial Monárquico, e essa é a verdade, verdadeira.
Como nacionalista a moda
antiga, que ama a Nação Brasileira, como Dona Teresa Cristina amou, lamento
pela falta de verdadeiros ‘valores’, não só os republicanos, dos que estão no
PODER no Brasil.
VIVA O BRASIL...
VIVA A NAÇÃO BRASILEIRA...
VIVA O POVO BRASILEIRO...
E tenho dito.
Jorge Eduardo Garcia
São Paulo 15 de novembro de
2019.
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