Ver um show de Rod Stewart é
como ver uma igreja colonial brasileira, quem vê um pode crer que viu todas,
pois são todas iguais, ou com pouquíssimas diferenças.
Rod Stewart depois de um lançamento
não muito bem-sucedido em 2013, gozou de vários anos sabáticos, e agora em 2015
emplacou uma series de shows, com algumas variantes, ao redor do mundo, incluindo
apresentações no Brasil, em 17 de setembro foi em Curitiba, na Arena da Baixada,
o estádio do Clube Atlético Paranaense, no Allianz Park- Palmeiras foi em 18 de
setembro, e ontem no palco do Rock in Rio 30 2015.
Nesse novo show além do básico,
ele conta com excelentes músicos, excelentes mesmo, com uma boa cantora (eu
destaco a moça), com um respeitável trio de mentais (duas mulheres e um homem),
com extraordinários vocalistas, que o ajudam a apresentar um bom e digno espetáculo.
Mais, com 70 anos (Highgate,
Londres, 10 de janeiro de 1945) a coisa começa a ficar difícil, pois a voz não
é mais aquela do show do Réveillon de 1994/1995 na praia de Copacabana para 3,5
milhões de pessoas, um recorde histórico, “o de maior público de todos os
tempos pelo Guinness Book, o livro dos recordes”. “Stewart cantou grandes
sucessos de sua carreira solo, como “Maggie may” e “Baby jane”, e de sua época
no The Faces, como “Stay with me””.
CONTUDO para um setentão ele
se mexe muito bem no palco, da quinau em muito menino cantorzinho do Brasil,
além do que é EXTREMAMENTE SIMPÁTICO
Valeu Rod Stewart, vai ficar a
saudade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário