Trump escolheu antissemitas como assessores! Você acredita nesta balela propalada pela mídia de esquerda tanto nos EUA quanto no Brasil?
Por José Roitberg -
Até nossos amigos de Menorah nas mídias sociais estão perguntando: é verdade? Trump quer nomear antissemitas para o governo? Como é que pode? Eu vi na Globo, na Globonews! Já está em tudo quanto é canto. Então, nosso caro leitor, se você foi enganado por estas mídias, sugerimos que você lhes envie seu descontentamento e pergunte a eles por que estão fazendo isso.
Nos Estados Unidos a comunidade judaica é tão dividida quanto o resto da sociedade norte-americana entre seguidores do partido Democrata e seguidores do partido Republicano. E numa das mentiras Democratas de campanha estava o fato futuro de que Trump não ia aceitar o resultado das eleições. Quem não aceitou foi Hillary e seus seguidores. Imaginarmos manifestações violentas nos EUA, feitas por pseudo-democratas pichando “Pelo Fim do Capitalismo” em muros capitalistas é muito bizarro, mas é o que ocorre. E a mídia norte-americana que insuflou a vitória de Hillary, inclusive a mídia judaica impressa, não sabe o que fazer. Aliás, sabe sim: continuar batendo e mentindo, batendo e mentindo pois isso é “liberdade de expressão” na visão deles.
E entre a mentira que surgiu como um rastilho de pólvora está esta de que Trump estaria nomeando antissemitas. Você acha que veio no New York Times? No, no, no… Veio da Liga de Antidifamação da Bnai Brith norte-americana. Surpreso? O NYT e os que vieram depois apenas replicaram a notícia sem checar. Coisa simples, uma rápida pesquisa na internet. Mas parece que acusar alguém por antissemitismo é visto como causa politicamente correta. Só que o mundo está virando de cabeça para baixo e o politicamente correto vai para o lixo.
O jornal The Times of Israel, publicou hoje uma coluna, assinada por Morton A. Klein, ninguém menos que o presidente da megainfluente Organização Sionista da América – ZOA (dos EUA apenas), cargo que mantém há 20 anos. Ele defende Stephen Bannon, que Klein afirma ser um escritor pró-Israel. Ele trabalha numa editora multimídia e chamada Breitbart Media, também acusada de ser antissemita. E tal empresa conta há seis anos com Joel B. Pollack, um judeu ortodoxo, como editor sênior. Pollack afirma que Bannon é um patriota americano que defende Israel e possui grande empatia com os judeus. Vai mais além e comenta: “Se ele fosse antissemita eu estaria trabalhando com ele já por seis anos?”
De onde então vem a acusação falsa de Bannon ser antissemita? É muito simples. Bannon se uniu a Organização Sionista da América há alguns anos atrás para combater as palestras e encontros de fato antissemitas e anti-Israel organizados pela Universidade da Cidade de Nova Iorque, o conhecido aparelho de nível superior onde todas as atividades anti-Israel são aprovadas e incentivadas, inclusive em sala de aula. Assim ao se posicionar contra o racismo envolvendo judeus e Israel desenvolvido pela NYCU, só resta aos antissemitas Democratas esquerdistas de carteirinha e diplomas, lançar libelos contra seus desafetos para tumultuar o ambiente. Obviamente aquela parcela de judeus que apoia os Democratas, compra imediatamente esta informação como de fonte segura. O nosso leitor pode ter certeza de que ao abrir seu depoimento e defender os desafetos dos Democratas esquerdistas, o presidente da Organização Sionista da América, vai começar a ser atacado por judeus de esquerda que nem sabiam que ele existia. Pode escrever e aguardar.
Andrew Breitbart, é o outro acusado falsamente de ser antissemita, na verdade sua editora publica artigos escritos, em vídeo e em rádio XM (rádio FM via satélite para todo o território norte-americano, sistema que o Brasil nunca adotou) onde mostra como a Autoridade Palestina, difama Israel e os judeus com notícias falsas. Agora o alvo é ele próprio. Neste domingo a Breitbart publicou um artigo mostrando como a TV oficial palestina está divulgando uma matéria várias vezes por dia acusando Israel de ter envenenado Yasser Arafat, que morreu em 2004, e que pretende envenenar Mahmoud Abbas agora.
Em 2010, Breitbart foi uma das únicas a publicar corretamente sobre o incidente da Flotilha, do Mavi Marmara turco, afirmando que os “passageiros utilizaram armas de fogos, facas e barras de ferro para atacar os comandos israelenses”, enquanto o restante da mídia embarcava na missão muito bem-sucedida de apresentar os soldados israelenses como assassinos de manifestantes desarmados e inocentes. E por fim, a Breitbart se posiciona abertamente contra o BDS. Assim, como poderia se livrar das acusações dos judeus que apoiam o BDS entre outras coisas. Que diferença faz para esta esquerda canalha anacrônica mentir sobre o Estado Judeu como um todo ou sobre jornalistas e escritores que nem judeus são?
O presidente Klein, deixa absolutamente público em seu próprio nome e em nome da ZOA que dá as boas vindas ao anúncio de Stephen Bannon como estrategista chefe do próximo governo Trump-Pence. E elenca uma lista muito qualificada de norte-americanos que a esquerda odeia e que são pessoas pró-Israel, definidas como assessores de Trump. São eles: Newt Gingrich, Rudy Giuliani, Mike Pence, Mike Huckabee, Sheldon Adelson, e três judeus ortodoxos, Jared Kushner, David Friedman e Jason Greenblatt. Klein acrescenta: “você acha que eles permitiriam um antissemita entre eles?”
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