segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Marcelo Freixo, um derrotado que não assume a derrota.

Índice de abstenção na disputa pela Prefeitura do Rio de Janeiro foi superior ao número de votos conquistados pelo candidato Marcelo Freixo (PSOL) que obteve 1.158.000 votos.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral 1.314.950 eleitores aptos a votar não compareceram às urnas neste segundo turno.
Os votos brancos e nulos, a maior prova de protesto na democracia, somaram 719.402 votos.
Os votos dados a Marcelo Crivella foram da ordem de 1.700.030 votos.
Se somadas o número das abstenções (1.314.950), os números dos votos nulos e brancos (719.402), mais o que recebeu Crivella (1.700.030) teremos o significativo número de 3.734.382 de eleitores.
Ou seja: Em um universo de 4.898.044 cidadãos habilitados a votar o expressivo número de 3.734.382 eleitores são contra a Marcelo Freixo.
Senão gostavam do Crivella não votaram no Freixo, que lutou pelo voto útil contra Crivella.
Isso prova que a rejeição a Marcelo Freixo é muito maior que ele e seus partidários imaginam, que a sua afirmação de que Nós vencemos esta eleição” é balela, é retorica da esquerda que sempre que perde canta vitória, e não faz uma autocritica do que porque perdeu.
Dá dó ver isso, ainda bem que já estou no rol daqueles que afirmam como o apóstolo Paulo na Segunda Carta a Timóteo, capitulo 4, versículo 7:

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Jorge Eduardo Garcia, filosofo cristão

Bacharel em Filosofia Eclesiástica.
Dr. honoris causa por Mérito Eclesiástico
Biblicista e escritor sacro.
Historiador
Blogueiro:


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