Índice de abstenção na disputa
pela Prefeitura do Rio de Janeiro foi superior ao número de votos conquistados
pelo candidato Marcelo Freixo (PSOL) que obteve 1.158.000 votos.
Segundo dados do Tribunal Superior
Eleitoral 1.314.950 eleitores aptos a votar não compareceram às urnas neste
segundo turno.
Os votos brancos e nulos, a maior
prova de protesto na democracia, somaram 719.402 votos.
Os votos dados a Marcelo
Crivella foram da ordem de 1.700.030 votos.
Se somadas o número das abstenções
(1.314.950), os números dos votos nulos e brancos (719.402), mais o que recebeu
Crivella (1.700.030) teremos o significativo número de 3.734.382 de eleitores.
Ou seja: Em um universo de 4.898.044
cidadãos habilitados a votar o expressivo número de 3.734.382 eleitores são
contra a Marcelo Freixo.
Senão gostavam do Crivella não
votaram no Freixo, que lutou pelo voto útil contra Crivella.
Isso prova que a rejeição a
Marcelo Freixo é muito maior que ele e seus partidários imaginam, que a sua
afirmação de que “Nós
vencemos esta eleição” é balela, é retorica da esquerda que
sempre que perde canta vitória, e não faz uma autocritica do que porque perdeu.
Dá dó ver isso, ainda bem que
já estou no rol daqueles que afirmam como o apóstolo Paulo na Segunda Carta a Timóteo,
capitulo 4, versículo 7:
Combati o bom
combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Jorge Eduardo
Garcia, filosofo cristão
Bacharel em Filosofia Eclesiástica.
Dr. honoris causa por
Mérito Eclesiástico
Biblicista e escritor sacro.
Historiador
Blogueiro:
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