Eu nunca considerei o Neymar Junior como o herdeiro de Pelé.
Dentro da pobreza do atual futebol brasileiro ele é
destaque, e nada mais.
No Barcelona é auxiliado por Lionel Messi e Luizito Suárez,
o famoso Trio Messi-Neymar- Luizito que tantas alegrias dá aos barceloneses.
Menino oriundo da Classe C de Santos, cidade portuária de
São Paulo, se ensoberbeceu com o luxo que a riqueza trás, e se tornou
visivelmente o que os franceses chama de blasé.
Um jogador de futebol, vê se pelas imagens dos treinos da
seleção olímpica, “ que está embotado pelo excesso de estímulos (sensoriais,
afetivos, intelectuais etc.) ou de prazeres, e que se tornou insensível ou
indiferente a eles”, isso incluindo as glorias do futebol.
Sua atuação contra a equipe da África do Sul foi inominável,
inqualificável e deprimente.
Errou todas as jogadas, e o que mais me chamou atenção foi
como ele displicentemente, sem nem levantar a cabeça, manda a bola para a
pequena aérea, numa atitude de “vai como pode”, e ou na “ se der, deu”.
Um vexame.
Enquanto as Seleções forem montadas em torno de Neymar, o Atrapalhador,
o Brasil não vai ganhar NADA.
Tomem nota do que eu digo, pois quem não morrer de raiva verá.
Jorge Eduardo Garcia
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