Diego Aguirre:
Diego Vicente Aguirre Camblor, nascido em Montevideo, 13 de setembro
de 1965, portanto é uruguaio.
Cujo currículo como técnico é esse:
Times/Equipas que treinou
2001–2002 = Alianza San Agustin do Uruguai
2002 = Plaza Colonia do Uruguai
2002–2003 = Aucas do Equador
2003–2004 = Peñarol do Uruguai
2006–2007 = Wanderers do Uruguai
2007 = Alianza Lima do Peru
2009= Seleção Sub-20 do Uruguai
2010–2011 = Peñarol do Uruguai
2011–2013 = Al-Rayyan do Catar
2014 = Al-Gharafa do Catar
2015 = Internacional de Porto Alegre- Brasil.
Portanto o time que mais ficou à frente foi Al-Rayyan do
Catar de 2011–2013, o que é um péssimo sinal.
Tentou implantar sua filosofia de jogo baseado em seu
conhecimento do futebol jogado no Uruguai, com pintadas de futebol argentino, e
seu deu mal, bem mal, ou será se deu mau, bem mau?
No português fica a dúvida, mas no campo não há dúvida
nenhuma.
Técnico sul-americano não entende os jogadores brasileiros,
aliás os latinos americanos de língua espanhola não entendem o Brasil.
Jamais entenderam, e não fazem questão de entender.
É bem verdade que o jogo jogado pelos jogadores brasileiros
de hoje é o pior de todos os tempos, consegue ser pior do que o da Coreia do
Sul, o que faz com que não haja “massa” para os técnicos trabalharem.
Os recém-contratados repatriados da Europa, da Rússia, da
Ucrânia, da Terra do Nunca, além de velhos, estão dando os seus últimos
suspiros em termos de futebol, “estão bichados” como dizia dona Carmem, uma
flamenguista de corpo, alma e espirito, ao ver certos tipos como esses tentarem
jogar.
Com a incompetência dos técnicos estrangeiros de nos
entender fica mais difícil ainda.
Diego Aguirre em nome da busca da Taça Libertadores deixou o
“ Rolo Compressor” da Beira Rio chegar na 10 colocação do Brasileirão, e eu
pergunto:
E agora, Gaudêncio Ferrão da bufa grande guapa, como diria
Elis Regina?
A conferir...
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