terça-feira, 19 de agosto de 2014

"Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos. Autor : Jorge Eduardo, um cidadão brasileiro, sim senhor.

"Não vamos desistir do Brasil" - Eduardo Campos.

Passaram os ismos no Brasil
O getulismo passou, o jucelinismo passou, o janismo passou, o ademarimo passou, pois nenhum movimento popular ou populista sobrevive a seu criador, ou as pessoas que os organizaram na primeira hora,
O lulacesarismo está passando, pois Lula ainda tem força própria, tanto em seu partido – decadente e sem rumo certo como no passado operário – quanto popular graça ao programa “Bolsa- Família”, contudo já se vê, se vive, o seu desgaste graças às escolhas equivocadas que fez ao apostar todas as suas fichas na dupla Dilma / Haddad, e agora, insistindo no erro, impondo Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde a uma população sem saúde.
Dona Dilma, autocrata por excelência, já provou que não tem nenhuma vocação para governar os vários brasis de que é feito o nosso Brasil, a nossa Nação.
Desde pré-adolescente, la pelos idos da década de cinquenta do século XX, vivi a politica nacional ,
Ouvi, vi, li, sobre o que nossos políticos afirmavam, ou seja, que o Brasil era o País do futuro.
JK, meu ídolo, afirmava olhando o horizonte m Brasília, sua nova capital:
"Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cérebro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".
E eu sonhei com um Brasil prospero , rico, desenvolvido, com uma população com saúde, educação, pleno emprego, com uma politica migratória que fixaria o homem ao campo e a suas regiões, respeitado em sua politica externa, enfim tive fé “inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”, no destino de meu País, do Brasil.
Sonhei e me ferrei.
O Brasil é a antítese de tudo que acreditei em minha juventude para ele, o meu Brasil.
É uma Nação ACANALHADA.
Aí veio o neto de Dr. Arraes.
Eduardo Henrique Accioly Campos com uma nova proposta para o Brasil, acreditei.
Contudo ele se aliou a Marina Silva, e eu fiquei tristíssimo.
Não concordo com as ideias dela.
Não acredito que ela tenha gabarito para enfrentar os problemas da Nação, nem como vice-presidente, nem como parlamentar, ministra, etc e tal.
Vi a entrevista que ela concedeu ao humorista Jô Soares e mais decepcionado ainda fiquei com ela.
Deixei bem claro que ela, Marina Silva, jamais teria o meu voto.
Veio o “mau destino”, de quem tanto fala o pernambucano Manuel Bandeira, e levou Eduardo Campos na flor da idade e no auge a carreira politica.
Fiquei triste a ponto de não querer saber das noticias.
Ai veio o Velório em Recife.
No Velório:
Vi Dona Ana Arraes, uma Pernambucana com P grande, pois é o amálgama perfeito da união de Dr. Miguel Arraes, um sertanejo e filho de pequenos sitiantes, e de Dona Célia de Souza Leão, uma fidalga pernambucana, neta de António José de Castro, Barão de Benfica.
Vi Dona Renata, nascida Andrade Lima, e seus filhos Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique, mas não vi o pequeno Miguel.
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, jornalista cuja atuação merece respeito, cuja opinião é respeitada [eu acredito no que ela fala],  falar de Dona Renata e da família nuclear de Eduardo Campos.
Uma jovem senhora digna, de cabelos grisalhos, galinhona sobre seus pintinhos atônitos, demostrando estar à altura do momento histórico nacional.   
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, falar sobre a vida em família desses.  Accioly de Campos.
Fiquei encantado.
Vi a postura dos meninos e compreendi que a cultura “globonovelista” não fazia parte de suas vidas, sadios não tinham o ranço do “tvglobismo” que assola o País, fiquei maravilhado.
Um deles gritou de braço levantado, de punho cerrado, numa mistura de dor e amor, ante uma Dona Dilma, mais deslocada do que não sei o que:
“Eduardo guerreiro do povo brasileiro”
Chorei, adorei, me vi na mocidade, e pensei que queria estar lá, gritando, ao lado do moço sadio que perdera seu amado pai tão tragicamente.
Ouvi Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, afirmar que aquele tinha sido um ato politico da maior qualidade e eu concordo plenamente, daí meu recado:
MOÇO, “Eduardo guerreiro do povo brasileiro”, é, também, o meu grito de alma, de corpo e de espirito.
Vi em um cartaz com foto de Eduardo Campos:
“Grande como o Brasil. Forte como Pernambuco”.
Os meus cinquenta por cento pernambucanos, minha mãe era do Recife, concordam com essa afirmação. 
“Grande como o Brasil. Forte como Pernambuco” é o neto de Dr. Arraes, vivo em nossas memorias. 
Li o cartaz, ouvi os gritos, vi a multidão aplaudir o mote de Eduardo Campos, agora lema de campanha do PSB:  
"Não vamos desistir do Brasil".
Eu confesso:
Já havia desistido.
MAIS REPITO:
Ouvindo as histórias contatas por Cristiana Lôbo, brasileira de Goiás, sobre a família Eduardo/Renata & Filhos fiquei encantado.
Vi o envolvimento dos moços com a ritualística da Missa Católica, o louvor em forma de canto entoado por eles, e como Pensador Cristão logo deduzi que aquelas pessoas eram dotadas de uma forte moral cristã, de um sentido de Ética que só quem vive o cristianismo de verdade possui, de um amor familiar que só as famílias que são verdadeiramente abençoadas por Deus, quando o casamento do casal matriz é realizado na Eternidade, podem ter... e eles tinham.
Fiquei encantadíssimo e chorei até não poder mais.
Dize a Thereza que o Brasil precisava de um homem dotado de Moral cristã, de Ética cristã, de Amor cristão, como Eduardo Campos, pois só assim a sociedade brasileira teria alguma chance, o povo brasileiro teria alguma chance, a Nação brasileira teria alguma chance.
Um presidente que vivesse no seio de uma família como a dele.
Que tivesse os valores familiares dele.
Um politico que não tem grande fortuna, apesar de estar exatamente 12 anos à frente do Poder Executivo de Pernambuco, quatro anos como o avô, Miguel Arraes, e oito anos sendo ele o governador.
É admirável.
Morando numa casa de classe media é espantoso.
Terminei com. vamos sentir muita falta dele.
Por isso, só por isso, não vou votar no “seu Nulo” e votar no PSB, na legenda, como forma de mostrar o que penso ante  “ O TUDO” que esta acontecendo em meu Brasil.
Não estarei votando na Marina Silva.
Não concordo com as ideias dela.
Não acredito que ela tenha gabarito para enfrentar os problemas da Nação.
Portanto:
Não acredito nela na Presidência da República.
Mais votarei no partido politico de Eduardo Campos, como demonstração de que ainda acredito no futuro próximo de meu País. 
Acredito que entre Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique, sairá um que vai levar avante o Bandeira do pai, a Bandeira de Eduardo Campos, a Bandeira de TUDO que já acreditei de bom para o meu País, isso sem transformar a Herança politica da família num fardo, mas, sim, num doce, leve, prazeroso, serviço a Pátria, a Nação, ao Povo Brasileiro e em especial ao bravo Povo de Pernambuco.
E por isso, só posso isso, voltei a ter uma fé “inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”, no destino de meu País, do Brasil.

Jorge Eduardo

Cidadão brasileiro 

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