"É utopia? É, mas é uma utopia concreta, porque é possível"- a Utopia da camarada Genro. - Jorge Eduardo Fontes Garcia

Utopia - Concept Art by Flavio Bolla

"É utopia? É, mas é uma utopia concreta, porque é possível"- a Utopia da camarada Genro.

Utopia é um termo inventado por São Thomas Morus* que serviu de título para sua principal obra, escrita em latim, por volta de 1516.

A palavra foi criada a partir dos radicais gregos οὐ, "não" e τόπος, "lugar", portanto, o "não-lugar" ou "lugar que não existe".

Utopia é um projeto humanista de transformação social e representa aspectos capitais do Humanismo renascentista ( relativo ao Renascimento, Renascença ou Renascentismo,  período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIV e inicio do século XVII), ou seja, um projeto muito antigo e pelo correr, pelo desenvolver , da Historia da Humanidade se tornou ultrapassado, superado, sem sentido ou noção .

Significado de Utopia - http://www.dicio.com.br/utopia/

s.f. Que está no âmbito do irrealizável; que tende a não se realizar; quimera, sonho; fantasia.

Local em que tudo acontece de maneira perfeita ou ideal.

Situações determinadas em que os indivíduos estão em estado pleno de felicidade e harmonia.

Política. P.ext. Qualquer situação imaginativa que, remetendo ao que é ideal e priorizando a qualidade de vida, garante uma sociedade mais justa e com políticas públicas igualitárias.

(Etm. do latim: utopia)

Sinônimo de utopia: fantasia, mito, quimera e sonho.

Antônimo de utopia: VERDADE.

Antônimo: palavra que tenha significado contrário (também oposto ou inverso)

Em sendo assim Utopia tem como significado mais comum à ideia de civilização ideal, imaginária, fantástica, e é o antônimo de verdade, portanto uma grande mentira.

Nunca houve, não há, nem haverá uma sociedade ideal igualitária, nunca.

O Ser Humano, a Criatura, o Homem ou a Mulher, sempre tentará ser diferente de outro Ser Humano, de outra Criatura, de outro Homem ou outra Mulher, isso é inexorável.

Se juntarmos dois Seres Humanos um deles vai querer mandar no outro.

Se juntarmos três Seres Humanos um deles vai querer mandar nos outros dois, e  nesse caso haverá luta pelo poder de mandar.

E o mais engraçado é que os três vão querer acumular bens materiais, riquezas, para si.

O capitalismo esta impregnado no Homem ou na Mulher, faz parte da essência do Ser Humano, está no âmago da Criatura.

Foi por isso que a sovietização não deu certo na URSS.

Sem o capital uma sociedade não sobrevive.

Nem a sociedade primitiva, indígena, de Marina Silva, pois uma criatura terá que ter ‘algo’ que sirva de capital de troca com outra e por outra, o famoso escambo.

Escambo, para quem não sabe, é a troca de mercadorias sem que haja uso de dinheiro.

A camarada Genro , com aquela fala insuportável e aquele tom arrogante, afirma ser a  defensora das minorias, mas não revelou que com ela – Luciana- ,  a frente delas- as minorias- sobre elas no Poder, com o mando e a batuta, no mais puro estilo Stalin.

Em terra de bandido, o Brasil, “...veio com a proposta romântica, ingênua e temerária de trocar as armas da polícia por flores e soltar os bandidos. Sim, é essa a proposta em sua essência: desarmar a polícia e prender menos criminosos”.( blog de Rodrigo Constantino).

Constantino perguntou “E alguém vota nisso?”.

Pior que votaram.

“Ela terminou o primeiro turno em quarto lugar, com 1,6 milhão de votos”.

1.612.186 brasileiros, como o humorista Gregório Duvivier ( um sem graça) votaram nas propostas estapafúrdias , utópicas, irreais, mentirosas, fora do contexto histórico mundial, de Luciana Krebs Genro, filha do medonho parlapatão Tarso Genro, e É AÍ QUE MORA O PERIGO.

Observação: Muitos crentes, batistas, presbiterianos, católicos, votaram na camarada Genro, não se tanto conta que o destino deles, caso ela e seu grupo politico assumam o Poder, é um Gulag, a terrível prisão soviética com seus muros de concreto “como o Muro de Berlim, que os comunistas ergueram para impedir a saída do povo alemão “egoísta” daquele “paraíso” que Genro deseja para o Brasil”.

Nada mais tenho a falar sobre a declaração politica  "É utopia? É, mas é uma utopia concreta, porque é possível"- a Utopia da camarada Genro.

Com tristeza.

Jorge Eduardo Fontes Garcia.

*Thomas Morus nasceu em (Londres, 7 de Fevereiro de 1478 — Londres, 6 de Julho de 1535) foi homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de The Lord Chancellor of England, or Lord Chancellor +++,o primeiro leigo em vários séculos, de Henrique VIII da Inglaterra. É geralmente considerado como um dos grandes humanistas do Renascimento.

Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 19 de Maio de 1935 e sua festa litúrgica celebra-se em 22 de Junho.

Sua trágica morte - condenado a pena capital por se negar a reconhecer Henrique VIII como cabeça da Igreja da Inglaterra, é considerada pela Igreja Católica como modelo de fidelidade à Igreja e à própria consciência, e representa a luta da liberdade individual contra o poder arbitrário.

A sua cabeça foi exposta na ponte de Londres durante um mês, foi posteriormente recolhida por sua filha, Margaret Roper. A execução de Thomas More na Torre de Londres, no dia 6 de julho de 1535 "antes das nove horas", ordenada por Henrique VIII, foi considerada uma das mais graves e injustas sentenças aplicadas pelo Estado contra um homem de honra, consequência de uma atitude despótica e de vingança pessoal do rei. Ele está sepultando na Capela Real de São Pedro ad Vincula.

+++  Lord Chancellor, guardião do selo real , é um funcionário sênior e importante no governo da antiga Inglaterra e hoje do  Reino Unido. Em português é Lorde Chanceler.