Eça de Queiroz.
NOTA DE FALECIMENTO - 16 de agosto de 1900.
Faleceu em sua casa de Neuilly-sur-Seine, perto de Paris, o
eminente diplomata, jornalista e escritor
José Maria de Eça de Queiroz, Cônsul do Reino de Portugal junto a
Republica Francesa.
Eça de Queiroz é considerado internacionalmente como o maior
entre os maiores escritores da língua portuguesa de todos os tempos.
José Maria de Eça de Queiroz nasceu em 25 de novembro de
1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade.
Filho de José Maria de Almeida Teixeira de Queiroz e de Carolina
Augusta Pereira d'Eça.
Casou com Dona Maria Emília de Castro, filha de D. António
Benedito de Castro, 4º Conde de Resende e de Dona Maria Balbina Pamplona
Carneiro Rangel Veloso Barreto de Miranda e Figueiroa, filha do Manuel Pamplona
Carneiro Rangel Veloso Barreto de Miranda e Figueiroa, 1º visconde de Beire, e
de Dona Maria Helena de Sousa Holstein.
Foram pais de:
1-
Maria de Castro de Eça de Queirós que casou com o primo Dom José de Castro
Pamplona, filho de Dom Manuel Benedito de Castro Pamplona, 6º conde de Resende ,
e Maria das Dores da Camara, filha dos 2º Condes de Carvalhal.
2-
José Maria de Eça de Queiroz que casou com a prima Dona Matilde de Castro, filha dos 6º
condes de Resende.
3-
António de Eça de Queirós que casou com Maria Cristina Guimarães Rino
4-
Alberto de Eça de Queirós * 16.04.1894 e † 25.01.1938, solteiro.
Obras:
O Mistério da Estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878)
O Mandarim (1880)
As Minas de Salomão (1885)
A Relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma Campanha Alegre (1890-91)
O Tesouro (1893)
A Aia (1894)
Adão e Eva no paraíso (1897)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A Cidade e as Serras (1901, póstumo)
Contos (1902, póstumo)
Prosas Bárbaras (1903, póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, póstumo)
Ecos de Paris (1905, póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
Notas contemporâneas (1909, póstumo)
Últimas páginas (1912, póstumo)
A Capital (1925, póstumo)
O Conde de Abranhos (1925, póstumo)
Alves & Companhia (1925, póstumo)
Correspondência (1925, póstumo)
O Egito (1926, póstumo)
Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949,
póstumo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário