sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Donald Trump & A Maioria Esquecida, pessoas que não são ouvidas nem cheiradas.

“ ‘Os homens e mulheres esquecidos do nosso país já não serão esquecidos’, disse Trump em seu discurso de vitória, em Nova York”.
Pois é!!!

Os intelectuais, os pseudo-intelectuais, os jornalistas, os artistas, os famosos, os do Mundo Pop, os GLBS, os da esquerda, enfim, o grupo dos “ politicamente corretos”, vivem no mundo só deles, vivem só entre eles, só ouvem as vozes deles, e desprezam de maneira imperial a todos que não são como eles.
A Mídia Mundial, como a Tupiniquim, dominada pelos “ politicamente corretos”, alardeia as suas ideias como se fossem verdades absolutas.
Quando alguém se rebela, não concorda com as ideias deles, é logo desqualificado por ela, a Mídia, ou por eles, os intelectuais, os pseudo-intelectuais, os jornalistas, os artistas, os famosos, os do Mundo Pop, os GLBS, os da esquerda, enfim, o grupo dos “ politicamente corretos”.
É chamado desdenhosamente de mentiroso, de De Direita (como se isso fosse desdouro), de irascível, de ignorante, de racista, de preconceituoso, de homofóbico, em alguns casos de xenófobo, de evangélico (como se ser cristão fosse uma vergonha), etc e tal, e também, sendo até ameaçado de ser processado.
Outro dia fui ao Shopping Pátio Higienópolis, que é frequentado pela Classe Média e por um grande número de judeus, e como tenho dificuldade de locomoção para fazer shopping eu uso um carrinho elétrico. 
O shopping estava cheio, e a loja da TIM mais ainda, o que me obrigou a estacionar o carrinho na porta do estabelecimento enquanto minha mulher resolvia o assunto que nos trouxe até a empresa de telefonia.
Bem em frente ficam as escadas rolantes e para acessar a de descida tinha uma fila.
Uma senhorinha e uma mulher mais jovem, judias pelo seu modo de vestir, pararam do meu lado.
Nisso um casal gay de mãos dadas entrou na fila e de repente se beijaram na boca freneticamente, deram o famoso “chupão”.
A senhorinha que viu a cena deu um pulo e chamou atenção da moça, mas a exclamação foi tão alta que eu ouvi.
Ambas estavam atônitas, a senhorinha parecia em estado catatônico, e eu, então, me virei para elas dizendo que era o “famoso progresso”.
Olharam ainda assustadas para mim e bateram em retirada galopante sem nada dizer.
Pergunto:
Pode se afirmar que essas senhoras, principalmente a senhorinha, são “homofóbicas” e que merecem ser processadas?
Não podem, claro que não podem.
Elas fazem parte da “ Maioria Esquecida”, pessoas que não são ouvidas nem cheiradas, cujos princípios, os valores, as ideias, são ignorados pelos intelectuais, os pseudo-intelectuais, os jornalistas, os artistas, os famosos, os do Mundo Pop, os GLBS, os da esquerda, enfim, o grupo dos “ politicamente corretos”.
Para elas o beijo da boca dado entre homens é um fato inusitado, estranho, um ato que que se afasta das normas gerais de comportamento em meio a Sociedade Judaico-cristã, portanto que choca, que melindra, que fere suas crenças religiosas.
Agora vem a vitória de Donald J Trump nas eleições para Presidente do EUA e a Mídia Mundial, os intelectuais, os pseudo-intelectuais, os jornalistas, os artistas, os famosos, os do Mundo Pop, os GLBS, os da esquerda, enfim, o grupo dos “ politicamente corretos”, demostram todo o seu pavor e chegam ao cumulo de contestar essa realidade que surgiu das URNAS LIVRES, que surgiu de um pleito com regras democráticas bem definidas, e porque isso, porque tanto temor?
Porque repudiam aquele que não pensa como eles.
Trump, por suas opiniões, e cada um tem direito a ter as suas gostando nos ou não, foi logo pelos “politicamente corretos”, confiantes na vitória da tolerante senhora Hillary Diane Rodham Clinton que pela ânsia de Poder acobertou sempre as infidelidades conjugais de seu marido desde do Arkansas,  taxado de xenófobo, racista, mentiroso, hábil manipulador de emoções, irascível, raivoso capaz de grandes ódios, de prometer o irrealizável, MALUCO ( como uma senhora pseudointelectual aqui em casa afirmou) só que eles – “ os politicamente corretos”- esqueceram e não deram a mínima importância aos da “Maioria Esquecida”, pessoas que não são ouvidas nem cheiradas, esqueceram e não deram a mínima importância para aqueles cujas opiniões não são as mesmas deles, cujos os valores morais e religiosos não são os mesmos deles, que não se manifestam ruidosamente como eles.
Agora são os “ politicamente corretos” que estão atônitas, que estão em estado catatônico, que não conseguem compreender o que está se passando, como aquela senhorinha e sua acompanhante que vi no Shopping Pátio Higienópolis.
A Mídia – principalmente a CNN e o The New York Times (esse o Grande Derrotado, pois “ até a véspera da eleição americana calculava em 84% a probabilidade de Hillary Clinton se tornar presidente”) que apoiaram de maneira quase irracional Miss Clinton- agora tão grande destaque as manifestações contra o presidente eleito Trump, insuflando assim as pessoas, na maioria jovens e ilegais, a desobediência civil, o que realmente pode levar o CAOS a Sociedade Americana. 
Pena é que a Mídia Tupiniquim, também, embarcou nessas de dar destaques aos maus perdedores.
Enfim os da Mídia, os intelectuais, os pseudo-intelectuais, os jornalistas, os artistas, os famosos, os do Mundo Pop, os GLBS, os da esquerda, enfim, o grupo dos “ politicamente corretos”, não aprenderam NADA com a Vitoria de Donald J Trump nas eleições para Presidente do EUA, e continuam VERGONHOSAMENTE a falar entre eles, ao ouvir só as vozes deles, a ignorar a “Maioria Esquecida”, pessoas que não são ouvidas nem cheiradas, cujos os valores morais e religiosos não são os mesmos deles.
Ficam atônitos ante essa frase de Trump no discurso da Vitoria:
“ Os homens e mulheres esquecidos do nosso país já não serão esquecidos”.

É isso aí.

Jorge Eduardo Garcia


11/11/16

VOCÊ ESTÁ TRISTE, APAVORADO? DE Mateus Colombo Mendes

Certo, você está em choque com a eleição de Donald Trump. Mas, você sabe o porquê disso? É porque ele é um grosseirão, racista, machista, xenófobo? Não, não é por isso. Admita. Você está em choque, você odeia Trump, porque -- lamento informar -- você se deixa MANIPULAR pela grande imprensa. Desculpa-me, mas é isso.
Pô, você acha mesmo que assistindo Jornal Nacional, lendo Folha, Zero Hora e G1 e curtindo Quebrando o Tabu você é um grande crítico, uma pessoa cujos sentimentos merecem atenção? Sim, SENTIMENTOS, porque tudo que vejo é você dizendo "Estou em choque", "Estou apavorado", "Estou triste". É mesmo, é? E eu com isso!? Quando se fala em política, em decisões que afetam a vida de bilhões de pessoas, quem coloca os sentimentos em primeiro lugar em uma análise não merece mais do que uma chupeta e um babador.
Inclusive, neste exato momento você está pensando: "Ah, mas você fala isso porque gosta do Trump..." COMO EU VOU SABER SE GOSTO OU NÃO DO TRUMP!? Jamais tive contato pessoal com ele. Olha, [aposto que não, mas...] pode ser até que a Hillary Clinton seja uma pessoa mais agradável do que Donald Trump, mais "gostável", mas isso não importa. Isso são sentimentos, não são fatos; não mais que tangenciam a realidade.
Deixe essa mentalidade de torcedor de futebol de lado, pare com essa besteira de "ser contra" ou "ser a favor", de "gostar" ou "não gostar". Toda informação a favor ou contra aquilo que se pensa a priori deve ser analisada profundamente, comprovada, revirada, atestada, até que não sobrem dúvidas a respeito dela. Ora, você forma suas opiniões a partir de manchetes! Ou seja, sua opinião vale menos que o choro de uma criança com fome. Então, engula seus sentimentos e cresça de uma vez por todas!
Todas as informações que você tem a respeito de Trump vieram diretamente da grande imprensa. Você não pesquisou a fundo absolutamente nada daquilo que o apavorou, que o deixou em choque. Admita. Seja sincero. Você viu uma manchete aqui, outra ali, ouviu algum especialista que jamais acerta algo fazendo cara de horror e, pronto, formou sua opinião -- e não há fato que a abale.
"Trump é racista, homofóbico, xenófobo..." Você já viu e bela e estrangeira esposa de Trump? Você já viu algum dos vários vídeos de apoiadores voluntários e de funcionários e ex-empregados de Trump, negros, homossexuais, latinos, imigrantes, defendendo fervorosamente o novo presidente americano? Se não viu, dê uma olhada no resultado das eleições e constate com cara de Guga Chacra com diarréia que Trump venceu na Flórida, estado mais "chicano" dos EUA.
"Ah, mas o muro..." O MURO JÁ EXISTE. Trump apenas disse que reforçará os mecanismos de segurança, construirá novos (incluindo a ampliação dos muros fronteiriços) e filtrará com maior rigor quem pode entrar. Nada diferente do que você faz na sua bela casinha. Assim como você, Trump e a maioria dos americanos só querem por perto pessoas dispostas a viver em paz, de forma honesta e produtiva. Que crime, não?
"Aie, mas o Trump falou palavrões, grosserias..." Isso é verdade. Mas, e daí, Nossa Senhora de Calcutá? Aliás, sabe quem mais está afetando pavor contra as besteiras ditas por Trump? Jornalistas e intelectuais que aplaudiram as feministas que quebraram imagens santas e enfiaram crucifixos no traseiro, que minimizaram o "grêlo duro" de Lula, que aplaudiram os black blocs assassinos e destruidores, que relativizam o terrorismo do MST, que chamam de "ocupação" as invasões de escolas... Você se está deixando levar por pessoas que se indignam de forma seletiva, que primeiro olham para quem fez isso ou aquilo antes de aprovar ou condenar. Para essa gente, Jair Bolsonaro é um novo Hitler porque respondeu que NÃO estupraria a mulher que cometeu o gravíssimo crime de chamá-lo de estuprador; mas nada foi dito sobre Paulo Ghiraldelli haver desejado publicamente que Rachel Sheherazade fosse estuprada. Por que isso? Não importa o que Bolsonaro ou Ghiraldelli digam; importam que este é do clube e aquele não é. E essas são as fontes de seus afetadíssimos sentimentos.
Todavia, o mais importante aqui é que a imprensa, em geral, não tem dado informações, mas tem compartilhado seus desejos, suas vontades, sua torcida. Não mais que isso. E assim procede por dois motivos. O primeiro, há muito consabido, é que jornalistas, lá e aqui, em geral, consideram-se de esquerda; para o exercício da profissão, isso (ter uma posição política) não é problema; o problema é que não conseguem agir profissionalmente e comportam-se como torcedores de futebol participando de uma mesa redonda dominical sobre a rodada do campeonato. Sonegam as informações reais, distorcem, mentem e amoldam os fatos a suas opiniões militantes.
Mas há um agravante: dezenas de milhares de e-mails de Hillary Clinton e de seus assessores, interceptados pelo FBI, comprovam que grande parte da imprensa estava declaradamente a serviço da campanha democrata, inclusive consultando a equipe de Hillary quanto às perguntas que deveriam ser feitas a ela e a Trump nos debates (apenas um exemplo). Informar-se a respeito das eleições americanas com essa gente é o mesmo que perguntar na padaria do Zé Gordo se comer bolo de chocolate faz bem à saúde.
Aliás, esses e-mails implicam os Clinton e os seus em:
-- pedofilia,
-- exploração infantil,
-- financiamento de abortos,
-- lavagem de dinheiro,
-- perjúrio,
-- obstrução da justiça,
-- negociatas envolvendo a Fundação Clinton etc.
Enfim, se analisarmos diretamente a pessoa de Donald Trump, não sobram mais do que ressalvas comportamentais contra um empreendedor pra lá de bem-sucedido e um político com um sólido projeto de nação. Ou seja, um excelente candidato (o que não significa que fará um excelente governo).
Se o compararmos com Clinton e seus asseclas, que acumulam crimes e gravíssimas acusações de crimes, Trump passa a ser uma escolha obrigatória (ainda que não fosse um excelente candidato).
Aqui temos fatos, não sentimentos. Meus sentimentos são de Schadenfreude em relação à imprensa, de esperança em relação ao mundo, de alegria por ver as PESSOAS que vivem a vida real enterrando a esquerda e os esquerdismos. Mas isso não importa. O que importa são os fatos. E o fato aqui é que você se deixou enganar bonito. Como dizem as minas empoderadas: APENAS PARE, SEJE MENAS.
Em tempo: é claro que o Trump pode vir a fazer besteiras. O ponto aqui é tão-somente o fato de que ele não é o demônio que pinta o diabedo jornaleiro.