sábado, 27 de junho de 2015

Livre arbítrio e a turma GLTBS - comentário




Significado de Arbítrio - s.m. Resolução, determinação dependente apenas da vontade.
Vontade, talante.
Juízo, sentença de árbitro.
Livre arbítrio, poder, faculdade de decidir, de escolher, de determinar, dependente apenas da vontade.
Ao arbítrio de, ao talante de, à vontade de, à mercê de.


Apesar de eu concordar com os cientistas de que pessoas nascem homossexuais, considero que essas pessoas, também, podem usar de seu livre arbítrio, do seu poder, da faculdade de decidir, de escolher, de determinar, dependendo apenas da sua vontade, o modo que querem viver a sua homossexualidade, e ninguém tem nada a ver com isso.
Por isso, fico indignado com as pessoas que usam o tema GLTBS em proveito próprio, que usam o tema para se promoverem, para se apresentarem como ‘politicamente corretos’, para ganharem dinheiro, para terem fama, e outras coisas mais.
Clodovil, homo assumido, de quem fui amigo, pois o conheci na TV Tupi em outras épocas, condenava a famosa Parada Gay por considerar que o tema GLTBS era explorado de maneira vil, e não contribuía em nada para que os homossexuais tivessem o respeito, que merecem, da Sociedade.
Entretanto, políticos sobem nos Trios elétricos para se promoveram à custa dos homossexuais, e isso é uma vergonha.
Os organizadores e outras ONGs ligadas ao Tema ganham dinheiro na ocasião , e se sustentam o resto do ano, com as doações do poder público – o seu, o meu, o nosso suado dinheiro arrecadado via impostos- e isso é uma vergonha.
Quem não é GLTBS, ou simpatizante declarado seja porque motivo for, é agredido, mas até aí tudo bem, o pior é que os contrários são taxados do homofóbicos, sem mais aquela, sem direto a uma explicação, e isso é uma vergonha.
Agora a Suprema Corte dos EUA “declara casamento entre homossexuais legal em todo país”, tudo bem, é um Direto dela, deles, do povo dos Estados Unidos da América, e nenhuma outra Nação tem nada a ver com isso.  
Entretanto, muitos compatriotas resolveram se manifestar freneticamente como se esse assunto da Suprema Corte do EUA e do povo norte-americano tivesse alguma interferência nas suas vidas, ou na vida do Brasil, E NÃO TÊM.
E não têm, mesmo.
Nenhum gay ou lesbiana vai casar aqui baseado nas decisões da Suprema Corte norte-americana.
Não mesmo.
Nem Jean Wyllys, nascido Jean Wyllys de Matos Santos, baiano de Alagoinhas, ícone gay, que classifica como "classistas, racistas e violentos" todos aqueles que não comungam com suas ideias, como não é deputado no Congresso norte americano, é deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, pode tirar proveito efetivo dessa decisão da Suprema Corte norte americana.
Pode, e certamente vai fazer, proselitismo usando o assunto, mas, pasmem, ele não está errado, desde que seja sincero, honesto, verossímil, sem esse ranço nojento que muitos membros do movimento GLTBS, de suas ONGs, demostram ter quando falam do assunto.
Ser gay não é errado, errada pode ser a forma com que se vive a homossexualidade.
Como batista poderia eu apelar para a religião, mas não vou fazer.
Prefiro trata-lo com a razão.
Assim:
Todo ser humano independente de sua raça, credo, cor, e gênero, tem que ser respeitado.
Todo ser humano independente de sua raça, credo, cor, e gênero, tem o direito de exercer o seu livre arbítrio, o poder, a faculdade de decidir, de escolher, de determinar, dependendo apenas da sua vontade, o seu modo de vida, o seu destino.
E ponto final.
Jorge Eduardo Garcia

São Paulo 27/06/2015.

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