segunda-feira, 29 de junho de 2015

CARLOS ALBERTO TORRES TÁ CERTO.


ESSE EDINHO, COMO O RICARDO ROCHA, O PERUQUINHA, FICAM COLOCANDO PANOS QUENTES NOS PÉSSIMOS JOGADORES DE FUTEBOL, DOS PELADEIROS, NÃO SÓ DA SELEÇÃO, COMO TAMBÉM, NOS CLUBES NACIONAIS, E ISSO IRRITA A TODO MUNDO.
O RICARDO ROCHA, O PERUQUINHA, CHEGA A SE CONTRADIZER NA MESMA REPORTAGEM, POIS QUANDO CONFRONTADO FICA IGUAL CACHORRO ANTE A RODA DE AUTO QUANDO ESSE PARA..PARADO COM CARA DE BABACA. 
O EDINHO NÃO É MAU ANALISADOR DAS PARTIDAS, DA TÁTICAS, MAS É TÃO EMPOLADO QUANTO TRIBUNO DA PRIMEIRA REPUBLICA, ESTILO TANCREDO NEVES.

OU SEJA:

SÃO CHATOS PRA DEDEU. 

AI VAI O QUE O CAPITA FALOU, E ELE ESTÁ CERTO, CERTÍSSIMO

http://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2015/06/29/capita-se-irrita-com-jogadores-da-selecao-e-discute-com-edinho-no-sportv/?cmpid=fb-geral
Capita se irrita com jogadores da seleção e discute com Edinho no Sportv
UOL Esporte
29/06/2015 08:42

O ex-jogador Carlos Alberto Torres, capitão da seleção do Tri em 1970 e colaborador do Sportv na cobertura da Copa América, demonstrou indignação com os jogadores do Brasil em participação no Troca de Passes deste domingo. Irritado, chegou a elevar o tom várias vezes no programa.
“Eu vi um garoto desembarcar em São Paulo. Pô, aquilo não é jogador de Seleção Brasileira, cara, é jogador de pelada. De capuz na cabeça. Aí o Uruguai foi eliminado e todo mundo sai [bem vestido]”, começou o ‘Capita’.
Em sua explanação, criticou a postura dos jogadores brasileiros, mais profissionais e corretos em seus clubes na Europa e completamente diferentes na seleção, com seus fones de ouvido e, segundo ele, sem a cabeça no campo.
O também ex-jogador Edinho tentou ponderar, defender os jogadores: “é o estilo de hoje''. Em vão. Carlos Alberto Torres não deu ouvidos e o confrontou por vários momentos: “não interessa, eles vão pra Europa, tu vê Neymar, todo mundo de terninho e gravata, tudo bonito, respeitando a instituição. Aqui, os caras não respeitam mais a seleção brasileira.''
Carlos Alberto estava bem bravo, enfurecido. “Edinho, não vamos defender o que está errado'', irritou-se. “Eu não tô defendendo, eu tô dizendo o seguinte…'', tentou argumentar Edinho, sem que pudesse concluir.
“A gente tem que começar daqui, vamos gritar pra mudar, senão nós vamos continuar perdendo e todo mundo: 'ah, vamos ganhar'. Desse jeito, o Brasil não ganha nada. Por que a CBF não começa a mudar?'', questionou Capita. “Isso é cultural'', defendeu Edinho.
Ah não, tem que mudar essa coisa de cultura, também, rapaz. Ali é que você vê se o jogador tá com a cabeça pra servir a nossa seleção ou não, porque os caras [tão nem aí], se perder tudo bem, vão embora, não têm que encarar torcedor domingo no Maracanã.''
“Acho que a nossa maior dificuldade tá dentro de campo e por filosofia'', entrou na conversa o jornalista Raphael Rezende.
“Tá dentro de campo, porque leva coisa errado de fora pra dentro de campo. Vai por mim. Eu mais ou menos conheço futebol, conheço comportamento de jogador. Joguei aqui e no exterior. No exterior são profissionais, igual os nossos jogadores quando chegam lá, aí quando chegam no Brasil é oba-oba e não ganham nada. Enquanto a gente não tiver peito de mudar comportamento de jogador extracampo…'', reclamou.
Carlos Alberto Torres ainda comparou a realidade atual dos atletas, independentes financeiramente na Europa, com a da sua época, quando, segundo deu a entender, os brasileiros precisavam mais da seleção para ganhar dinheiro do que na atualidade.
“Antigamente, jogador dependia da seleção para fazer um bom contrato. Hoje, não estão nem ligando. Se perder, que se dane, não preciso da seleção ganhar nada. Tem que mudar, porra. Vão pro campo sem pensar no jogo, descem tudo de [fones de ouvido]'', criticou.
Em outro embate com Edinho, Capita divergiu do companheiro sobre o nível dos jogadores brasileiros. Para ele, a diferença não é tão grande assim em relação ao que se joga em outras seleções. “Edinho, nós não estamos tão longes assim dos caras'', opinou e voltou novamente a relacionar o extracampo com o mau rendimento nos gramados. “Os caras lá são profissionais, nós não somos'' e, dessa vez teve a concordância do colega. Ao menos no profissionalismo dos atletas brasileiros quando atuando em seus clubes fora do país.


SÓ O MESSI E O PRIMEIRO DA DIREITA ESTÃO VESTIDO CONDIGNAMENTE..O RESTO , BEM É RESTO...



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