terça-feira, 15 de março de 2016

LuLa, o Tríplex pirambeira, o Sitio, a Granero, e os manifestantes...


O PODER FASCINA.
De igual modo estar perto dos poderosos, também, fascina.
O “puxa-saco” faz parte do segmento que sobrevive graças a sua aproximação com os poderosos.
Existem criaturas que são “sabujos” profissionais, “aduladores” da melhor qualidade, desde que se mantenham próximo aos poderosos.
Essa convivência com o poderoso é para o “lambeta” tão importante que eles se prestam a qualquer tipo de serviço, de situação, de papel, tanto que o bordão “Fazemos qualquer negócio”, do ator Marcos Plonka como o personagem "Samuel Blaustein", é o seu lema.
LuLa:
Como político, como Presidente da República, como ex-Presidente, como Presidente de Honra do PT e do Instituto Lula, era e é um catalizador de “puxa-sacos”, de “sabujos” profissionais, e de “aduladores” da melhor qualidade, de lambetas.
O Tríplex pirambeira:
Não há nenhuma dúvida que o senhor José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro senhor e possuidor de 10% do capital do Grupo OAS – que tem como uma de suas atividades a Imobiliária- É um “puxa-saco”, um “sabujo” profissional, “adulador” da melhor qualidade.
Se Dona Marisa Letícia Lula da Silva queria um apartamento na praia para desfrutar dela com os netos, se a Construtora OAS tinha assumido o termino da construção de um, o condomínio Solaris, no Guarujá (SP), nada mais normal de que a Imobiliária da OAS oferecesse uma unidade para ela.
Como um casal normal, o “maridão” foi ver o imóvel.
Não gostou e o dito ficou pelo não dito.
O ex-presidente LuLa ter ido em companhia do senhor Léo Pinheiro da OAS visitar o famoso Tríplex é um fato normal, não configura NADA, a não ser a cafonice beirando a afronta, a um ultraje, ao ex- primeiro mandatário da Nação mostra-lo, mostrar aquela PORCARIA de Tríplex pirambeira, e ponto final.
O Sitio em Atibaia:
O sítio em Atibaia pertence a Fernando Bittar e Jonas Suassuna, "com registro em cartório em Atibaia”, pessoas que tipificam os “lambetas” tanto que se fizeram sócios do jovem Fábio Luís da Silva, por ele ser o Lulinha, filho do e­­x-presidente.
Na cabeça deles está claro que compraram o sitio e ofereceram ao ex-presidente LuLa para conviverem mais intimamente com o Poder.  
Podem a boca pequena falar que “sabem o sitio do LuLa em Atibaia, não é dele, é meu”, dando aquela risadinha a socapa.
O que se precisa esclarecer é SE eles tinham dinheiro, grana, pila, bufunfa, para compra-lo, e SE eles declararam a sua posse a Receita Federal, e nada mais, ponto final...
Quanto as reformas na propriedade?
Ora, os “puxa-sacos”, os “sabujos” profissionais, os “aduladores” da melhor qualidade, os lambetas, que fazem “ qualquer negócio”, quando souberam que elas se faziam necessárias devem ter se digladiado para realiza-las, deve ter sido uma guerra de foice no escura.
E porque os senhores Fernando Bittar e Jonas Suassuna não podiam aceitar a oferta da realização delas se as obras eram de extrema necessidade, porque?
Bobos seriam se não aceitassem.
A Granero Mudanças Residenciais e Comerciais:
Se eu fosse o dono da Granero teria feito DE GRAÇA a mudança do ex-presidente LuLa.
Só pediria licença a ele e a sua família para em meu institucional colocar que a havia realizado – como o “ by appointment to Her Majesty The Queen” que a Rainha da Inglaterra dá para aqueles que forneceram algum tipo de produto ou serviço a ela – e nada mais.
Mais, SE alguém pagou, ótimo, pois serviço prestado, serviço pago, e ponto final.
Os manifestantes:
Se saíram as ruas em busca de Justiça, devem levar em conta o acima exposto, que é mais do que plausível, SE realmente querem vê-la imperando do Brasil.
Não devem se guiar por disse-me-disse e sim por fatos concretos.
Não se pode esquecer que Indícios - o que indica, com probabilidade, a existência de (algo); indicação, sinal, traço – são HIPÓTESES, não são provas concretas, daí sair alardeando isso ou aquilo é IRRESPONSABILIDADE CIDADÃ.

Bem, esse é o meu pensamento, e como sou democrata admito que discordem dele, pois para cada cabeça uma sentença.

Jorge Eduardo Fontes Garcia


São Paulo 15 de março de 2016

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